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Basicus e HidroNG empatam em jogo com muita bronca com a arbitragem

Basicus e HidroNG empataram em 2 x 2 em uma partida para lá de controversa por conta de broncas dos jogadores com a arbitragem. O problema deu-se porque o primeiro tempo terminou com a bola no ataque do HidroNG na hora em que houve um arremate para o gol. O lance causou revolta nos jogadores alvizulinos, que cercaram a arbitragem e cobraram a marcação do gol, o que é impossível depois do soar do apito. Seja como for, a igualdade no placar foi péssima para ambas as equipes, que tentam entrar na zona de classificação da Bronze. Pior para o HidroNG, que é lanterna do Grupo A.
 
Bem o jogo começou, Léo Rinaldi disparou para o gol adversário e desferiu o chute, mas ele foi reto nas mãos de Roland. Depois, Marcão foi levando a bola pela lateral esquerda sem qualquer marcação e, da entrada da área, mandou um foguete no ângulo esquerdo, que só não entrou porque o goleiro mais uma vez não permitiu. Se por um lado o HidroNG dominava as ações da partida e campeava todas as áreas da quadra, o Basicus contava apenas com Alemão para desafogar a pressão imposta pelo adversário, mas suas arrancadas em direção ao gol eram sempre frustradas pela defesa.
 
Cansados de ficarem atrás, os rosados tentaram furar o bloqueio através de jogadas individuais. Jefferson Portilho recebeu a bola na intermediária, girou e chutou no canto direito, fazendo com que Machado se atirasse todo para ir buscar. Em seguida, Helder caminhou pela direita, enganou a marcação e fez o passe a Lukas que, de costas para o gol, bateu de calcanhar na tentativa de surpreender o goleiro, mas Machado estava bem atrás dele e apanhou a bola.
 
A partir daí, o Basicus começou a empurrar os celestes para o sua quadra de defesa tentando vencer Machado, que era o último obstáculo. Guel livrou-se da defesa contrária, entrou na intermediária mas, quando ia ficar livre na frente do gol, Machado abandonou a meta e afastou o perigo. Na sobra, Alemão apareceu de repente e tentou encobrir o goleiro, obrigando Machado a dar um tapa de improviso para salvar sua equipe. No contra-ataque, Marcão passou por todo mundo, entrou na área e Roland mergulhou em seus pés para apanhar a bola, lance que ocasionou na queda do jogador celeste. O HidroNG protestou pedindo pênalti, mas a arbitragem afirmou que não.
 
Em mais uma grande jogada do ataque azul e branco, Marcão entrou pela esquerda e mandou um chute quando Roland já se preparava para dar-lhe combate, a bola explodiu no pé da trave esquerda e, quando ela ia tomar o caminho do gol, o goleiro saltou para trás e fez uma defezaça de puro reflexo. Na sequência, uma jogada daquelas de pagar ingresso, se fosse mesmo cobrado. Luisinho Fernando aplicou um lençol em Helinho e, quando a bola desceu, o camisa 8 tinha todo o espaço do mundo, clareado, para carimbar o que seria o gol mais lindo da rodada... se o chute não tivesse ido em direção à lua, isto é, na grade da quadra.
 
Minutos depois, Léo Rinaldi passou por Jefferson Portilho, olhou para cima para ver onde Roland estava e mandou um chute quase milimétrico no canto direito, mas o goleiro foi e ficou com ela. A resposta do Basicus foi fatal. Guel apanhou a bola e disparou pelo lado esquerdo da quadra, e de lá mesmo desferiu um chute no pé da trave direita antes de entrar no gol, aliás, um golaço. 1 x 0!
 
O lance seguinte ao primeiro gol foi o ponto culminante da partida: o jogo caminhava para o fim do primeiro tempo e o HidroNG queria empatar ainda nesta etapa, por isso, lançou-se em bloco ao ataque. Foi tudo muito rápido e quase imperceptível até aos atletas em quadra. No meio do ‘buruçu’ de jogadores, a bola explodiu no poste esquerdo de Roland. Então, a arbitragem apitou o fim do primeiro tempo bem na hora em que os rosados pararam, enquanto a bola já dormia na rede após chute à queima-roupa de Lucas Melo. A gritaria foi geral entre os atletas do HidroNG, que queriam que a arbitragem voltasse atrás e marcasse o seu tento anulado. Na verdade, o gol não fora anulado, pois ele não existiu, visto que a bola só ultrapassou a linha da meta após o trilar do apito.
 
Na volta do segundo tempo, e com os ânimos mais calmos, os atletas do HindroNG tentaram buscar o jogo na bola. Lucas Melo partiu com a bola dominada, fintou Helder e deixou Rogério no chão com um drible desconcertante antes de enfiar a bola no ângulo esquerdo de Roland. Dessa vez, o gol valeu, e que golaço. 1 x 1! Na sequência, Guel serviu Alemão, que mandou um teleguiado no canto esquerdo do gol, tendo encontrado a providencial intervenção de Machado. Só que o erro dos rosados acabou saindo caro. Em seguida, Fabinho mandou uma bomba da intermediária e a bola chocou-se em Lukas; quando a bola voltou, o próprio camisa 3 emendou de chapa, que fez uma curva incrível, entrando no canto direito de Roland. 2 x 1!
 
Então, o jogo ficou truncado, tendo Basicus tentando o empate, enquanto o HidroNG já não mais conseguiu articular boas tramas ofensivas. Guel teve duas oportunidades seguidas de gol quando ficou só com Machado, mas o goleiro saiu-se melhor. Do lado dos celestes, chutes de longa distância foram o praxe da segunda etapa. Porém, no fim, brilhou a estrela de Alemão, que passou toda a partida infernizando a defesa adversária. O atacante caminhou pela esquerda, trouxe a bola para o meio, driblou dois zagueiros, cortou de Machado (deixando o goleiro no chão), e deu o tiro de misericórdia. 2 x 2!
 
A última melancólica chance do HidroNG foi após o reinício, quando Marcão desferiu um chutaço após passe de Luisinho Fernando, tendo Roland ido espalmar para escanteio. Mas este foi o último lance.
 
Ficha técnica
 
Basicus 2 x 2 HidroNG – 6ª rodada do XVII Chuteira de Bronze
 
Gols: Guel e Alemão (B); Lucas Melo e Fabinho (HNG)
 
Cartões amarelos: Jefferson Portilho e Rogério (B)
 
MVPs: 1 - Alemão (Basicus); 2 - Guel (Basicus); 3 - Fabinho (HidroNG)

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