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Wake ‘n’ Bake volta a sofrer, vence de virada e vai a final do Chuteira 5; Real Marista é eliminado, mas sobe para à Aço graças ao Mulekinhos

Disputa, marcação, chances para os dois lados, jogo limpo e gol nos minutos finais. Assim podemos definir o que foi a primeira semifinal do Chuteira 5 entre Wake ‘n’ Bake e Real Marista, um duelo, que além de uma vaga na finalíssima, poderia dar ao time do Litoral a vaga para a Série Aço. O time perdeu, mas a vaga veio com a vitória do Mulekinhos em seguida.
 
O jogo foi muito disputado porque as duas equipes atacaram a todo instante. Marcado, pois ninguém queria dar espaço para os principais jogadores de ambas às equipes. Jogo limpo, por conta do baixo número de faltas (9 no total) e um pouco quente no final devido ao elevado número de cartões, afinal, era uma vaga na final que estava em jogo.
 
No final das contas, o Wake confirmou o favoritismo, a técnica e a manutenção da melhor campanha do campeonato: vitória apertada por 2 x 1 e a tão esperada final contra o Mulekinhos, enfim vai acontecer.
 
Enquanto o Marista não tinha Guina suspenso, o Wake fazia de tudo para não perder Fongaro para uma eventual final, afinal, o camisa 10 do time vinho estava pendurado. E o jogador não quis dar ouvidos aos marcadores bicolores ao mostrar o seu cartão de visitas após receber passe de Tutão.
 
A resposta do Real Marista veio com a troca de passes envolvendo Evandrinho e Loiola. O camisa 01 avançou pelo lado direito e achou o companheiro sozinho próximo à área, mas Frajola fez grande defesa e afastou o perigo. Era o prenúncio de como seria o jogo.
 
A estrela do camisa 10. Fongaro, brilhou de novo e ele marcou o gol da classificação do Wake

Aos 7 minutos, São Pedro recebeu lançamento do goleiro Rorrô e se livrou de Collor, mas o seu chute saiu prensado na marcação do defensor e foi parar na linha de fundo.  Dois minutos depois, foi a vez do Wake assustar. Tutão rolou a bola para Fongaro na ponta direita, que se livrou da marcação e acertou a trave esquerda de Rorrô. Em seguida, Prado bobeou na cozinha do Marista, Fex rolou novamente para Fongaro, que viu Lipe sozinho dentro da área, mas o goleiro adversário estava esperto e mandou a bola para a linha de fundo.
 
Se o defensor do Real errou lá, a defesa do Wake errou cá e quando Leite resolveu “azedar” a vida do seu time, Hec foi esperto e tentou tirar ao máximo de Frajola, que salvou com os pés. No rebote, Tubas limpou a marcação e o camisa 31 novamente evitou a abertura do placar.
 
Mas, após o festival de milagres, no lance seguinte saiu o gol. Aos 12 minutos, Hec cobrou escanteio pela direita e Loiola subiu livre de cabeça para vencer Frajola. Eita jogada aérea! 1 x 0!
 
Com maior posse de bola, o Wake tentava furar a defesa do Marista e se o “tiki-taka” não dá certo, o jeito é partir para a “ignorância”. Men10 avançou pelo meio e rolou para Fongaro, que achou um raro espaço na defesa praiana e arriscou de longe, mas Rorrô espalmou para a linha de fundo.
 
O panorama se repetiu na segunda etapa, quando, no primeiro ataque, Lipe desvencilhou-se da marcação e bateu cruzado. Novamente Rorrô foi fundamental. Porém, de tanto pressionar, aos 5 minutos veio o empate do Wake. Tudo começou com Frajola, que no seu estilo Neuer, Ter Stegen, Ceni... arriscou do seu campo de defesa. A bola desviou na defesa adversária até sobrar para Ri, que fez o pivô, brigou com a defesa, até se enroscou com o defensor dentro da área, mas, na base da raça, conseguiu rolar para Men10 concluir forte, na saída de Rorrô. 1 x 1!
 
O gol deixou a partida truncada e com um cheiro de prorrogação cada vez mais forte, o que seria inédito nesta edição do Chuteira 5. Enquanto isso, Men10 ganhou a bola na velocidade e quando estava perto de marcar o segundo gol, Prado chegou rasgando e cometeu falta. O cartão amarelo foi aplicado, mas, em seguida, por reclamação, o camisa 6 do Marista foi expulso.
 
A final não veio, mas jogadores do Marista podem comemorar: eles subirão a Serra em 2016 para jogar a Aço

Sim, a “prorroga”, o overtime, o acréscimo se aproximava. Seriam 10 minutos ou um simples gol até que Fongaro acabou com todas as expectativas e calou as ‘bocas malditas’. Aos 19 minutos, o camisa 10 fez domínio preciso, livrou-se da marcação e bateu forte, no ângulo direito de Rorrô. Gol da classificação e da virada. 2 x 1!
 
O gol sofrido fez com que o Real Marista partisse para uma tática kamikaze ao colocar Hec como goleiro-linha. E quase deu certo quando o camisa 7 recebeu de São Pedro e bateu no canto esquerdo de Frajola. Chute perigoso, sem desvio e quase o empate! Porém, lá atrás, o time sofria com os contragolpes e por duas vezes Leite acertou o travessão em dois chutes por cobertura.
 
Wake ‘n’ Bake na final contra o Mulekinhos. Já o Marista tem motivos para comemorar, já que, com a derrota do C. A. Darcy para o Mulekinhos, o time azul e branco abocanhou a última vaga para a Série Aço.
 
Ficha técnica

Wake ‘n’ Bake 2 x 1 Real Marista – Semifinal do IV Chuteira 5
 
Gols: Men10 e Fongaro (WnB); Loiola (RM)
 
Cartões amarelo: Fex (WnB); Chucri, Prado e Truba (RM)
 
Cartão vermelho: Prado (RM)
 
MVPs: 1 – Fongaro (Wake ‘n’ Bake); 2 – Hec (Real Marista); 3 – Men10 (Wake ‘n’ Bake)
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