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Real joga para o gasto, vence e mantém liderança; Condor´s não vence há um mês

O jogo começou com Neno mandando uma bomba para o gol e Xico espalmando por cima do travessão. O Real respondeu com Fabinho, que foi travado pela zaga grená, e Portuga, que deu um bico à direita do gol. Aí veio a bomba de Fabinho de fora da área, também para fora. Então, Mamão lançou Enzo na ponta esquerda, que rolou no meio para Diony bater colocado no canto esquerdo. A zaga branca subiu para afastar em cima da linha. Pedrinho arriscou do meio o chute rasteiro no canto esquerdo. Fora. Em seguida, Cadu Kfouri girou e bateu rasteiro da ponta direita; Johnny espalmou.
 
Os times se revezavam no ataque, mas nenhum deles conseguia criar chances claras de gol, daí os chutes de longa distância. Portuga tocou no meio para Lê Rosa – Neno interviu e tocou para Mamão descer a pancada de longe; Xico pôs pra escanteio. A melhor chance do Condor´s veio no lance seguinte: Neno bateu colocado no ângulo esquerdo e por pouco ela não entrou. Guel insistiu na sequência com o passe por cima da zaga branca, mas Enzo não concluiu bem.
 
           
Agora, quem fez bonito foi Fabinho. Da intermediária, o garoto cortou para a direita e mandou a bomba no ângulo direito, espantando a coruja, mas ela explodiu no travessão. A fera levou as mãos no rosto. 0 x 0 ainda.
 
Diony tentou resolver arriscando de longe logo no primeiro lance da segunda etapa. A bola subiu e saiu pela direita. Depois foi a vez de Fernando Brum, no mesmo canto, alta novamente. Mas quem abriu o placar foi o Real. Gabão roubou no meio e tocou na frente para Cadu Kfouri, dentro da área, cortar o goleiro e chutar baixo no canto direito. Gol do Real: 1 x 0.
 
Jardel tentou empatar com uma patada alta da direita. Xico espalmou e evitou a festa. Um minuto depois, Guel tocou para Diony avançar pela direita até Xico se intrometer. O arqueiro ficou com ela e ligou o contra-ataque com Mené, que abriu com Fabinho na ponta direita – por sua vez o menudo bateu cruzado e assustou. A resposta do Condor´s veio com Diony, que tocou para Jardel empatar. Tudo igual!
 
Alegria passageira. Xexé armou a jogada que culminou no arremate de Cadu Kfouri para rede. Segundo dela na partida. Real na frente novamente: 2 a 1.
 
Kauzinho fazia a festa no ataque. Cortou de um lado para outro, puxou da esquerda para direita, acendeu o cachimbo, deixou um atleta branco no chão, tomou sorvete e na hora de concluir... chutou baixo no meio do gol. Conclusão: Xico espalmou e Jardel, no rebote, bateu em cima do arqueiro.
 
De modo a evitar peso futuro de consciência, o Real julgou precavido empenhar-se na tarefa de marcar outro gol. Pedrinho tentou do meio do campo o chute no canto esquerdo, e quando viu que errou, retornou dando uma corridinha de costas. Foi de grande valia o esforço, pois Diony se assanhava pela direita. Nisso, Pedrinho se fez útil, ao impedir o avanço do pássaro. Com um bico na sutileza, mostrou o que a vontade alinhada à simpatia pode provocar. No entanto, o Condor´s tinha uma falta a seu favor. Enzo ajeitou para o tiro, mas Xico, adiantado, fez a ponte. Enquanto isso, Fabinho trabalhava no ataque. Cortou uma ave na direita e foi bicado pela segunda. Coube a Neno concluir o contra-ataque armado por Jardel – que do meio tocou para vossa piedade chutar rasteiro no canto direito. Xico buscou sem deixá-la escapulir.
 
Do outro lado, no ritmo de “não se reprima, não se reprima”, Cadu Kfouri cortou para direita e sofreu falta no ataque. O Real cobrou e a confusão se instaurou. Segundo a excelência, Enzo agrediu Raphão na jogada e se fez de vítima. Segundo o outro lado, houve uma mão sobrando a mais ali que teria espocado a reação. O velho Chico puxou o vermelho do bolso da vestimenta marca-texto e mandou o condor para o chuveiro mais cedo. Um amontoado de jogadores gesticulava no meio do gramado negro. O tom do bate-papo era a troca de adjetivos pejorativos. Seguro, o xerife ouvia os protestos de Guel, que se fez claro ao afirmar que fora seu companheiro agredido num outro lance da partida. “Quero ver você relatar isso lá na súmula”, e cobrou falta de atenção por parte de seu pupilo: “O outro árbitro estava vendo outro jogo.” Pedrão apontou o dedo para Mené – cobrando do swing simpatia falta de fair play.
 
O Real Paulista ainda perdeu um shoot out com Cadu, que mandou na trave. O castigo poderia vir a cavalo, já que, no último lance da partida, o Condor´s ainda desperdiçou boa chance de empatar. Fernando Brum deu um toque na preguiça, cortou o arqueiro pela direita e chutou na trave. Fim de jogo.
 
Vitória do Real, a quinta, que na próxima rodada tentará manter a liderança e invencibilidade frente o vice-líder Roleta Russa Olímpico. Uma vitória pode cravar o time na Série Ouro com antecipação. Derrota e é o Roletinha quem terá faca e queijo na mão para subir.
 
Pedrão deixou o campo esbravejando contra o magistério. “Com essa arbitragem aí não dá.” Uma semana terá o Condor´s para se recuperar da derrota e tentar voltar a vencer – o que não acontece desde a 2ª rodada. Para isso, terá de passar pelo Maciota's.
 
Ficha Técnica
 
Real Paulista Classic 2 x 1 Condor´s – 6ª rodada do XII Chuteira de Prata
 
Gols: Cadu Kfouri (2) (RPC); Jardel (C)
 
Cartão vermelho: Enzo Paganini (C)           
 
MVPs: 1 – Fabinho (RPC); 2 – Cadu Kfouri (RPC); 3 – Jardel (C)
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