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Sob comando de Jão e Barba, SD elimina Basicus e garante, além da vaga na semifinal, acesso à Bronze

A vibração do Basicus antes de a bola rolar era esperançosa. O torcedor rosa e preto estava animado com a campanha que levou a Fênix à vice-liderança da sua chave, além de se lembrar do recente encontro com o próprio Sem Domínio na fase de classificação – quando venceu por placar apertado. Porém, com dois gols em cada tempo e um controle das ações tanto na defesa quanto no ataque, a equipe dos destaques Jão e Barba venceu com tranquilidade por 4 x 1 para carimbar passagem à semifinal e, de quebra, o acesso à Série Bronze no segundo semestre.
 
Puff, com seu visual Aladim, prometia gols para calar parte da imprensa. Prometeu, mas não cumpriria – até porque, ao cobrar escanteio, fez Cocada roubar a redonda e avançar para mandar cruzado, mesmo que para fora. Pois é, meu amigo Puff, sua vida ficaria ainda mais difícil quando o seu Basicus saiu jogando errado para Barba tomar o doce da criança numa boa e meter o bico pela esquerda, com Roland e Helder ainda desviando antes de a pelota entrar. 1 x 0! O SD começaria a dominar o match.
 
Porém, apesar do revés, a Fênix não saía de seu propósito: marcar primeiro para depois contra-atacar. Só que os jogadores pareciam jogar de calça jeans, pois não apenas os primeiros lances mostraram um time com certo nervosismo, como também a batida de carteira de Barba sobre Javan: a assistência para o livre Cocada foi boa, mas o chute, não (com a torcida maluca pedindo a devolução ao SD 11). Barba, aliás, estava com intensidade, como em chute por cima do arco após troca de passes.
 
Quem também seria amplo destaque foi Jão. De seus pés veio o golaço da tarde. O SD 18 saiu de trás, avançou em velocidade, abriu para Cocada e recebeu na direita para chutar rasteiro e vencer a Roland. 2 x 0! Ao lendário técnico Barath, restou pedir um break na tentativa de colocar a casa rosada em ordem. Outra resolução foi voltar com Mosca, Lukas e Rogerio – deixando Helder e Puff descansando. O cenário mudaria pouco, como em vacilo da zaga do SD e paulada de Alê para Mão defender no susto. O problema estava nos contragolpes, como o de Jão em lançamento rasteiro para Cocada e Costela tabelarem, com o primeiro tropicando, mas o segundo acertando a trave!
 
O Basicus tentava se acertar após Cocada mandar de cabeça para fora lateral batido por Jão, e até equilibrou as forças. O time precisava de um gol para iniciar a reação, como tentou Caza de longe com Mão apenas acompanhando a trajetória para fora, mas esbarrava no próprio nervosismo – como em passe errado do basicus 84 para Barba roubar, avançar, mas demorar tanto, que daria para ir pra casa tirar um cochilo e voltar (foi travado no instante que resolveu chutar, com o rebote ficando para Pedrão chutar cruzado a um seguro Roland). A sorte do time foi que o SD pediu um tempo, mas Gutierri de primeira, e depois Mosca tirando tinta da trave, mandaram as últimas chances para fora.
 
Com Gutierri novamente mandando de primeira após escanteio, mas para longe, e com Costela quase atropelando a fotógrafa Licka, a etapa final começou, e com um Basicus mais atento e agressivo. Tanto que bastaram 2 minutos para o time trocar bons passes até Mosca encher o pé da entrada da área, no canto de Mão! 1 x 2! Teríamos um jogo, diria as novas gerações, mas logo Costela tratou de chutar da direita, mesmo que para fora, para recolocar a casa do SD em ordem. Já a casa rosada cairia de vez após Mosca, até então o melhor do time em quadra, sair contundido para não mais retornar.
 
Mesmo com Gutierri pegando rebatida de primeira para chutar fraco e Mão encaixar a redonda, o Sem Domínio voltaria a ser perigoso – inclusive em tentativa sem força de Cocada que Roland segurou. Nem a cabeçada para fora de um livre Veneza, tampouco o susto no giro de Puff (que Costela travou no instante de o Aladim do Basicus pagar sua promessa), fez o time diminuir a intensidade. A equipe ainda se dava ao luxo de perder gol, como no vacilo de Puff, com Matheus acionando Cocada, para este tocar a Jão parar rasteiro nos pés de Roland!
 
Falcon, do lado de fora cumprindo suspensão no camarote Alot, tentou subornar a arbitragem para que ela encerrasse o jogo: “Garanto um chocolate quente se terminar a partida agora, juizão”. Isso porque o Basicus quase empatou na tabela entre Veneza e Puff, com o basicus 12 mandando para fora excelente lance. Porém, o alívio no 3 x 1 sairia em seguida, na descrição precisa de Falcon: “Jão cobrou escanteio, e o Cocada apareceu livre no meio para cabecear”!
 
Barba perdendo contra-ataque, Mão rebatendo chute de Gutierri (com o rebote de calcanhar de Kevyn para ninguém completar), tempo técnico do SD, Caza parando em Mão, Kevyn completando escanteio para fora, break do Basicus... a reta final estava empolgante. Bem como a elasticidade de Roland ao salvar no canto bom chute de Costela (após o SD 13 ganhar de Javan)!
 
A classificação do Sem Domínio foi selada já nos acréscimos. A torcida ficou ensandecida com Cocada após Alan puxar contragolpe e deixar o artilheiro numa boa, mas para ele acertar a trave! Só que o mesmo torcedor enalteceria o SD 19 em seguida, quando ele apertou Puff, até o Aladim perder o controle da bola, aí ficou moleza para Barba mandar no canto. 4 x 1! Ainda deu tempo para Alê chinelar por cima do arco depois de trama na raça de Kevyn, mas o fim da linha ao Basicus havia chegado: o Sem Domínio encarará o Vikings.
 
 
Ficha técnica
 
Basicus 1 x 4 Sem Domínio – Quartas de final do XI Chuteira de Aço
 
Gols: Mosca (B); Barba (2), Jão e Cocada (SD)
 
Cartões amarelos: Gutierri (B); Alan (SD)
 
MVPs: 1 – Jão (Sem Domínio); 2 – Barba (Sem Domínio); 3 – Costela (Sem Domínio)

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