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Erik, goleiro do DFX, tem ótima atuação e evita goleada histórica; Rachão avança para pegar Panela

Eliminado, o DFX jogou de forma desorganizada e foi presa fácil para a equipe do Rachão. A partida acabou 5 x 2 e só não foi mais por apenas um motivo: Erik. O goleirão fez o impossível e, com certeza, garantiu uma derrota digna para o time. Ao Rachão, foi a vitória para cravar a passagem ao mata-mata.
 
Desde os primeiros segundos o Rachão foi para cima. Sorte do DFX que o goleiro estava em uma tarde inspirada e freou o ímpeto da equipe adversária. Passado o susto e com a cabeça no lugar, o DFX apostou em jogadas individuais para assustar o Rachão. Aos 3 minutos, Jiraya limpou praticamente todo o time adversário e colocou no cantinho do goleiro Piero. O arqueiro se esticou todo no chão e evitou o gol.
 
O Rachão era claramente mais habilidoso e experiente, mas faltava efetividade. A equipe rondava a área adversária, mas errava o último passe. Já o DFX, acuado, explorava o contra-ataque, mas faltava organização para que as poucas chances resultassem em gols.
 
Aos 7 minutos, o Rachão assustou com belo chute de fora da área de Rafinha, que, para variar, achou Erik bem posicionado para jogar a bola para lateral. As estratégias dos dois times estavam bem explícitas: Rachão iria pressionar e abriria espaços tabelando, o DFX apostaria no contra-ataque.
 
Contra-ataque que quase funcionou aos 12 minutos. A equipe subiu inteira depois de um ataque frustrado do adversário e achou Jiraya sozinho de frente para o gol. O camisa 12 adiantou muito a bola e dividiu com o goleiro, que levou a melhor.
 
De linha, Jiraya era o melhor em campo pelo DFX. Habilidoso, roubou uma bola da zaga aos 15 minutos, aplicou um belo chapéu em Uber e foi derrubado pelo aplicativo, afinal, ele nunca perdeu uma viagem. O Rachão respondeu logo em seguida com Thom. O camisa 16 recebeu de costas, fez boa jogada de corpo e chutou muito forte no canto direito. Erik novamente estava lá para evitar que o placar fosse aberto.
 
Com o primeiro tempo indo para o fim, o Rachão começou a demonstrar certo nervosismo. Continuava no ataque, mas o último passe era muito falho. O contra-ataque do DFX, por mais que fosse desorganizado, assustava mais. Tudo indicava que o primeiro tempo acabaria sem um mísero golzinho sequer. Os indicativos estavam errados. Aos 24 minutos, Uber foi lançado diretamente da zaga e, em velocidade, pegou a bola quicando de primeira e não deu chances para Erik. 1 x 0!
 
No segundo tempo, o Rachão voltou ligadaço. Logo no primeiro minuto, Bruno Martins chutou forte de fora da área, Erik rebateu, a bola voltou para que Uber enchesse o pé no canto direito do goleiro. Erik reagiu bem, pulou na bola e nem espalmou, segurou direto. Defesa dificílima!
 
Ainda na partida, o DFX tentou se organizar para empatar, mas Fernando ficou pistola com a arbitragem sem grandes motivos, xingou até não poder mais e foi justamente expulso aos 5 minutos. Com um a menos, a reação do DFX ficou mais complicada e Erik voltou a ser o nome do jogo. Aos 7, ainda com um a menos, o DFX perdeu uma bola fácil no meio de campo, o Rachão se organizou em um ataque rápido, deixou Gaúcho de frente para o gol. O sulista tentou três vezes e em todas elas foi frustrado pelo goleiro!
 
O DFX voltou à equidade numérica e a apostar nos contra-ataques. O resultado veio logo, aos 10, quando Tiago Angelo pegou a bola sozinho de frente para o goleiro e, com muita calma, colocou ela entre as pernas de Piero. 1 x 1!
 
A felicidade durou pouco. Três minutos após o empate, o Rachão voltou a marcar. Thom recebeu de costas para o goleiro e, em uma área tumultuada e cheia de gente, chutou de calcanhar para fazer o gol. 2 x 1!
A porteira abriu. Erik até tentou, mas levou mais três gols em intervalos pequenos de tempo. 40 segundos após o belo gol de calcanhar, Gaúcho apareceu atrás da zaga, que fazia marcação alta, e recebeu sozinho de frente para o gol. Chutou colocado no canto, sem chances para Erik. 3 x 1!
 
Dois minutos depois foi a vez de Gallego fazer o dele. Também sem marcação, recebeu na entrada da área e chutou forte no meio do gol. O goleiro rebateu e o camisa 17 encheu o pé no alto sem chances de defesa. 4 x 1! De novo ele! Gallego fez novamente em jogada muito parecida com os dois últimos gols. O camisa 17 recebeu atrás da zaga sozinho e, de frente para o gol, deslocou Erik para um canto e tocou no outro. 5 x 1!
 
Antes do apito final, o DFX ainda teve um shoot out desperdiçado. Tomita saiu correndo, não soube o que fazer com a bola e foi abafado pelo goleiro. Logo em seguida, a bola foi cruzada na área de ataque do DFX perfeitamente para Peixoto cabecear para o gol. Ao invés disso, ele agarrou a bola com as mãos. Sim, ele encaixou a bola entre os braços no campo de ataque. “Bugou o cérebro”, brincou ele ao sair expulso de campo, já que já tinha cartão amarelo.
 
A arbitragem já estava se posicionando para apitar o fim de partida, quando Tomita recebeu uma bola alta de lateral, tentou o gol, o goleiro rebateu e o camisa 22 carimbou o ângulo esquerdo para dar números finais à partida. 5 x 2!
 
Despedida digna ao DFX, que apesar de não ter vencido nessa edição mostrou um time promissor. Tudo indica bons ares para o próximo semestre. O atual campeão Rachão, após capengar na competição, fica na 3ª posição e encara o Panela num jogo de alta tensão e qualidade nas oitavas de final.
 
Ficha técnica
 
DFX 2 x 5 Rachão – 7ª rodada da V Copa Estrelato
 
Gols: Tiago Angelo e Tomita (D); Uber, Thom, Gaúcho e Gallego (2) (R)
 
Cartões amarelos: Peixoto e Tomita (D); Caue (R)
 
Cartões vermelhos: Fernando Pires e Peixoto (D)
  
MVPs: 1 – Gallego (Rachão); 2 – Thom (Rachão); 3 – Jiraya (DFX)

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