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Quem comemorou foi o Cacildis, que, do lado de fora, viu o eletrizante jogo ficar na igualdade e depender só de si para subir

Séloco e Primatas travaram um grande jogo, digno de disputa pela liderança. A partida terminou em 2 a 2 e a decisão para ver quem ficará com o primeiro lugar do Grupo A do Chuteira de Aço fica para a última rodada do torneio, quando os dois mais o Cacildis, o novo líder, jogam no mesmo horário para ver quem será dono do topo.

Litho comandou o Primatas em busca da vitória: eqiupe perdeu gols e agora não depende só de si para subir

As duas equipes começaram dando ao jogo cara de decisão. Ambas foram para o ataque, mas a primeira oportunidade foi do Séloco, que não desapontou e abriu o placar com o atacante Gallego. No primeiro ataque, o jogador recebeu pelo lado esquerdo, limpou para sua perna direita e chutou no canto esquerdo do goleiro Vitinho.

O Primatas não perdeu muito tempo para empatar. Bastaram 50 segundos para a equipe vermelha igualasse o placar. Rafinha aproveitou toda a euforia da equipe do Séloco, ainda em êxtase com o gol, e cobrou lateral rapidamente, com a defesa totalmente desorganizada. Rick subiu sozinho no segundo pau para completar a jogada em gol, jogando um balde de água fria no adversário.

Depois de um começo totalmente eletrizante, a partida ficou chata e muito truncada. Nenhuma das equipes conseguia produzir uma jogada diferente. A bola mais viajava pelo alto do que ficava nos pés dos jogadores, e assim os goleiros não eram exigidos. Somente o Séloco conseguiu assustar Vitinho, com um lateral cobrado por Kinho na cabeça de Negu. A bola, contudo, passou por cima do gol.

Com a mudança de tempo, as equipes aproveitaram para rever o futebol que estavam jogando e voltaram com uma postura totalmente diferente. Ambas voltaram com vontade de jogar bola e promoveram 25 minutos finais bem eletrizantes.

O Séloco foi de novo o primeiro a partir para o ataque. Após cobrança de lateral, Rockero entrou em bate-rebate com a defesa do Primatas e completou com um chute fraco. A bola ia entrando no gol devagar, mas Alê estava atento à jogada e afastou a redonda com um carrinho.

Litho, do Primatas, estava muito bem na partida. O camisa 11 cheio de estilo partia em arrancadas organizando as jogadas de ataques. Aos 5 minutos, o meio-campo seguiu em arrancada pela direita e encontrou seu companheiro Rafinha solto pela esquerda. Acertou um lançamento lindo na cabeça do camisa 10, que na subida só se deu ao trabalho de resvalar na bola. A pelota ainda bateu na trave, deixando Piero estático só esperando que ela saísse, mas o arqueiro do Séloco viu a bola entrar no gol.

A partir do segundo gol, o Primatas não se fechou e liderou a partida de cabo a rabo, encurralando o Séloco na defesa. Só dava Primatas. Gus se infiltrou no meio da zaga adversária, chutou para o gol e Piero espalmou. Insistente, o próprio Gus ainda correu para pegar o rebote, mas conseguiu apenas cabecear na trave.

O Séloco ainda buscava o empate com Julio, mas a bola não entrava. O camisa 4 chutou a gol em sobra da defesa, mas a bola foi travada pela zaga. Apesar das boas investidas, o Primatas não aproveitava as chances de ampliar a vantagem. Insistentemente a equipe de Litho procurava o número 8, M. Junior. Mesmo sempre bem marcado, o jogador arriscou alguns chutes ao gol, mas não obteve sucesso.

Apesar do bom futebol símio, a equipe não conseguiu evitar o empate do Séloco. Julio chegou batendo rasteiro pelo lado esquerdo. No meio do caminho, o centroavante Rodrigo conseguiu desviar o chute errado de seu companheiro, corrigindo de letra para o gol e matando Vitinho. 2 x 2 e muita vibração da galera loca.

Mas Rodrigo foi logo do céu ao inferno. Após seu belo gol, em disputa de bola ele levou a bola com o braço. A arbitragem entendeu como toque intencional e amarelou o jogador. Como o jogador como já tinha um amarelo, foi punido com o azul. A partir daí, a relação Séloco-arbitragem ficou tensa. No lance seguinte, Julio foi punido com cartão amarelo após dar carrinho perigoso por trás. a bola ficou com o Primatas em vantagem, mas Gui tocou para fora para o atendimento a seu companheiro, que ficou no chão. Aí o árbitro amarelou o jogador faltoso, causando uma revolta geral – e desnecessária – no Séloco. O time inteiro reclamava. O capitão Giorgio teve que conter Julio e seus companheiros para que ninguém tomasse punição mais severa.

O Primatas pouco se importou com o problema do adversário e foi para cima, aproveitando os dois jogadores a mais para fazer um bombardeio à meta do arqueiro Piero. Em um lance de perigo, Tom lançou para Litho no segundo pau. O cabeceio conseguiu tirar Piero da jogada, mas a bola saiu tirando tinta da trave.

Clima de decisão e amizade entre os jogadores fizeram do duelo uma disputa acirrada e muito gritada

Os momentos finais da partida foram tensos. Ambas as equipes reclamavam da arbitragem pedindo faltas. O Séloco estava mais desesperado e não parava de reclamar. Após o apito final, Rockero, atacante do Séloco, partiu para cima da organização e esbravejou. O jogador estava alterado, mas o capitão Giorgio, sempre muito paciente, o conteve para a equipe não sofrer piores consequências.

O Primatas depende de uma vitória em cima do Voando Baixo e de um empate entre Séloco e Cacildis para chegar à Bronze pela fase de grupos. Já o Séloco tem que vencer o Cacildis e torcer por uma vitória do Voando Baixo para conquistar a ponteira. A última rodada nos promete emoções. Ao Cacildis uma vitória simples e a Bronze os espera.

Ficha técnica

Séloco 2 x 2 Primatas – 8a Rodada do II Chuteira de Aço

Gols: Gallego e Rodrigo (S); Rick e Rafinha (P)

Cartões amarelo: Rodrigo e Julio (S)

Cartão azul: Rodrigo (S)

MVPs: 1 – Litho (P), 2 – Alê (P), 3 – M. Junior (P)
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