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Raça vence a 10ª partida na competição, segue com 100% de aproveitamento e decide o título contra o Roleta Russa

Com números impressionantes, o Raça chega à decisão da Série Aço. O favoritismo alviverde para conquistar a taça é inegável. O time venceu as dez partidas que disputou, sendo nove delas por goleada. Além disso, é dono do melhor ataque de todas as divisões do Chuteira. São 83 gols marcados, com média superior a oito por jogo. Algo muito fora do comum, assim como os 32 tentos anotados por Raphinha, que balançou as redes em todos os compromissos da equipe e tem média superior a três gols por jogo. Números surreais! Defensivamente, os alviverdes também vão bem, pois foram vazados apenas 17 vezes. A vítima das semifinais foi o Paraguay, adversário superado impiedosamente na primeira fase pelo placar de 10 x 1. Desta vez o Raça foi mais econômico e venceu “somente” por 6 x 3.
 
Raça e Paraguay começaram o jogo desfalcados. O time alviverde estava contado, sem opções no banco de reservas. Já os guaranis – que não contaram com Milo, suspenso – tiveram que improvisar Matheus no gol nos minutos iniciais. Aos 2, na primeira boa investida do duelo, Raphinha, no meio de campo, enfiou no vazio para Daniel Canabal tocar no canto esquerdo de Matheus, colocando o atual vice-campeão do Chuteira 5 em vantagem. 1 x 0!
 

Paraguay ensaiou a zebra, mas o alvi verde mandou ela pra longe

Pouco depois, Raphinha teve duas chances para ampliar. Na primeira, encheu o pé da entrada da área e Matheus foi buscar no alto, espalmando para corner e fazendo linda defesa. Na segunda, pela direita, finalizou rasteiro e Matheus defendeu com as pernas, fazendo sua última participação como goleiro, pois Rubão acabara de chegar para assumir o posto.
 
Os paraguaios assustaram pela primeira vez após cobrança de escanteio pela esquerda, na qual a bola sobrou no bico da área, pelo lado direito, para arremate de Paulo. Cassiano saiu do gol, abafou o chute e praticou boa intervenção. Em novo ataque tricolor, Kaue, pela direita, experimentou o arremate. Cassiano espalmou. Paulo apanhou o rebote, mas concluiu para fora.
 
O Raça voltou a agredir quando Mateus encontrou Daniel Canabal livre, pelo lado direito da área. O camisa 5 alviverde bateu fraco e Rubão ficou com a bola. Em seguida, Felipe Silva chegou para dar opção no banco de reservas da equipe.
 
Por fim, mais um lance de perigo para cada lado. Pelo Paraguay, Cunha rolou na entrada da área para Tanaka chegar batendo. Cassiano fez boa defesa, e os zagueiros afastaram. Pelo Raça, Felipe Silva disparou um foguete, da intermediária. A pelota explodiu no peito de Rubão e se perdeu pela linha de fundo.
 
O primeiro tempo terminou mesmo com a vantagem mínima a favor da equipe alviverde, que controlou o jogo, como de costume trocando passes com qualidade e tendo muita movimentação. Por outro lado, o Raça abusou do preciosismo no momento de definir algumas jogadas. 
 
Na etapa derradeira, os paraguaios começaram em ritmo muito acelerado, dispostos a surpreender o rival. Com apenas 35 segundos, Kaue alçou bola na área alviverde e Cunha testou firme no canto esquerdo de Cassiano, que se esticou, mas não conseguiu evitar. 1 x 1! Exatos 37 segundos depois, os guaranis chegaram à virada. Pela esquerda, Cunha ganhou na corrida de João Paulo e tocou na saída de Cassiano. 2 x 1!
 
Ricardo "Jiban" Oliveira? É Raça em mais uma final, desta vez contra o Roleta Russa

Iria o Raça – time de números impressionantes e colecionador de goleadas – conhecer sua primeira derrota e a consequente eliminação? A resposta é não. Isto porque, mesmo após sofrer o segundo gol, a equipe manteve a tranquilidade, colocou a bola no chão e impôs seu estilo de jogo, sufocando os paraguaios. Felipe Silva arriscou chute rasteiro, de média distância. Rubão caiu no canto esquerdo e espalmou pela lateral, praticando boa intervenção. João Paulo foi à linha de fundo, pela direita, e rolou na entrada da área para conclusão de Daniel Canabal. O arqueiro guarani fez mais uma boa defesa e cedeu tiro de canto.
 
Aos 5, não deu para Rubão. Em nova cobrança de escanteio, João Paulo lançou na área e Raphinha subiu no terceiro andar para cabecear no canto direito do goleiro tricolor. 2 x 2! Três minutos mais tarde, os alviverdes voltaram a ficar em vantagem no marcador. Pela direita, Mateus bateu colocado, de canhota. A redonda desviou no meio do caminho e morreu no fundo das redes. 3 x 2! No minuto seguinte, Raphinha, pela esquerda, serviu Mateus, que, livre na área, apenas completou. 4 x 2!
 
A esta altura, o Raça dominava as ações, enquanto o Paraguay, acuado, pouco conseguia fazer. Pela direita, Fábio Love bateu cruzado, rasteiro, obrigando Rubão a se esticar e desviar para corner. João Paulo experimentou da intermediária, e o arqueiro paraguaio foi buscar no canto esquerdo, cedendo novo escanteio e praticando mais uma boa intervenção.
 
Aos 18, Mateus, no bico da área, pela direita, ajeitou para Raphinha chegar chutando. O artilheiro pegou mal, ainda assim, Rubão defendeu com as pernas. Na sobra, Felipe Silva fuzilou para o fundo do gol. 5 x 2! À vontade em campo, o Raça seguiu partindo para cima e dando trabalho ao goleiro paraguaio. Mateus arriscou de média distância, e o arqueiro caiu no canto direito para fazer a defesa, mais uma vez tendo boa participação no jogo. Em contra-ataque, Raphinha ligou Fábio Love no lado esquerdo da área. O camisa 9 encobriu Rubão, mas Jedai, único defensor guarani no lance, conseguiu se esticar e colocar a redonda pela linha de fundo.
 
Aos 23, Raphinha, pelo flanco esquerdo, ajeitou para Mateus soltar a bomba. Rubão espalmou. Na sequência da jogada, Raphinha rolou na área para Fábio Love bater. Paulo ainda encostou na bola, mas não conseguiu fazer o corte. 6 x 2!
 
Aos 25, Cunha cobrou escanteio e Cozzo apareceu sozinho na área para tocar no canto direito de Cassiano, descontando a vantagem alviverde. 6 x 3! No último lance, os alviverdes tiveram oportunidade para marcar o sétimo. Mateus serviu Felipe Silva, que, dentro da área, concluiu sobre a meta.
 
Desejado por outros times, Cunha, vice-artilheiro da competição, flerta com outros enquanto Paraguay tenta mantê-lo

Fim de jogo. O Raça controlou os primeiros 25 minutos, foi surpreendido no início da etapa complementar, mas, após sofrer a virada, voltou a dominar as ações. O time pressionou o rival, passou novamente à frente no placar e garantiu mais um triunfo, fazendo valer sua superioridade. Na decisão, os alviverdes enfrentam o Roleta Russa, que bateu o Só Risada por 5 x 3, impedindo a reedição da última final do Chuteira 5.
 
O Paraguay se despede de 2015 já pensando na próxima temporada e na disputa do Chuteira de Bronze. A prioridade é manter o centroavante Cunha no elenco, que tem propostas de outras equipes.
 
Ficha técnica

Raça 6 x 3 Paraguay – Semifinais do VI Chuteira de Aço

Gols: Daniel Canabal, Raphinha, Mateus (2), Felipe Silva e Fábio Love (R); Cunha (2) e Cozzo (P)

Cartão amarelo: Gaita (P)

MVPs: 1 – Mateus (Raça); 2 – Raphinha (Raça); 3 – Cunha (Paraguay)
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