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Em jogo polêmico, Papai do Axé marca três vezes para o Elite, mas não evita empate do Invictus mesmo com um jogador a menos

Ter um número de jogadores consideráveis para disputar a partida demonstrou-se fazer diferença. O Invictus esbanjava elenco, pelo menos em quantidade de jogadores, enquanto o Elite teve de se virar mesmo sem banco. Mesmo assim, o time azul abriu 3 a 0, mas acabou cedendo devido ao cansaço e a vontade do Invictus, que, após Ragazzo ser expulso, buscou o resultado e arrancou um empate heroico ao fim do jogo.

No duelo do rock (Ragazzo) contra o axé (Papai do Axé), o "baiano" se deu melhor e deixou sua marca 3 vezes 

A equipe do Elite marcou pressão na partida desde o início. Assim, chegou a perigar o primeiro tento duas vezes com Rafael Keck. Seu primeiro lance de perigo foi em roubada de bola no campo de ataque, porém, na finalização rasteira, parou no goleiro Henrique. A segunda tentativa de Keck passou por cima da meta de Henrique, causando menos alarde.

Rafael, mais conhecido como Papai do Axé, atacante de ofício do Elite, mostrou que não veio para fazer feio para sua esposa e a filha que acompanhavam a partida do lado de fora. Aos 6 minutos, ele triangulou pela esquerda de seu ataque com Manza, que lhe devolveu a bola com um passe açucarado de calcanhar. O camisa 9 não teve dificuldades de tocar no canto esquerdo do goleiro para sair comemorando.

O Elite viu necessidade de abrir um placar elástico, para não ter dificuldades no segundo tempo, já que seu time não tinha um elenco tão numeroso quanto o Invictus. Manza cobrou lateral para R. Gomes quase marcar ao resvalar na bola, que saiu ao lado de Henrique. Mas não foi só o Elite que chegou com perigo. O Invictus, com Brunão, após roubada de bola de Hiro, clareou a bola para sua perna direita e chutou forte no meio do gol, obrigando o arqueiro Diego a fazer uma grande defesa.

Em seguida, Mutssa teve a oportunidade de empatar ainda no primeiro tempo ao recebet sozinho na direita, mas parou na bela saída de Diego, que travou no chute. A bola ainda chegou a voltar para Mutssa, mas este não conseguiu ter precisão na sua perna esquerda e acabou mandando por cima do travessão.

Ao longo da partida, o Elite passou a alçar muitas bolas a Papai do Axé, que com seu corpo avantajado fazia muito bem a jogada de pivô. Foi assim que saiu o segundo gol. Ele recebe a bola, protegeu bem, virou de frente ao marcador, cortou para direita e bateu colocado no canto esquerdo de Henrique, que só se mexeu no lance para ir buscar a bola no fundo do gol. O terceiro podia ter saído ainda no primeiro tempo após cabeçada de Silvião que parou na trave.

O jogo não foi um mar de rosas em tranquilidade no primeiro tempo. O Invictus saiu reclamando bastante da arbitragem, principalmente de um lance inusitado em que Edgar pegou a bola com a mão após se confundir com o apito da quadra ao lado Um dos árbitros aplicou o cartão amarelo, como manda a regra, mas o bom senso, após muita falação, acabou prevalecendo e o cartão, anulado.

No intervalo, o capitão Edgar conversou e sugeriu maior rodízio entre os jogadores, consciente da vantagem numérica da equipe e do cansaço que abateria o adversário.

O contexto do jogo no começo da segunda etapa não foi diferente do do primeiro tempo, o Elite sempre buscando Papai do Axé para fazer o pivô. A primeira chegada do Elite na etapa final foi assim: em lateral cobrado pela direita, Rafael Keck aproveitou a jogada de Papai do Axé e chutou a bola, que saiu à direita de Henrique. Mas não demorou 9 minutos para Papai do Axé fazer seu terceiro gol na partida. O camisa 9 recebeu a bola em lateral cobrado por R. Gomes, dominou, cortou para direita e completou no canto esquerdo de Henrique, que mais uma vez ficou sem reação na jogada. 3 x 0.

O Invictus, já nervoso com o resultado, não poupou reclamações à arbitragem, que, em mais um lance duvidoso, acabou gerando polêmica entre os jogadores. Em falta de ataque do Elite, marcada por um dos árbitros, o outro homem de preto acabou vendo falta anterior de Ragazzo em outro lance. Segundo o árbitro, um pontapé no adversário. O centroavante do Invictus foi amarelado e, sem saber o porquê, questionou o árbitro. Na conversa entre eles, em que uma ofensa foi proferida, o cartão vermelho estalou do bolso do árbitro.

Após os ânimos se acalmarem, a arbitragem reiniciou o jogo com o Invictus jogando com um a menos. Parecia que seria fácil a missão do Elite de segurar a vitória, mas o fato foi que o Invictus cresceu em campo e logo diminuiu. Rodrigo recebeubola na direita e bateu para o gol travando com o arqueiro adversário. A bola entrou devagarzinho no gol.

O jogo voltou a esquentar nos minutos finais. Aos 20 minutos, Mutssa recebeu a bola e, fazendo o pivô, virou para sua esquerda e bateu cruzado à meta de Diego, marcando o segundo.

No minuto final, a redenção invicta: empate heroico com um jogador a menos boa parte do segundo tempo

O Elite se segurava como podia e não se via a vantagem numérica fazer efeito. O goleiro fazia cera, o que levou a mais reclamações com a arbitragem. Cera ou não, a tática não deu certo, pois Marião surgiu para empatar a partida na última oportunidade do jogo. A jogada que era a arma do Elite se voltou contra si mesmo. Marião recebeu de costas para o gol, girou para a esquerda e chutou no canto direito do goleiro, finalizando a partida em 3 a 3.

Pela 4ª rodada, o Invictus enfrenta o lanterna TNT em busca da primeira vitória, assim com seu adversário, que encara o Bonde dos Abelhas também em busca dos 3 pontos. Com apenas 1 ponto, ambos seguem na parte de baixo da tabela.

Ficha técnica

Gols: Papai do Axé (3) (E); Rodrigo, Mutssa e Marião (I)

Cartões amarelo: Ragazzo (I); Silvião (E)

Cartões Vermelhos: Ragazzo (I)

MVPs: 1 – Papai do Axé (E), 2 – Silvião (E), 3 – Raito (I)
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