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Cachoeira faz 3, mas Divino leva a melhor e vence a primeira na competição

Segundo a Wikipedia, o Monte Olimpo é a montanha mais alta da Grécia; o pico tem 2.917 metros de altitude. Para os gregos antigos, o Olimpo era a própria morada dos deuses. Na publicidade, é de onde os deuses deixam cair chocolates. No Chuteira, porém, o Olimpo não alcançou o Divino. Não foi um chocolate, mas o Divinão conseguiu se segurar à frente no placar, apesar da insistência hercúlea do 11 olimpiano Cachoeira.
 
Na primeira chegada, aos 2 minutos, Thiago Antão tentou levar pela direita, tirando da defesa, chutou já caindo e mandou à direita do gol. Não foi nada que parecesse o suficiente para irritar qualquer divindade, mas na sequência já veio o primeiro castigo. Cavenco pegou a bola na meia-quadra, ninguém chegou na marcação, então ele mirou e acertou o raio, lá de longe, no ângulo esquerdo de Marcelo Pimentel, que mal teve a oportunidade de aquecer. 1 x 0! Marcelo abriu os braços, como quem diz “não podia fazer nada, bicho!"
 
Aos 4 minutos, o goleiro do Olimpo já teve mais motivos pra reclamar. Guinho cobrou lateral pela esquerda do ataque e Cavenco subiu sozinho, livre, pra cabecear à queima-roupa, em cima de Marcelo, que se virou e ficou com ela. Na resposta, Thiago levou para o revide olimpiano e deixou com Cachoeira pela direita. Ele trouxe pro pé esquerdo e bateu, mais pro meio e menos pro canto, Lenarduci caiu e defendeu.
 
O Olimpo seguiu tentando, do jeito que dava. Aos 6 minutos, Bitos recebeu na esquerda de Cachoeira, bateu sem ângulo mesmo, da linha de fundo, ela passou por Lena, mas ficou na linha defensiva. Na sequência, boa chegada do Olimpo, em cobrança de falta pela direita, Felipinho virou tudo pra Gui Pimentel, que pegou de primeira, mas a bola não contribuiu, subiu e foi pra fora.
 
Do outro lado, mais um chutaço de longe do Divino. Joãozinho que experimentou dessa vez, da linha do shoot out, Marcelo chegou nessa e espalmou, enviando pra lateral. Na sequência, o Divino trabalhou a bola com mais carinho. Eles chegaram tocando, Guinho recebeu no comando, girou, clareou e bateu. Marcelo salvou com o pé!
 
Depois, Gui Pimentel levou pela esquerda e achou Cachoeira em boa condição pra marcar, ele mandou chapada, buscando o canto direito, e ela saiu ao lado do alvo! Jogo lá e cá. Guinho tabelou com Cavenco pela direita, recebeu de volta no meio e finalizou à esquerda do gol.
 
Aí Gui Pimentel até empatou em cobrança rápida de falta pela esquerda, com 11 minutos de jogo, mas a arbitragem mandou voltar. Ele ficou ressabiado, mas acatou, ajeitou a bola com carinho, conversou com ela, os juízes deram um tempo pros dois a sós, mas na hora da cobrança, Gui alçou direto às mãos de Lena. No lance seguinte, Joninhas recebeu pela esquerda e veio com ela, Marcelo saiu pra bloquear a finalização com o pé. Na resposta, Yuji pela direita obrigou Lena a também trabalhar e praticar a defesa.
 
Aos 17 minutos, Camunga foi se aventurar no ataque olimpiano e quis atravessar a marcação. Ela bateu na zaga e sobrou com Diego, que devolveu pra Camunga e ele finalizou em cima de Lenarduci. Na resposta do Divino, Joninhas trouxe da esquerda pra dentro, abriu espaço e bateu, mas também mandou em cima do goleiro, nesse caso Marcelo, claro, que cedeu escanteio. Corner cobrado por Léo e Cavenco, nas costas de defesa, cabeceou com perigo, à esquerda da meta.
 
Agora, o Olimpo subiu tocando pro ataque. Thiago Antão abriu pra Diego na esquerda, ele cruzou pro meio da área, mas Thiago não estava nela pra completar. Faltou comunicação e calma. Na sequência, mais uma chamada perdida, dessa vez na defesa. Marcelo Pimentel foi repor a bola pra Camunga, mas ele já havia se virado. A bola tocou no calcanhar dele e sobrou pra Léo dentro da área. Ele cortou pra perna direita com calma, mas acabou desperdiçando, pra fora! Marcelo levantou a mão, se desculpando.
 
Depois, Thiago subiu tabelando com Camunga e bateu cruzado. Lena defendeu. Camunga até tentou aproveitar o rebote, mas a zaga afastou antes. No lance seguinte, aos 22 minutos, belo chute de Yuji de longe, pela esquerda, cruzado. Lena espalmou e mandou pra linha de fundo. O primeiro escanteio não deu em nada, mas na segunda tentativa Bitos mandou no segundo pau, Thiago Antão subiu bem de cabeça e guardou. 1 x 1!
 
Aos 24, os olimpianos ainda tiveram a chance de virar. Foram tocando, Thiago recebeu pela direita, bateu forte, mas a bola subiu e foi pra fora, pra lamentação branca. Depois, Censon cobrou falta rasteira pela direita e ela passou com perigo, à esquerda do gol, após desviar no meio da rota. No finalzinho, Censon arriscou de longe, Lenarduci caiu e ficou com ela. E, deu tempo ainda de Thiago levar ela mais uma vez pro ataque e acionar Bitos na esquerda, ele bateu cruzado, Lena pôs o pé, a bola bateu, subiu e saiu por cima do gol.
 
Bola rolando pra segunda etapa e início igual, mas diferente. Se o primeiro tempo começou com o Divino fazendo gol, o segundo começou com o Divino levando. Thiago Antão tentou fazer a jogada pela direita, mas foi bloqueado na hora do chute por Léo. O Olimpo continuou no ataque, Yuji tocou pra Cachoeira na esquerda, e o 11 fuzilou cruzado, rasteiro, sem chance pra Lenarduci. 2 x 1!
 
O Divino foi pra cima tentar dar a resposta imediata. Aos 2 minutos, Joninhas recebeu na linha do shoot out, cortou e bateu, buscando o canto esquerdo. Marcelo fez o desvio pra linha de fundo. Depois, Camunga e Yuji fizeram pressão na defesa divina e conseguiram recuperar a bola. Yuji acionou Thiago na área, que tentou completar, mas parou em Lena.
 
Agora, aos 6 no cronômetro, Guinho recebeu a bola de Lenarduci na defesa e acelerou a bola em Andrey Profeta, no pivô. Ele girou em cima da marcação e tentou bater cruzado, tirando de Marcelo, mas acabou tirando também do gol, à esquerda.
 
Aos 7, golaço do Divino na base da jogada individual. Bola de novo com o Guinho na defesa, que mandou por elevação pra Joninhas logo à frente, ele encarou a marcação, gingou pra esquerda, com muita habilidade não deixou a bola sair, avançou pela ala e bateu firme, cruzado. Marcelo até desviou, mas não deu pra ele. Tudo igual novamente em 2 x 2!
 
Do outro lado, o Olimpo passou a apostar na habilidade de Cachoeira. Ou melhor, Cachoeira que buscou seguir resolvendo em dia não muito inspirado dos companheiros. Lance pela esquerda, o 11 deu o rolinho, tocou pro meio, mas quando Gui Pimentel foi chutar a zaga chegou rasgando, atirando o doce pra longe. A rapaziada do Olimpo reclamou moderadamente de um pênalti, mas a arbitragem não se solidarizou. No contragolpe, oportunidade pra Andrey, pela esquerda, experimentar e beliscar o travessão. No lance seguinte, Gui, ainda chateado com a não marcação, cobrou escanteio, Guinho tirou na primeira, mas não tinha nenhum companheiro na segunda bola e ela ficou com Mochila, mas ele desperdiçou o rebote.
 
E, parecia que o Divino queria dar de fato, não é de praxe perguntar o porquê, conceder um milagre ao adversário. Na sequência, Joãozinho errou na saída de bola, e de novo coube ao olimpiano 99 a oportunidade. Mochila fez certo dessa vez, cortou pra direita e bateu forte, só não contava com Lena, que saltou e botou a mão direita nela pra desviar pra linha de fundo. Bela defesa!
 
Aos 9, mesmo roteiro, Joãozinho perdeu a bola pra Mochila, que entrou ‘ligadaço’ no ataque, e agora foi a vez do Divino reclamar de uma falta. Sorte que Mochila errou na finalização, à esquerda do gol. Na resposta, Andrey Profeta fez o pivô e Léo chegou pra dar de chapa, pra fora.
 
Depois, Joninhas foi driblando todo mundo, trouxe da esquerda pra direita, atravessou toda intermediária e só foi parado na base do desespero de Mochila, que deu carrinho, pegou borracha, bola, jogador, tudo que tinha direito, garantiu o amarelo e um descanso no banco.  Por ali saiu o gol do Divino. O próprio Joninhas foi na cobrança de falta, Andrey dividiu com a defesa, pela esquerda, e a bola sobrou na primeira trave pra Léo empurrar pra rede! Nova virada. 3 x 2! Aos 11 minutos da segunda etapa.
 
Na saída de bola, o Olimpo deu mole, Gui roubou a bola, girou em cima dela, mas na hora do arremate tocou à direita do gol, desperdiçando a chance. Depois, tempo em quadra pro Divino, pra tomar uma água e traçar a estratégia (leia-se recuperar o fôlego) pra segurar o resultado. O Olimpo, do outro lado, conversou também, mas logo voltou pra quadra, enquanto o Divino parecia menos disposto a ainda ter quase metade do segundo tempo a jogar. A arbitragem se esgoelou ali no apito. “Bora gente, eu quero ver gol”.
 
Com o jogo reiniciado, o Olimpo foi pra cima. Bitos dividiu bola pela esquerda e deixou em Gui Pimentel, que bateu cruzado. Lena saltou e defendeu mais uma. Ninguém do Olimpo chegou no rebote, e a zaga divina mandou pra lateral. Na resposta, jogada de Andrey Profeta pela direita, ele tocou no meio pra Léo, que tentou dali, Marcelo defendeu, Rosseto foi pra aproveitar o rebote e Marcelo salvou de novo!, pra desespero do divino 11! O esforço de Marcelo, entretanto, foi em vão. A bola desviada por ele foi pra escanteio. Na cobrança do corner por Cavenco, Léo, sozinho no segundo pau, teve tempo de ajeitar ela e fuzilar o canto alto, sem chance pro goleirão dessa vez. 4 x 2!
 
Mesmo com o prejuízo aumentado, o Olimpo não se entregou. Cachoeira recebeu na ligação direta de Marcelo, dominou, inclinou o corpo, deu um toquinho de cabeça pra tirar da marcação que chegava, encarou essa mesma marcação depois, cortou e bateu forte. Lena pôs a luva nela e quase ficou sem a mão. 3 x 4! Golaço, aos 21 minutos, pra dar moral ao Olimpo na reta final.
 
O Divino não quis saber dessa história, e também fez um belo gol, com a participação de toda a linha ofensiva. Com 22 no relógio, Joninhas levou pela esquerda, tocou no meio pra Cavenco, dele pra Léo na direita, que bateu cruzado, e Andrey Profeta, embaixo das traves, sem goleiro, foi pra conferir. 5 x 3!
 
Aí, na saída de bola, Gui Pimentel já deu uma desesperada, tentou bater de longe, e mandou em cima de Lenarduci. Na sequência, Mochila recebeu no meio e também tentou resolver sozinho, mas mandou à esquerda do gol. Depois, aí sim, numa jogada trabalhada, Censon foi no apoio do ataque, tocou na esquerda pra Thiago Antão, que centrou pra Cachoeira e ele, sim, em dia inspirado, resolveu. Chute de primeira, pra guardar mais um! 4 x 5! Emoção pro finzinho de peleja.
 
Na tentativa de empatar, Gui Pimentel recebeu pela esquerda e tentou o canto de Lena, que fechou e bloqueou. Depois, Cachoeira, pela direita, marcado, tentou o chute como deu e acabou mandando longe.  Do outro lado, Andrey Profeta também tentava fazer seu papel. Ele dividiu com a defesa, disputou a bola com Marcelo, reclamou de um possível toque fora da área do arqueiro olimpiano, tentou a finalização ainda e foi travado. No ataque do Olimpo, Gui teve nova chance de testar Lena, mas mandou no meio e o goleiro espalmou pra lateral. Mochila foi pra cobrança e… reversão? A essa hora?
 
Depois, o Olimpo tentou com mais calma. Cachoeira tocou em Gui pela direita, que devolveu no 11 do outro lado. Ele cortou pra fora e bateu, ela desviou na zaga e explodiu no travessão! Aos 26 minutos, atendimento médico pra Andrey Profeta no ataque, e Lena ficou pedindo pros deuses o fim do jogo. Foi prontamente atendido. Na próxima jornada, o Divino enfrenta o Magnatas. O Olimpo vai encarar o Real Madruga.
 
Ficha técnica

Divino 5 x 4 Olimpo – 3ª rodada do XXI Chuteira de Prata
 
Gols: Cavenco, Joninhas, Léo (2) e Andrey Profeta (D); Thiago Antão e Cachoeira (3) (O)
 
Cartão amarelo: Gui (D)
 
MVPs:  1 - Cachoeira (Olimpo); 2 - Léo (Divino); 3 - Joninhas (Divino)

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