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Celeste faz no primeiro lance e Spartacus empata quase que no último

Antes de mais nada, sim, é bolacha que fala. Porque o torneio é na Pompeia, ‘meo’... Sobre o jogo e o resto do título, o começo e o fim foram bons, o meio teve ali alguma coisa, mas foi um pouco decepcionante. No final, um pra cá, outro pra lá: Spartacus 1 x 1 Império Celeste. Placar que ficou de bom tamanho, apesar do gostinho para os dois de ‘dava pra ter levado essa’ — se colocassem um pouquinho mais de capricho na execução desse que é o passatempo favorito da rapaziada; o futebol, claro.
 
Logo aos 3 minutos, na infelicidade de Joãozinho, que saiu tocando errado, Gui Rosis interceptou o passe e bateu firme no canto direito. Velame tocou nela, mas não evitou o 1 x 0! Logo depois, Guedes pediu pra encher a bola. Os juízes fizeram sinal de tempo e deixaram em desespero os atletas celestes, incluindo Guedes, que pensou ter perdido a possibilidade de pedir novamente a parada técnica, com quase todo o primeiro tempo pela frente a jogar. Pegadinha do Mallandro, rá!
 
Com 6 minutos jogados, Joãozinho descolou lançamento pra Biel, já na área adversária, ele tentou duas vezes, mas parou em Piero! Do outro lado, cobrança de falta de Gui Rosis pra Guedes, com intenção boa mas execução sofrível, e ela saiu por cima da meta. Depois, o 10 se recuperou e fez certinho. Deko chamou Guedes pra tabela, que devolveu de calcanhar e o camisa 17 emendou de prima! Bela jogada, mas a trave foi estraga-prazeres e privou o público do grito de gol. Já chegávamos a 12 minutos.
 
Depois, Rodolfo tocou atrás pra chegada de Guedes, e ele mandou no canto direito baixo. Velame caiu bem e defendeu! No revide do Spartacus, Fô tocou à frente pra Tito tentar o chute, e Piero defendeu com o pé. No lance seguinte, Joãozinho continuou usando a habilidade aliada à preguiça de correr e mandou mais um belo lançamento ainda da quadra defensiva pro comando de ataque, dessa vez com Caio. Tête-à-tête com Piero, o camisa 30 tentou só tirar, mas tirou também do gol, à direita! No lance seguinte, Velame foi diagnosticado com daltonismo. A arbitragem gritava lateral-verde. O goleiro retrucou, bravo: “é nossa, é nossa!” Até porque o Spartacus podia até, como de costume, tá de verde, mas Velame vestia terno preto e lenço amarelo. Ou seria azul-e-marrom?
 
Depois, mais um lançamento de Joãozinho, que novamente viu a jogada não se desenrolar como ele gostaria. Dessa vez bola para Bahia, que não conseguiu concluir a gol. A torcida deu uma de proctologista e acalmou o lançador. “Vai entrar, vai entrar”. Do outro lado, em ligação direta, o quique enganou Caio, mas Zuka não conseguiu pegar bem nela e aproveitar o lance, praticamente recuando pra Velame. Depois, Tito recuperou no ataque e iniciou a jogada, o Spartacus rodou a bola com Joãozinho, que voltou pro avante. Tito tentou o arremate, mas parou em Piero.
 
No final, o Spartacus fazia pressão, mas acabou perdendo a bola e proporcionando contragolpe de Deko, que levou ela até encarar Velame, tentar pentear pra driblar o goleiro e ficar sem ela. O guardião atacou a bola, prendeu e afastou! Deu tempo ainda para Thiago cobrar lateral e Tito desviar. Piero, no reflexo, fez boa defesa.
 
O segundo tempo começou com Guedes costurando a zaga adversária, dois pontos e nó, mas no terceiro lhe tomaram a agulha da mão. Depois, jogadinha ensaiada, que quase deu certo. Guedes tocou na esquerda para Zé Victor, que centrou pra Zuka finalizar. Velame defendeu!
 
Aí, troca de lambanças. Primeiro, Guedes e Zuka foram na mesma bola e acabaram no chão os dois. Eles olharam ali, pra já reclamar de falta, mas ficaram decepcionados ao perceberem que tinham sido tocados pelo próprio companheiro. Do outro lado, Joãozinho serviu Japa, mas ele mandou lá longe… Na sequência, o spartacus 8 picou o rodo em Guedes e foi descansar por 2 minutos. Enquanto Japa deixava a quadra, Guedes rolava pela linha de fundo e, como quem não quer nada, Gui Rosis ajeitava ela na marca do spray… Guedes enfim se levantou e disse ‘sensaqui, parça’, foi pra batida e viu Velame fazer bela ponte e evitar o gol. Aos 10 do segundo.
 
Agora, Tito foi pela direita, até a linha de fundo, mas chutou na mão de Piero. Na resposta, tabela entre Zé Victor e Deko, o camisa 13 chegou na frente pra concluir, mas acabou mandando à esquerda do gol. Depois, aos 15 minutos, Biel sofreu falta pela esquerda do ataque, e ele mesmo bateu. Piero caiu bem pra fazer a defesa.
 
Deko, vendo que não estava acontecendo nada muito interessante, deu chapéu de chaleira e elástico na marcação, fez bagunça, mas pouco conseguiu de efetivo — só serviu pra ganhar o 0,1 a mais e garantir o MVP. Na melhor das tentativas, conseguiu centrar em Luiz, que foi bloqueado na hora do chute. Do outro lado, o Spartacus rodava a bola, mas não achava espaço. O jeito foi Caio arriscar de longe, à esquerda do gol.
 
Depois, perde e ganha na defesa celeste, Rodolfo conseguiu ficar com ela, arrancou bem e, já desequilibrado, acionou Deko no ataque, que finalizou e obrigou boa participação de Velame, espalmando pra lateral. O próprio Deko foi pra reposição do manual pra Guedes, que cabeceou à direita do alvo. Já tínhamos 20 jogados.
 
Aos 22, Deko tocou em Zé Victor, que chutou em cima de Velame. O goleirão tentou encaixar e soltou, mas ninguém de azul chegou a tempo de completar. Eles, por outro lado, aproveitaram pra dar uma caída de leve na área. Piscininha, amor! E os atletas de verde ficaram impacientes, andando de um lado pra outro e já pedindo pra ver o relógio dos juízes. A arbitragem tirou a aliança e raspou no visor, mostrando que a qualidade do Cassio era boa mesmo, melhor que o do Corinthians. “E nem é roubado esse!”
 
Os jogadores não acreditaram, devido à fama que quem apita tem. E assim a gente se distraiu até o jogo recomeçar. Aí, quando geral cansou de esperar, vimos que, dessa vez pelo menos, parece que foi sério o negócio: três jogadores do Império, de forma bem atrapalhada, é verdade (se não estava machucado antes, machucou agora), carregaram o contundido Zuka pra fora da quadra.
 
Jogo recomeçado e bola rolada em cobrança de falta de Thiago para Fô, que finalizou. Ela foi bloqueada por Piero, ficou por ali ainda, Caio tentou aproveitar mas mandou pra fora. Aos 26 minutos, quinta falta do Império e, sempre, esperança pros amantes do shoot out, que de novo ficaram na vontade.
 
Guedes levou ela pra linha de fundo e tentou prender pra gastar o tempo, mas logo Caio chegou tomando, na boa, e acendeu o jogo de novo. No lance seguinte, Thiago cobrou lateral pra Fô desviar de cabeça, direto nas mãos de Piero. Aí, de tanto insistir, o Spartacus chegou ao gol. Thiago levou ela pela esquerda e centrou pra Tito, debaixo das traves, cutucar. 1 x 1!
 
O pessoal de verde estava na vontade de fazer mais, mas o tempo era pouco. Aliás, quem quase chegou ao segundo gol foi o Celeste, em falta da entrada da área. Guedes buscou o canto esquerdo, mas Rafa Velame surgiu de trás da barreira pra saltar nela e segurar o resultado, conquistado com tanto suor! E fim de jogo. A rapaziada do Spartacus ficou um pouco contrariada, queria jogo ainda. Os juízes apontaram de novo pro relógio, como quem diz o lokinho, bicho, vocês não cansam, não?
 
Guarda fôlego, que sábado que vem tem mais. O Império é o terceiro e pega o Roletinha, querendo, dessa vez vai?, colar no líder Lokomotiv. O Spartacus tá na zona do não fede nem cheira, pode ganhar umas posições ante o Vikings, como pode também ser ultrapassado e reservar a passagem pra Bronze.
 
Ficha técnica
 

A. A. Spartacus 1 x 1 Império Celeste – 5ª rodada do XXI Chuteira de Prata
 
Gols: Tito (AAS); Gui Rosis (IC)
 
Cartões amarelos: Japa (AAS); Luis, Rodolfo e Samuka (IC)
 
MVPs: 1- Deko (Império Celeste); 2- Tito (A. A. Spartacus); 3- Guedes (Império Celeste)







 

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