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Caveira se recupera de derrota na estreia, goleia e dá mostra de que a briga será boa

O medo era latente.
 
- Nós temos que ter a consciência que não fomos bem no último jogo (contra o Basicus), ganhamos porque os caras foram piores do que nós. Só que contra esses caras (Mercenários), se a gente vacilar, estamos fudidos – DVD na preleção.
 
- Raça, suor, caveira! 1,2,3: Mercenários!
 
Iiiiii, a bola tá murcha. Troca lá. Tudo certo? Vamos para o pau!
 
- Na raça, hein, Mercenários.
 
- Vamos, Mercenários – gritou Bolitto.
 
Mercenários passou maior parte do tempo no ataque, mas atrás Renato espanava tudo que aparecia

Paulinho armava as jogadas no meio. Alê Bim não deixava a defesa desguarnecida. Felipe Alves pedia jogo na ponta direita. Jogo aberto.
 
Paulinho chutou cruzado da esquerda; Chaluppe espalmou pra direita. Iago aproveitou o rebote, livre de marcação, e com a meta escancarada, não perdoou. Goooooooooooooooooool do Mercenários: 1 a 0.
 
Dividida na defesa bandida. Falta. Bolitto zangado:
 
- Toda hora o sr. vai marcar falta? Ele (Dunder) também levantou o braço.
 
Lucas Oliveira brigava feito cão no ataque. De um lado pra outro.
 
Luiz Minici abriu com Paulinho na esquerda. Quando o Stallone preparou a mira, Felipe Alves, de carrinho, o travou. E vibrou feito uma onça:
 
- Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
 
O Mercenários não dava brecha. Nem por um segundo. Era só pressão. Na defesa, os armários Bollito e Renato Ribeiro não queriam papo. Diego Gomes e Noal, no meio, chegavam junto.
 
Insistiram pelas pontas. Sabatim tocou para Noal, que viu Bolitto bem colocado na esquerda. Caixa. Tiro alto cruzado. Chaluppe ainda resvalou, mas ela morreu lá dentro. Goooooooooooool do Mercenários: 2 a 0. Comemoração selvagem. Puxa a camisa, mostra a caveira. É o orgulho: Natural Born Killers!
 
E dá-lhe, pressão. Assassina. Minici chutou rasteiro no meio do gol. A bola veio venenosa e quase enganou Chaluppe. Segurou, soltou, pegou de novo, escapuliu. Que sabão! Fica quieto, peru! Encaixou a bexiga. Ufa!
 
O Jeremias quase não atacava, o meio era uma muralha assassina. Nas poucas chances que teve, Lucas Rangel e Dunder pararam na defesa ou chutaram pra fora. Rangel ainda armou o contra-ataque que resultou no terceiro gol mercenário, ao perder a bola para Bolitto no ataque. O capitão viu Noal entrando livre pela esquerda e cruzou. Chaluppe saiu e não viu nada. Com um tapa de canhota, o craque o encobriu. Goooooooooooooooooooooooooolaço do Mercenários: 3 a 0.
 
Renato, Andrey e Fê trocavam passes na defesa para gastar o tempo. Thiago Bim deu o bote na direita e ficou com a bola. Avançou, mas o Mercenários tem uma cobra. Ribeiro roubou a bola e ligou o ataque com Fê. Diego Gomes pediu, mas Fê errou o passe. Lucas Oliveira recuperou e tocou para Darx, que sofreu falta no ataque. A sexta. Shoot-out. Dunder assumiu. Dois toques e um tiro. A lindinha explodiu o travessão. Ribeiro fez falta logo em seguida. O Mercenários vacilou na reposição e Preto aproveitou. Entrou na área vermelha e bateu por baixo, na saída de Alan. Gooooooooooooooooooooooool do Jeremias: 3 a 1.
 
Mal pôde DVD vibrar com a dose de ânimo, o tiroteio comeu solto. No final do primeiro tempo, mais um foi morto. Iago descolou o escanteio. Dezinho pediu pra cobrar. Fê dominou com a canhota e já preparou o tiro. Chute rasteiro no canto direito sem chance para Chaluppe. Goooooooooooooooooooooool do Mercenários: 4 a 1.
 
O pau comeu no intervalo. O Jeremias voltou com sangue nos olhos. Vic pediu na direita e soltou a égua. Arisca, baixa – no canto direito. Alan defendeu em dois tempos.
 
O Mercenários tratou de amansar a bichinha. Calçou a bota de couro e afinou a espora. Com a vara na mão, a espoletada machucou. Diego Gomes abriu na esquerda. Sangrou. É caixa. Chute cruzado no canto direito. Goooooooooooooooooool do Mercenários: 5 a 1. 
 
Fê subiu para o ataque, tocou para Sabatim devolver. Enfiou o quiabo. Chaluppe escorregou e Dezinho escorou debaixo do gol – com a meta escancarada. A bola subiu muito. O irmão de Guto levou as mãos ao rosto. Felipinho chiou:
 
- C*!
 
O craque entrou orientando:
 
- É ali que eu quero.
 
O atacante tocou em profundidade para Noal finalizar na direita. Chaluppe defendeu. Em seguida, foi ele, Felipinho, quem recebeu livre na direita. Chutou baixo no mesmo canto. Chaluppe espalmou.
 
Nas poucas vezes que o Jeremias chegou ao ataque, desperdiçou, como em shoot out perdido por Dunder

Triangulação do ataque assassino. Noal tocou na direita para Paulinho, que inverteu para Sabatim chutar baixo. Chaluppe!!! Felipinho entrou na área, passou o pé esquerdo sobre a bola, tirou de um marcador, mas na hora de finalizar o chute saiu um pouco alto.
 
O Jeremias só conseguiu reagir faltando dez minutos para o encerramento. E quando o fez, guardou. Em bola trabalhada na lateral, Preto tocou para Lucas Rangel descontar. Chute firme no canto direito. Goooooooooooooooooooooooooooool do Jeremias: 5 a 2.
 
Tingão assumiu o posto de goleiro-linha. Ainda dava tempo? Dava. Para mais um do Mercenários. Renato Ribeiro roubou a bola na zaga e tocou para Diego Gomes cruzar rasteiro da esquerda. Iago concluiu em cima de Tingão, que espalmou. No rebote, Dezinho rolou de novo para Iago que, dessa vez, pôs na rede. Gooooooooooooooooool do Mercenários: 6 a 2.
 
No último lance, Iago inverteu com Noal na esquerda, que bateu cruzado. Tingão espalmou.
 
Fim de jogo. O Mercenários se recupera da derrota sofrida na estreia e segura a onda do Jeremias. Os times têm agora a mesma pontuação, mas o Mercenários passa à frente no saldo de gols (+2 contra -2). Os assassinos já miram a próxima vítima – o vice-lanterna Basicus. Para Puff e cia., é matar ou morrer. Já o Jeremias tentará a recuperação ante o Arouca, que também perdeu na rodada.
 
Ficha Técnica
 
Mercenários 6 x 2 Jeremias – 2ª rodada do XVII Chuteira de Ouro
 
Gols: Iago (2), Fê, Noal, Diego Gomes e Bolitto (M); Preto e Dunder (J)
 
Cartões amarelo: Dezinho e Renato Ribeiro (M)
 
MVPs: 1 – Iago (M); 2 – Noal (M); 3 – Dunder (J)
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