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SNG facilita vida dos aurinegros, entrega quatro gols e sai goleado por 7 x 3

A semifinal disputada entre SNG e NQS foi resolvida de maneira mais simples que o esperado. Em tarde infeliz da defesa do Se Não Guenta, quatro gols foram entregues e facilitaram muito a vida do Nois Que Soma – que, é claro, não perdoou. O sonoro 7 x 3 garantiu o time de Bollito em mais uma decisão diante do coirmão Mercenários.
 
O NQS estabeleceu sua vantagem logo cedo, ainda que o SNG tenha levado perigo antes, com chute de Tejeda sendo defendido por Tinho. A resposta foi rápida e veio com Murilo exigindo defesa de Papa-Burguer. Já no lance seguinte, o time alaranjado saiu jogando errado com Fernando Souto, que deu a bola de presente para Neres abrir o placar com toda a tranquilidade desse mundo. 
 
Com dois gols e muita correria, Murilo foi o melhor jogador em campo na classificação aurinegra para a grande final

Em busca do empate, o SNG parou na trave em chute de Ronei. Em quadra, Luis Romão também bagunçou a defesa do NQS, exigindo boa defesa de Tinho. O time negro não povoava tanto o campo de ataque de seu rival, mas quando chegava o fazia com perigo, como quando Paulinho enfiou boa bola para Markinellas, que foi impedido pelo arqueiro Papa.
Após Ronei ser amarelado por puxão acintoso no meio de campo, o NQS chegou ao segundo. Levy começou a jogada e pôs para Rafa Martins, que contou com novo vacilo da zaga para ficar livre e marcar: dessa vez a falha foi do goleirão, que saiu muito mal. 
 
O NQS nem se esforçava tanto, mas seguia levando perigo. Depois de jogada na lateral, Martins fuzilou a trave, enquanto Murilo dava trabalho para a defesa e Markinellas liderava a retaguarda. Ocasionalmente o SNG levava algum perigo, como quando Rafa encontrou Fiel em boas condições; o camisa 20 não conseguiu dominar da maneira que queria.
 
Do lado alvinegro, Murilo seguia como o jogador mais efetivo. Primeiro o camisa 11 acertou a trave batendo de fora (no rebote Papa-Burguer evitaria gol certo de Felipinho). Na sequência, um novo erro na saída de bola do SNG daria uma assistência para Murilo, que bateu firme e anotou o terceiro. Três entregadas laranjas e 3 x 0 para o NQS!
 
Um gol do SNG na sequência diminuiria a facilidade com a qual o NQS ia lidando com a situação: recebendo na entrada da área, Rafa pegou bem na bola e pôs no ângulo de Tinho. "Estamos de volta no jogo", bradava o já bravo Allan. Apesar da vantagem, o Nois Que Soma não saiu muito satisfeito para o intervalo. 
 
Esperava-se muito de Luis Romão no ataque tricampeão, assim como de sua defesa, que decepcionou dando 4 gols

Se no NQS o clima já era de cobrança, no Se Não Guenta a situação era pior. Allan tentava organizar a defesa, sem muito sucesso, enquanto alguns dos jogadores cobravam que Romão passasse a bola. O time discutia muito e a desconcentração permitia bola nas costas da zaga. Nem um tempo técnico resolveu as rusgas e, para piorar, o time chegou à quarta falta antes mesmo dos 10 minutos.
 
No Nois Que Soma, Luiz Fernando e Paulinho pouco se destacavam: o camisa 94 até chegou a por Caieras para trabalhar, mas o time se mostrava com pouca criatividade. Foi aí que começou o melhor momento do SNG no jogo: ele durou cinco minutos e começou com Fernando Souto acertando uma porrada e diminuindo o placar para 3 x 2.
 
Depois de passão de Romão, Felipe Augusto exigiu boa defesa de Tinho. Ronei também teve sua chance, mas a zaga afastou a tentativa de cima da risca. A marcação da sexta falta contra o SNG – em lance de Souto que, segundo o time, foi invertido pelo juiz – foi determinante para mudar a maré. Murilo foi para a bola com toda a calma do mundo e fez o 4 x 2.
 
Faltavam cerca de dez minutos para o fim. Romão bem que tentou novo passe para Fernando Souto, mas Tinho defendeu. "Estamos consagrando o goleiro deles com esses chutes fáceis", reclamou o banco.
 
Sabendo que precisava matar a partida, o NQS reagiu com Murilo e Felipinho em jogada conjunta: o chute do camisa 10 morreu na trave. O que acabou definindo o destino da partida foi, mais uma vez, o vacilo da zaga do Se Não Guenta, que dessa vez deu presente para Tuco. O camisa 6, que já corria horrores, não perdoou e praticamente selou a classificação.
 
Na sua última participação na partida, Allan evitou com o pé que Tuco marcasse o sexto; depois Allan entrou como goleiro linha, pois para o SNG era tudo ou nada. Uma reação ficou mais próxima quando Luiz Fernando pos a mão na bola, gerando a sexta falta. Ronei foi para a bola e nem ligou para o fato que todos os marcadores queimaram a largada no shoot out. O camisa 13 recolheu a bola e correu para recomeçar a partida. 5 x 3!
 
SNG foi guerreiro, mas o excesso de erros mais uma vez custou a eliminação num mata-mata ao time

Faltavam dois minutos e, para o SNG, dois gols. Mas a falta de atenção permitiu que, logo no rolar da bola, Tuco saísse de frente para o gol com a pelota em seus pés. O camisa 6 bateu rasteiro e fez o sexto, acertando o cantinho. Allan bem que impediu que Luiz Fernando fizesse o sétimo, mas não conseguiu fazer nada no último lance, quando Felipinho recebeu na direita e não perdoou, fechando a conta em 7 x 3.
 
Não foi uma atuação de gala do Nois Que Soma, apesar do placar, mas o suficiente para garantir a primeira ida da equipe à final da Ouro. A previsão é de um jogo histórico contra o Mercenários, que ainda está com a derrota na decisão da Prata passada entalada na garganta. 
 
Ficha Técnica
 
NQS  7 x 3 SNG – Semifinal do XXI Chuteira de Ouro
 
Gols: Tuco (2), Murilo (2), Neres, Rafa Martins e Felipinho (N); Rafa, Fernando Souto e Ronei (S)
 
Cartões amarelo: Allan, Tejeda e Fernando Souto (S)
 
MVPs: 1– Murilo (NQS); 2 – Markinellas (NQS); 3 – Tuco (NQS)
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