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Rebaixado no final de 2014, HidroNG conquista seu segundo título na temporada e promete sonhar alto na próxima edição da Série Prata


Em 1º de novembro de 2014, o HidroNG encerrava sua participação no IX Chuteira de Bronze com derrota por W.O. para o Leões do Brás e o consequente rebaixamento à Série Aço. Àquela altura, dificilmente alguém apostaria no time para a temporada seguinte. Os aquáticos iniciaram 2015 sem grandes perspectivas. Mas o mundo dá voltas, e o Hidro deu a volta por cima. Pouco mais de um ano se passou, e a equipe aquática conquistou seu segundo título – foi campeão da Série Aço no primeiro semestre –, encerrando de forma brilhante a temporada e prometendo entrar forte na próxima disputa da Série Prata.
 
Frente a frente estavam HidroNG e Bronx, times de melhor campanha na primeira fase e com estilos de jogo muito parecidos. Dado o pontapé inicial, os aquáticos mantinham a posse da redonda, marcavam presença no campo de ataque, mas não conseguiam criar chances concretas, devido à forte marcação alvinegra.
 
Luiz Guilherme: capitão chegou na nova fase e acostumou-se a levantar troféus

Sem espaços para penetrar no sistema defensivo do rival, o Hidro inaugurou a contagem em lance fortuito. Aos 9, Biriba, no meio de campo, acionou Cauê na direita. Este bateu colocado, a bola desviou na cabeça de Tuba, encobriu Carlão e morreu no fundo das redes. Gol plasticamente muito bonito! 1 x 0! Em seguida, os aquáticos quase ampliaram. Gabi recebeu na intermediária, aplicou uma caneta em Marcelo Vilas Boas e finalizou com muito perigo, à esquerda do arqueiro alvinegro.
 
Aos 12, o próprio Gabi errou passe no meio de campo, a pelota bateu em Rudão e sobrou para Deko, que avançou com liberdade e teve frieza para tocar na saída de Jorge, anotando seu vigésimo segundo tento e mantendo a marca de ter balançado as redes em todas as partidas do time na competição. Tudo igual! 1 x 1! Logo depois, o Bronx teve chance para virar o placar. Theo cobrou escanteio pela direita e Gabriel cabeceou à esquerda do goleiro aquático.
 
Se os alvinegros não aproveitaram a chance de passar à frente, o Hidro fez diferente: voltou a ficar em vantagem aos 18 minutos, quando Diogo vacilou e perdeu a bola dentro de sua área para Morto, que não perdoou e mandou para o gol. 2 x 1!
 
Cesão comandou o meio do Bronx, mas desta vez o do Hidro foi melhor

Ainda na etapa inicial, os aquáticos quase chegaram ao terceiro. Do campo de defesa, Morto enfiou bela bola para Dieguinho, que concluiu da entrada da área. A redonda tirou tinta da baliza direita de Carlão.
 
Fim do primeiro tempo. O HidroNG buscou mais o jogo, teve maior presença no campo de ataque e, após abrir o placar, conseguiu desenvolver suas jogadas com mais facilidade, pois também forçou o adversário a se abrir.
 
Na etapa complementar, Jorge deu lugar a Romulo na meta do time aquático. A mudança se deu também na postura das equipes. Sem alternativa, o Bronx se viu obrigado a partir para cima, enquanto o Hidro, recuado, cadenciava a partida. Telles roubou a bola de Cauê, no campo de defesa alvinegro, avançou e bateu rasteiro, exigindo a primeira boa participação de Romulo, que, com a ponta dos dedos, desviou pela linha de fundo.
 
Artilheiro Deko deixou a sua marca, mas ficou a um gol de Lele; nova disputa entre eles  a Prata

Em seguida, o Bronx desperdiçou ótima chance para igualar o marcador novamente. Telles acionou Cesão na intermediária. Este ligou Deko, na entrada da área. O artilheiro tinha perfeitas condições para finalizar, mas tentou devolver para Cesão e acabou errando o passe.
 
Na primeira oportunidade aquática, Smith recebeu pelo lado esquerdo da área, tirou de Carlão e Diogo Pires fez o corte quase em cima da linha, salvando sua equipe. Do outro lado, Tuba, na intermediária, tentou passe para Theo, dentro da área. Romulo se esticou e interceptou. Na sequência do lance, Diogo Pires bateu e a bola caiu nos pés de Theo. O camisa 17 encheu o pé, à queima-roupa de Romulo, que praticou grande defesa, evitando o empate alvinegro.
 
Rômulo Aranha assumiu a meta do Hidro no segundo tempo, bem quando o Bronx pressionou, e foi muito bem

O Hidro então voltou a ser agressivo, abandonando a estratégia de apenas segurar o resultado, e acabaria premiado. Antes, Waltinho, no bico da área, pela direita, ajeitou para Dieguinho chegar chutando. A conclusão do camisa 20 saiu sobre a meta.
 
Além da eficiência, os aquáticos também contavam com a dose de sorte que todo time campeão precisa. Exemplo disto aconteceu quando Marcelo Vilas Boas finalizou rasteiro, de média distância, a pelota desviou em Luiz Guilherme e bateu na forquilha esquerda de Romulo. Incrível! Pelo Hidro, Dieguinho, em cobrança de falta pelo flanco direito, rolou para conclusão de Cauê. Carlão, com os pés, colocou para escanteio, fazendo boa defesa.
 
Aos 16, não deu para o goleiro alvinegro. Pela esquerda, Cauê acertou uma pancada cruzada, no ângulo, anotando o segundo dele na partida e o décimo segundo na competição. Golaço! 3 x 1! Nos minutos finais só deu Hidro, que poderia ter construído goleada. Romulo fez ótimo lançamento para Gabi, que dominou na entrada da área e emendou de bicicleta. A bola saiu com perigo, à direita de Carlão.
 
Em seguida, o camisa 9 aquático teve duas grandes oportunidades, mas não soube aproveitá-las. Na primeira, recebeu passe do irmão Smith, pela esquerda, e pegou mal, finalizando sobre a meta. Na segunda, ficou cara a cara com o gol e bateu colocado no canto esquerdo de Carlão, que espalmou para corner, salvando sua equipe. Por último, Ricardinho arriscou chute da intermediária, e a redonda saiu rente ao poste esquerdo do arqueiro alvinegro.
 
Apito final. Festa dos jogadores e do técnico Bocão. Em vantagem no placar, os aquáticos começaram o segundo tempo adotando postura mais cautelosa, administrando o resultado. Vendo o rival ser superior e chegar perto do empate, o time reagiu, voltou a agredir e confirmou a vitória, tendo ainda desperdiçado oportunidades para construir resultado mais elástico.
 
Gabi (acima) não foi o atacante que vinha sendo, mas tudo bem, pois Cauê (abaixo) fez o meio de campo e
ainda dois gols, saindo da final com o MVP das finais

 

Após faturar a Série Aço no primeiro semestre, o HidroNG conquista o título do Chuteira de Bronze de forma invicta. Desde a 3ª rodada, o time só sabe o que é triunfar. Em 12 jogos foram 11 vitórias, 1 empate, 66 gols pró – sendo dono do melhor ataque da competição – e 27 contra. Ao contrário de 2015, os aquáticos iniciarão 2016 com boas perspectivas, prometendo sonhar alto na disputa da Série Prata.
 
O Bronx – assim como na edição passada da Série Aço – cai mais uma vez diante do HidroNG. De qualquer forma, a equipe também fez grande campanha, que lhe rendeu o terceiro acesso consecutivo. A exemplo do rival, tem tudo para buscar algo a mais na próxima Prata.
 

Cesão recebe a taça de vice-campeão ao Bronx
 

Ficha técnica

HidroNG 3 x 1 Bronx – Final do XI Chuteira de Bronze

Gols: Cauê (2) e Morto (H); Deko (B)

Cartão amarelo: Deko (B)

MVPs: 1 – Cauê (HidroNG); 2 – Morto (HidroNG); 3 – Telles (Bronx)
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