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Time criou mais, viu Raphinha marcar quatro gols e decide vaga na final com Império Celeste

Desde quando o Raça chegou ao Chuteira, o time ficou conhecido por seu estilo de jogo ofensivo, agudo, que preza sempre pelo ataque, independente das circunstâncias. A estrela dessa companhia é Raphinha, que conta um poder de finalização acima da média. Parece ‘chover no molhado’, mas nas quartas de final mais uma vez esse cenário veio à tona. O adversário da vez era o Invictus, time que projetou Raphinha no Chuteira antes dele entrar com o Raça. A turma comandada por Leandro Dias até fez boa partida e criou boas oportunidades, mas para parar o ataque do Raça é preciso muito mais que isso. Final: 7 x 3 ao Raça.
 
Apesar de muitos gols, a partida iniciou muito focada na marcação e com as defesas dando poucas brechas. Quando os sistemas ofensivos conseguiam furar o bloqueio, a finalização era sem direção. Mas aos 9 minutos Raphinha tratou de inaugurar o marcador. Após boa triangulação, Mateus cruzou da ponta direita para o artilheiro do Raça só escorar para dentro do gol. 1 x 0!
 
O gol abriu o apetite dos jogadores, que começaram a proporcionar várias chances. E um minuto mais tarde, novo gol do Raça. Raphinha recebeu lançamento em profundidade e só tirou de André Angel. 2 x 0!
 
Com o Raça é assim: pensou muito e você está tomando gol

Depois de tomar dois gols relâmpagos, o Invictus trabalhou bem a bola e chegou duas vezes ao gol de Cassiano. Tiago roubou a bola, carregou e arriscou de fora. A bola passou perto. Em seguida, Derek recebeu dentro da área e girou chutando com perigo.
 
Quando o Raça respondeu, entretanto, foi letal. Após escanteio, Raphinha testou firme, mas o arqueiro foi buscar. Minutos depois não teve jeito de evitar o gol. João se antecipou à marcação no meio-campo, carregou e arriscou de fora. A bola desviou no meio do caminho e matou André Angel. 3 x 0!
 
Nos 5 minutos finais do primeiro tempo, o Invictus abriu mais o time e buscava um gol a todo custo para voltar para o segundo tempo com esperanças. A equipe até conseguiu produzir duas chances boas, anotando um gol. Na primeira, com Dadda, que dominou bem dentro da área e tirou do goleiro com um arremate preciso. 3 x 1! Na segunda, Paulão soltou uma bomba da ponta direita e assustou Cassiano.
 
No entanto, aconteceu o que o Invictus mais temia. Dar espaço e sofrer o quarto gol do Raça. Maiko recebeu dentro da área, ameaçou chutar, deixou o defensor de cócoras no gramado e finalizou colocado. Golaço! 4 x 1!
 
Quem terminou comemorando o gol no primeiro tempo iniciou a etapa derradeira com fome de mais gols. O Raça chegou duas vezes em poucos minutos e só não estendeu o placar por conta de André Angel. Após boa troca de passes, Jiban recebeu livre e chapou com perigo no canto esquerdo, mas o arqueiro pegou. O guarda-meta também apareceu bem e espalmou quando Mateus, da ponta esquerda, acertou um belo chute.
 
O Invictus não deixou por menos e respondeu com Paulão, que soltou uma bomba de fora, mas parou em Cassiano. Só que toda vez que o Invictus atacava deixava a defesa desprotegida. E isso é fatal contra o Raça. João girou em cima da marcação com a ginga do corpo e fuzilou. André Angel espalmou. Porém, aos 12 minutos, o goleiro nada pôde fazer. Drinho chutou cruzado dentro da área e Giaco completou sem goleiro. 5 x 1!
 
Invictus se despede com dignidade, apesar de um sentimento de que o time podia ter rendido mais

Com esse placar elástico, jogo decidido. Mas o Invictus queria se despedir com honra da competição e começou a exercer uma marcação na saída de bola do Raça. E deu resultado. A zaga rival saiu jogando errada, Dadda roubou a bola, carregou e fuzilou em 5 x 2. O único problema era combinar com o Raça para este não atacar mais. Raphinha aproveitou erro na saída de bola, ficou na cara do gol e só tirou de André Angel. 6 x 2!
 
Na parte final do certame, os times se soltaram ainda mais para o campo ofensivo e as oportunidades surgiram com duas bolas na rede. O Raça queria fechar o caixão do Invictus e quase marcou quando Raphinha achou Drinho, que fuzilou e obrigou André Angel a espalmar para escanteio. Na cobrança, Raphinha se antecipou à marcação e fez o sétimo. Ainda deu tempo do Invictus fazer mais um gol para diminuir o prejuízo. Saulo finalizou de fora e Cassiano espalmou. No rebote, Ricardo chutou cruzado e fez. A bola passou embaixo das pernas do goleiro. 7 x 3.
 
Raça classificado e candidato mais forte ao título da Bronze. Para chegar lá, faltam dois obstáculos. O primeiro deles é osso duro de roer – o Império Celeste. Na 1ª fase, empate em 4 x 4 na bacia das almas.
 
Ficha técnica
 
Invictus 3 x 7 Raça -  Quartas de final do  XII Chuteira de Bronze

Gols: Raphinha (4), João, Maico e Giaco (R); Dadda (2) e Ricardo (I)

Cartão amarelo: Tiago (I)

Cartão vermelho: Paulão (I)

MVPs: 1- Raphinha (Raça); 2- Dadda (Invictus); 3- João (Raça)
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