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Mesmo em tarde inspirada de Joca, Elefantes não consegue evitar derrota, que deixa Real ainda na briga com Primatas e Magnatas pela ponta

Pelo que vinha apresentando até então, o Real Paulista tinha certo favoritismo e, para muitos, a vitória seria fácil. Entretanto, não foi isso que aconteceu diante do Elefantes Indomáveis. A vitória veio, sim, mas de forma apertada, até porque Joca foi um leão em campo.

No primeiro lance do jogo, Lucas cobrou falta do meio da rua próximo ao ângulo esquerdo, mas Quintanilha, de mão trocada, espalmou e mandou a bola para escanteio. Alguns minutos depois, Quintanilha, como de costume, carregou um pouco a bola e encheu a bomba do campo defensivo. Com desvio no meio do caminho, a redonda acabou entrando no canto enquanto Spiga caía no outro. 1 x 0.

Após tomar o primeiro gol, o Elefantes decidiu ir para cima do Real Paulista. Em jogada individual, Joca, próximo ao meio de campo, driblou dois, puxou para a esquerda e chutou forte, mas por cima. Poucos minutos depois, em cobrança de falta por debaixo da barreira, ele tentou surpreender Quintanilha, mas, bem posicionado, o arqueiro fez a defesa.

Mesmo com o maior número de ataques do Elefantes, o segundo gol foi do Real. Em contra-ataque puxado pela esquerda, Fabinho recebeu e chutou com força. A bola, assim como no primeiro gol, desviou e acabou matando Spiga. 2 x 0.

Fabinho fez o gol decisivo que deu ao Real a vitória e mantém o time na briga pela Prata na 1a. fase

Depois do segundo gol, novamente aproveitando contra-ataque, Fabinho recebeu ajeitada de cabeça de frente para o gol, mas chutou para fora, perdendo a chance de ampliar. No finalzinho do primeiro tempo, o Elefantes chegou mais duas vezes com perigo, mas sem eficiência. Na primeira, Joca arriscou seu típico chute rasteiro de longe que tirou tinta da trave. Na segunda, Bruno, camisa 9 e capitão, roubou a bola no campo ofensivo e ficou cara a cara com Quintanilha, mas mais uma vez o goleirão cresceu e impediu o Elefantes de marcar, fazendo boa defesa.

No segundo tempo,  o jogo voltou mais pegado. O número de faltas aumentou e os ataques diminuíram. No primeiro lance de perigo, próximo aos dez minutos de jogo, o Elefantes conseguiu diminuir. Douglas roubou pelo meio, driblou um e chutou no canto para vencer Quintanilha.

Tentando esboçar reação, o Real Paulista levou perigo com chute de longe de Fabinho, mas Spiga fez boa defesa. Vendo certa empolgação do seu rival e por estar ganhando apenas por um gol de diferença, o Real Paulista pediu tempo técnico. O Real voltou bem melhor. Na primeira oportunidade, Caipira recebeu pelo meio e chutou rasteiro na trave. Em seguida, o habilidoso Mené recebeu pela esquerda, driblou mas bateu no meio, facilitando a defesa de Spiga.

Com os ânimos à flor da pele, em desentendimento envolvendo Stefan, do Elefantes, e Portuga, do Real Paulista, ambos tomaram cartão amarelo. Entretanto, Stefan já tinha um cartão e acabou sendo expulso, o que deixou o Elefantes com um a menos por dois minutos.

Com um a mais, o Real quase marcou o terceiro com Fabinho. O melhor jogador do time na partida recebeu pela direita e chutou colocado no canto, mas como um gato,  Spiga saltou e defendeu.
 
No finalzinho, diversas reclamações com a arbitragem de ambos os times e, por isso, alguns cartões foram aplicados. Caipira, referência no ataque do Real Paulista, foi expulso e sentiu-se injustiçado, saindo de quadra xingando.

Todo esse nervosismo na reta final não foi o suficiente para alterar o placar. O Real Paulista segue como um dos três melhores times do grupo. Já o Elefantes vai ter que dar duro para entrar no G-6 se almeja ir para o mata-mata.

Ficha técnica

Real Paulista Classic 2 x 1 Elefantes Indomáveis – 7ª rodada do VIII Chuteira de Bronze

Gols: Douglas (EI); Quintanilha e Fabinho (RPC)

Cartões amarelo: Stefan (EI); Portuga, Caipira e Gil (RPC)

Cartões vermelho: Stefan (EI); Caipira (RPC)

MVPs: 1 – Joca (EI); 2 – Fabinho (RPC); 3 – Mené (RPC)
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