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Faltando 3 rodadas para o fim, já é possível que times Guaxupé e TeJanto comemorem o acesso já neste sábado; Paraguay e La Buça, ambos na Bronze, terão folga e virão adversários chegar perto

No próximo sábado ocorrerá a 7ª rodada e o funil do Chuteira já está em ação, restringindo ‘grupos dentro dos grupos’. Um exemplo é a chave A da Ouro, com um abismo entre os três primeiros colocados (Mulekes, Nois Que Soma e Wake ‘n’ Bake) para o 4º colocado, o Roleta Olímpico. Outras situações como modelo estão nas lideranças dos grupos tanto na Prata quanto na Bronze. Podem se parecer, mas têm diferenças.
 
Guaxupé e TeJanto na Prata, e Paraguay e La Buça Romana na Bronze, parecem sossegados nas pontas, ainda mais com os respectivos vice-líderes mantidos em consideradas distâncias. O problema é que as vantagens dos bronzeados são uma espécie de fake news, uma vez que passam por momentos de afirmação quando deveriam estar em situações de definições.
 
O Guaxupé (15 pontos), no Grupo A prateado, tem 5 a mais que o 2º colocado Império Celeste, já venceu este confronto direto e já folgou no certame – ao passo que o IC ainda irá pausar por uma rodada. O Torce Contra, logo atrás em 3º, tem 9 pontos e, mesmo que vencesse duas e o Guaxu perdesse duas, ainda ficaria atrás por ter perdido o confronto direto. Ou seja, a bruxaria para o atual campeão da Bronze perder suas três últimas partidas deverá ser bem direcionada.
 
Quanto ao TeJanto, também tem 15 pontos contra 10 do vice-colocado, Divino. Esse é um confronto direto que acontecerá ainda, deixando o grupo um pouco mais emocionante. Só que a tabela favorece o líder, que enfrentará na próxima jornada o virtual rebaixado Abusados, enquanto a turma de Andrade e Lenarduci terá pela frente um desesperado All Games. A vida dos famintos liderados por Monts fica mais sossegada com o 3º colocado Spartacus na mesma situação do TC na outra chave.
 
Nos dois cenários, é possível que Guaxupé e TeJanto comemorem seus acessos à Ouro já na véspera do dia das mães. Não somente pelas confortáveis situações na tabela, mas também por não estarem sentindo tanto a pressão imposta por eles próprios com boas campanhas e boas vitórias. Na Bronze, é possível dizer o contrário.
 
Não que Paraguay e La Buça Romana estejam com a corda no pescoço. Nada disso. É mais no sentido de os times ainda terem chances de não subir para a Prata justamente em um momento parecido com o que ocorre com os líderes prateados.
 

O caso dos paraguayos é mais curioso. Também tem 15 pontos – 5 a mais que os vice-líderes Academia Competition e o surpreendente Se7e de Perdizes –, só que o time comandado por Roger venceu o Competition mas perdeu do Se7e. Até aí tudo bem, porém o Paraguay ainda não folgou, e a diferença poderá cair a dois pontos. Há ainda um outro fator: Olimpo. O atual campeão da Aço está a 6 do líder, mas já folgou e ainda tem justamente esse confronto direto. Gui Pimentel e seus amigos olimpianos serão os fiéis da balança do Grupo A bronzeado.
 
O La Buça é o que tem a vida menos sossegada. Livrou-se momentaneamente do Joga Fácil, mas ainda tem no seu encalço o Magnatas, 3 pontos atrás – e este é um confronto direto a acontecer nas duas últimas rodadas. Sendo assim, para a turma de Santiago, é descansar no próximo sábado e se preparar para suas duas últimas partidas, que poderão ser já de decisão. A brincadeira do Grupo B poderá ficar ainda melhor caso o Interativo queira descer pro playground.
 
A rede social – Uma situação de bastidor é relevante para entendimento e andamento nos relacionamentos entre equipes, repórteres e organização (por que não com árbitros também): a utilização cada vez mais frequente das mídias sociais.
 
A interação ocorrida está fazendo times ficarem mais conhecidos e também fazerem se conhecer entre si. Um caso recente foi Baixada de Munique e Toiss, que ficaram amigos através do uso do Instagram. Ali, começaram a trocar figurinhas (no sentido figurado, não figurinhas da Copa 2018) até se tornarem ‘times amigos’, facilitando o andamento do match entre eles, vencido pela turma de Santos.
 
O próprio BM faz muita festa em suas ‘stories no Instagram’, independente de ganhar ou perder, enquanto o Toiss divulga seus jogadores através de fotos. Aliás, o elenco atual é quase todo formado por ‘peneira’ formada a partir do uso das mídias digitais, restando poucos remanescentes do Toiss que chegou ao Chuteira em 2016.
 
Outras equipes vêm utilizando o Instagram para ‘se mostrar’. Rio-Sampa, Furia, Guaxupé, Catado, Zenite, Imperial, Spartacus, Abusados, Divino, Nois Que Soma, TeJanto, All Games, Maciota’s, Real Paulista Classic, Faroeste, Roletas, Absolutos, É Verdadeee, Invictus, Fora de Série, Joga Fácil, La Buça Romana, Astúcia, Bode, Wake ‘n’ Bake, Só Quem Sabe, 2 Tok’s, O’Hara, StarFucks, Plata o Plomo, Lokomotiv, Xoras, Titans, Maraca e Belini são todos seguidos por mim. Tudo bem que metade deles não posta nada há semanas, mas estão lá.
 
O Facebook, embora esteja cada vez mais perdendo espaço, ainda é um divulgador de conteúdo também. Nele, algumas equipes contam a história de determinado jogo através da escrita. É uma outra ótica, o que é bom para a democracia. Nem sempre a mídia oficial tem uma justa visão de determinado jogo, então os times dão suas versões e o público monta o quebra-cabeça da realidade. O Catado faz muito bem isso, com humor e inteligência. O Xoras também gosta de escrever suas versões, mas em um caráter mais sério e crítico, assim como o Acidus. O Abusados sumiu com essa prática, infelizmente.
 
O uso das mídias sociais é subjetivo. Nem sempre os responsáveis pelas postagens têm tempo suficiente para alimentar seus perfis. Porém, quem consegue, alcança visibilidade e empatia que deixa sua equipe mais visível. O público sabe que há muito assunto de bastidores a ser tratado, como questão de uniformes, por exemplo. Só que um algo a mais pode ser um diferencial.
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