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Maraca precisa de apenas um período para atropelar Vikings e entrar no hall de campeões da Copa Estrelato

O título dessa matéria não é exagero: o Maraca precisou de apenas 25 minutos para resolver sua vida e faturar pela primeira vez a Copa Estrelato. Eis que o destino colocasse frente a frente um adversário no qual derrotou na estreia do certame: o Vikings. Se na partida inaugural o time de Tuco e cia. venceu por 3 x 1, na finalíssima do torneio, o placar foi um pouco maior (4 x 1), com direito a dois gols de Bizuza e um de Tuco e Carioca cada. Bruno Paulo descontou para os Vikings. Entetanto, a marca do duelo foi o baile que Tuco e Andreas deram nos adversários, com jogadas plásticas, de velocidade e demonstrando muita vontade de ser campeões.
 
Quando a bola rolou, deu-se a perceber que o fator quadra iria pesar no lado amarelo. Perdidos na marcação e com dificuldades em sair jogando, o Vikings tomou o primeiro susto com Tuco, que envolveu toda a zaga, tabelou com Carioca, mas mandou à esquerda de Bolanho. Aos 3 minutos, não teve perdão. Novamente pela esquerda, Andreas disparou, deixou um defensor na saudade e cruzou na medida para Carioca completar no canto esquerdo. 1 x 0!
 
O gol sofrido deixou os nórdicos nervosos, a ponto de exagerarem nas faltas. Muito falatório, principalmente no banco de reservas, e dois cartões amarelos: Macedo e Luciano. Aos 8, eis o primeiro ataque perigoso do time do ausente Melgar, quando Victor fez lançamento milimétrico para Pedro Henrique, que dominou de forma esquisita e isolou para muito longe. Que coisa! Detalhe: o goleirão do Maraca já tinha ido no lance, era só ter capricho.
 
A defesa do Maraca desviou chute de Bruno Paulo e, depois do escanteio mal executado, o time azul puxou contra-ataque. Tuco foi fominha ao disparar com a pelota da sua quadra de defesa até a área adversária e mandou no canto esquerdo de Bolanho. Uma arrancada que quebrou todos os radares dentro e fora da quadra, e o Maraca abria 2 x 0 aos 12 minutos. Que jogador!
 
Tonteado, porém querendo jogo, o Vikings teve em Mateus boa chance de descontar, mas Rejão defendeu em dois tempos. No lado azul, Taconelli percebeu que o lado esquerdo defensivo escandinavo estava com trânsito livre e a conclusão levou bastante perigo a Bolanho, que só rezou. Já Tuco novamente tabelou com Carioca, mas o tiro passou à direita do arqueiro viking.
Em 2 minutos, o Maraca resolveu sua vida ao transformar o resultado em goleada. Aos 19, Andreas apareceu ao sassaricar contra a marcação pela ponta esquerda, driblar dois defensores e rolar para Bizuza cutucar com o gol vazio. Bola no ângulo esquerdo de Bolanho e 3 x 0 na conta! Um minuto se passou e nova ação pela marginal direita viking. Andreas deu nova assistência ao camisa 11, que viu o goleiro batido e novamente empurrou para a meta vazia. Passeio! Goleada! Levanta o defunto! 4 x 0!
 
Os nórdicos pediram tempo aos 21 minutos, mas, mesmo assim, passaram por maus bocados com o ataque rápido e avassalador azul. Tuco costurou a defesa amarela e deu passe preciso para Levy, mas Bolanho salvou com as pernas. No último lance da primeira etapa, Taconelli aproveitou o buraco pelos flancos e cruzou para João Pedro. Nada feito e o tiro parou nas mãos do guarda-metas viking.
 
Com uma enorme vantagem no score, o Maraca voltou para o segundo tempo querendo administrar e controlar o relógio, já com Neneca no gol desde os minutos finais da etapa primeira, quando Rejão sentiu o ombro. Quando o Maraca resolvia atacar, era uma dor de cabeça ao lado amarelo, incapaz de anular as investidas de Tuco e cia. Taconelli concluiu em diagonal, Joãozinho chegou de carrinho e, mesmo caído, conseguiu concluir, mas Bolanho evitou o quinto gol maraquense. Depois foi a vez de Andreas arrancar gritos da torcida, quando deixou Victor no chão e telegrafou o cruzamento nos pés de Luiz Felipe, mas o camisa 1 amarelo salvou no reflexo. Para piorar a vida do time de Ticão, Macedo recebeu o segundo cartão amarelo e deu tchau à final.
O tempo foi passando e a torcida do Maraca esboçava timidamente o grito de “É campeão”, quando o Vikings quis dar um pouco de emoção. Daniel cobrou falta por cobertura, o suficiente para assustar o pouco exigido Neneca. Aos 16 minutos, outro lance de bola parada e Bruno Paulo acertou um chute rasteiro, no canto direito de Neneca, para descontar. 1 x 4!
 
Na base do desespero, Lameira virou goleiro-linha, enquanto Bolanho foi atuar na linha. Neneca interceptou a conclusão de Joelmir aos 19 minutos, enquanto Vini Jardel, encarnado os espíritos de Hugo de León, Adilson e Pedro Geromel ao mesmo tempo, tirou em cima da risca o tiro de Mateus.
 
Era só esperar o apito dos árbitros para o Maraca, enfim, gritar “É campeão”! Campanha merecida, com apenas uma derrota, 8 vitórias e 1 empate (triunfo na prorrogação), esta equipe será carne de pescoço no Chuteira 5 de 2018. Vamos aguardar!
Ficha técnica
 
Maraca 4 x 1 Vikings –  Final da II Copa Estrelato
 
Gols: Carioca, Tuco e Bizuza (2) (M); Bruno Paulo (V)
 
Cartões amarelos: Bizuza, Andreas, Taconelli e Levy (M); Macedo, Luciano e Mateus (V)
 
Cartão vermelho: Macedo (V)
 
MVPs: 1 – Tuco (Maraca); 2 – Andreas (Maraca); 3 – Taconelli (Maraca)
 
MVP das finais: Tuco (Maraca)

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