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TeJanto não toma conhecimento, aplica goleada e volta a derrotar o Guaxupé após cinco anos

TeJanto e Guaxupé formam uma das grandes rivalidades dentro do Chuteira de Ouro. Times contemporâneos e que subiram juntos até alcançarem a principal divisão chuteirense. Ambos chegaram a decidir uma Série Aço no primeiro semestre de 2017, com caneco levantado pelos mineiros, e nos dois encontros dentro da Série Ouro, duas sacoladas para deixar Zé Blois e seus comparsas perderem o rumo. O sexto encontro deles reservou o TeJanto faminto por devolver pelo menos um dos scores negativos, enquanto o Guaxu apareceu em quadra com pouca gente, típico clima de amistoso. O coletivo prevaleceu, goleada por 5 x 2, e depois de cinco anos, eis que a turma de Grandão voltou a derrotar o “rival”.
 
Os famintos começaram o embate melhores e Cicarelli queria mostrar o seu cartão de visitas para aqueles que não o conheciam. Avanço do 34 TJ pela esquerda, chute desviado na defesa e o primeiro escanteio do jogo, que não daria em nada, os mineiros armaram o contragolpe e Dodô errou o alvo ao arriscar de longa distância.
 
Com 6 minutos no relógio, Zé Blois atravessou a quadra, acionou Cicarelli na esquerda e Rafa foi obrigado a trabalhar ao espalmar no canto direito. O melão se perdeu na linha de fundo, corner cobrado pelo camisa 34 no tumulto e Diegão subiu no 10º andar para cabecear no contrapé do arqueiro mineiro. Placar inaugurado! TeJanto na frente! 1 x 0!
 
O Guaxupé se lançou ao ataque e Maurinho parou em Grandão após tiro do meio da avenida. No lance seguinte, Bilu rolou para Maurinho na zona central, assistência para Breninho, na cara do gol, mas o arqueiro faminto operou um milagre ao interceptar à queima-roupa. Grandão, DEFESÃO! A batalha contra o ataque mineiro estava só no começo!
 
Enquanto isso, aos 13 minutos, uma verdadeira obra-prima e candidatíssimo ao gol mais bonito da edição dourada. O passe de Biulas do lado esquerdo encontrou Cicarelli solitário do outro lado, no primeiro domínio, uma CANETAÇA em Arthur (“vai aonde?”), puxou para o meio, deixou outros dois defensores na saudade e mandou uma cacetada na gaveta direita. QUE GOLAÇO! Merece uma placa pela habilidade e plástica! Típico gol de sair da arena e pagar outro ingresso! 2 x 0!
 
O Guaxu estava entregue, e quase rolou o terceiro com Mogi enfileirando a defesa verde pelo corredor canhoto, cruzamento na medida, mas Cicarelli acertou a trave esquerda após finalização de carrinho. Na sequência, o balão subiu e desceu, Monts ficou livre na cara do gol e Rafa fez nova intervenção. Pode abrir contagem, pois o adversário está bastante tonto!
 
A mineirada tentou responder com Bilu driblando quase todo mundo, se atrapalhou e atirou nas mãos de Grandão. Aliás, o goalkeeper faminto pararia a investida de Maurinho, que também deixou muita gente para trás, mas na hora da nota máxima, apenas recuou. Foi a deixa para o término do primeiro período, com o TeJanto administrando a vantagem enquanto o Guaxu ainda procurava se encontrar em quadra.
 
Bola rolando e o TJ seguia superior na peleja. Com 3 minutos jogados, falta frontal, Cicarelli tomou distância e emendou a patada, que tinha direção ao canto esquerdo, porém, Zé Blois desviou no meio do caminho e Rafa ficou perdido no lance. A goleada se avizinha! O TeJanto vai te pegar! Cadê o Guaxupé? 3 x 0!
 
Eles queriam mais! Zé Blois chamou Murilo para um tango, tiro venenoso e Rafa segurou. Depois, Cicarelli experimentou do meio da avenida e a redonda beijou o poste direito. Na primeira investida do Guaxu no segundo tempo, balão para Dodô ganhar na corrida, emendar de primeira e Grandão voou para interceptar. Porém, a cozinha mineira estava arreganhada para o contragolpe, Cicarelli arrancou pela avenida central, Zé Blois recebeu na esquerda, Rafa chegou para diminuir o canto, mas o passe do camisa 10 encontrou Balão com o gol escancarado para empurrar aos 5 minutos. Virou passeio! 4 x 0!
 
O Guaxupé tentou voltar ao jogo e Bilu obrigou Grandão a realizar duas defesaças, a primeira no canto direito após tiro de longe, depois, o 17 mineiro fez fila contra os marcadores e o arqueiro foi arrojado ao fechar o ângulo. Breninho também tentou ao receber o passe de Íkaro, mas faltou muito espinafre para o camisa 9, que apenas “recuou” para o goalkeeper faminto.
 
Nos últimos cinco minutos, três bolas no balaio, com direito ao Guaxu a diminuir aos 21 com Murilo. Raphael iniciou a trama, Breninho foi à linha de fundo e cruzou para o 7 mineiro, praticamente com o gol aberto, apenas empurrar. 4 x 1! Nem deu tempo para iniciar a pressão, giro seguinte, Cicarelli cobrou escanteio da esquerda, a bola viajou na área e Mogi acertou um canudo no meio da meta. 5 x 1! Por fim, no último lance, Íkaro acelerou pela esquerda, encontrou espaço e bateu no canto direito de Grandão, colocando números finais no duelo. 5 x 2!
 
A última  (e única até então)  vitória do TeJanto sobre o Guaxupé tinha sido em 24 de setembro de 2016 (cinco anos e dois dias), rodada inaugural do 6º Chuteira 5. Tabu quebrado, time empolgado, porém, sem tempo para comemorar muito, pois na próxima rodada tem jogão pela frente ante o Abre o Olho. É promessa de muitos gols! Buscando se recuperar, os mineiros pegam nada menos do que o tetracampeão Mulekes, confronto diretaço por um lugar na fase final em plena 2ª rodada.
 
Ficha técnica
 
Guaxupé 2 x 5 TeJanto – 1ª rodada do Chuteira 100 - Ouro

Gols: Murilo e Íkaro (G); Diegão, Cicarelli, Zé Blois, Balão e Mogi (TJ)

Cartões Amarelos: Maurinho e Dodô (G); Zé Blois (TJ)

MVPs: 1 – Cicarelli (TeJanto); 2 – Zé Blois (TeJanto); 3 – Maurinho (Guaxupé)

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