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Bruno Ferrari joga muito e Monstros vence a segunda seguida; HidroNG namora a degola

A farra começou com Desenho sorridente, saudando os companheiros e a dupla de arbitragem em mais uma tarde ensolarada de Chuteira. Mas como o coringa estava suspenso, restou-lhe se juntar à torcida atrás das grades e apoiar a equipe, que retribuiu à altura.
 
O Monstros tomou a iniciativa desde o início da partida com Zoio e Marximelo atuando pelas laterais e Bruno movimentando-se no ataque. Os primeiros minutos foram marcados pela postura ofensiva do time alviverde, que acuava o adversário no campo de defesa. Aos dois minutos, Zoio tocou para Marximelo na esquerda, que cortou para direita e bateu para fora.
 
O Hidro respondeu com Barbieri, na batida prensada na zaga verde. Marcelo da Silva aproveitou a sobra e entrou na área, mas Mão saiu na bola e ficou com ela. Marximelo pedia na direita, no entanto o passe curto caiu nos pés de Fulvião. Em cima dele, Rafa Paz roubou e mandou de bico o torpedo no travessão.
 
E só dava Monstros... Zoio saiu jogando na defesa e tocou no meio para Tony bater colocado no canto direito. Rubão espalmou. Na sequência, Marximelo sofreu falta na linha de fundo. Bruno Ferrari rolou para trás e Roberto isolou.
 
Elton Martins puxou o contra-ataque e deixou no meio com Fulvião, que tocou na esquerda para Sano bater à esquerda do gol. Em seguida, Barbieri tocou para Dieguinho, que devolveu na direita, de onde veio a batida já da linha de fundo. Mão defendeu com as pernas, cedendo o escanteio não aproveitado pelo Hidro. No contra-ataque, Bruno Ferrari tocou para Zoio chutar da esquerda no meio do gol. Rubão pôs pra escanteio. Bem batido, ela caiu nos pés de Zoio na intermediária frontal – de onde o chute rasteiro foi parar na rede, lá no canto direito. Era o primeiro do Monstros, que não tardou a ampliar. Bruno Ferrari – monstro. Dominou na direita e bateu cruzado, com direito a dedicatória as torcedoras atrás da grade. 2 x 0.
 
Um minuto depois, Bruno Ferrari fez boa jogada pela esquerda e cruzou na área para Tony deslocar o goleiro com um toque no canto esquerdo e marcar o terceiro. O HidroNG não conseguia ficar com a bola, razão pela qual não ameaçava. Pasquariello, no entanto, acertou um tiro alto do meio; Mão espalmou. Pouco para o time do técnico Vinícius Rodrigues, que além de ter de lidar com um elenco reduzido, enfrentava um adversário entrosado. No ataque, Matheus tocou para Marximelo – que abriu a Silas, e este a atrasar para a conclusão de Botelho em cima do beque rival.
 
Dieguinho procurava uma opção no ataque; todo mundo marcado. Tocou curto na defesa para Elton Martins. Marximelo aproveitou a distração do zagueiro para roubar a bola e, de frente para o gol, só empurrou para dentro. 4 x 0.
 
No final da primeira etapa, o Hidroesboçou uma reação. Marcelo da Silva cruzou da defesa na cabeça de Fulvião no ataque, que, de costas, desviou fraco – facilitando a defesa de Mão. No lance seguinte, Barbieri foi calçado próximo à área por Matheus e o time celeste teria a melhor chance de descontar. Mão formou a barreira na esquerda e se adiantou para fechar o ângulo do escoteiro. Marcelo da Silva desceu a lenha; alta demais. No ataque, Bruno Ferrari tocou para Zoio na esquerda. Marximelo, que vinha por trás, recebeu, mas na hora de bater, acuou.
 
Na volta do intervalo, o HidroNG demonstrava a mesma desorganização tática – errando passes curtos no meio. Na defesa, porém, Marcelo da Silva deu conta de cortar o cruzamento da direita, que só adiou o previsível. Rafa Paz chamou Tony no meio, que tentou o passe para Zoio, mas Sano interveio. Pasquariello pediu no meio e tentou tocar de primeira para Dieguinho. Nisso, Zoio roubou no meio e tocou para Bruno Ferrari ajeitar, mandar o balaço a meia altura no canto direito e ampliar a 5 x 0.
 
Para piorar, quando o HidroNG chegava ao ataque deparava-se com um arqueiro inspirado. A tabela de Sano e Barbieri no meio foi boa. Dieguinho ficou com a gorda, entrou na área, cortou um monstro pela direita e soltou o tiro no alto; Mão foi buscar. Ótima defesa!
 
No outro lado, o time verde ganhara um escanteio. Tony cobrou e Zangalli cabeceou por cima do gol. O Monstros insistia, tinha outro escanteio, agora pela direita. Marximelo cruzou e Bruno Ferrari furou na primeira, mas na segunda chance, após passe de Zangalli da esquerda, não perdoou. Bateu colocado no canto direito e fez a alegria de Desenho. 6 x 0.
 
Barbieri tentou por conta própria. Acertou um pepino do meio de campo na trave direita. Não era mesmo o dia do Hidro. Ficou pior. De novo ele: Bruno Ferrari. Livre na área, olhou para Rubão e bateu cruzado no canto esquerdo. Era o quarto dele e o sétimo do Monstros.
 
Depois do tempo técnico, o HidroNG conseguiu armar algumas jogadas. Marcado por Rafa Paz, Barbieri finalizou da direita. A bola desviou em Leandro Afonso e Mão a espalmou. Aos 17, Dieguinho rolou no meio para Barbieri isolar. Pasquariello também tentou. Em cima da linha, Rafa Paz afastou.
 
No ataque verde, Marximelo se livrou da marcação pela direita e bateu cruzado da linha de fundo. Rubão defendeu com os pés. No final, o Hidro conseguiu descontar pela honra. Dieguinho bateu cruzado da entrada da área, Mão não segurou e a bola entrou no canto direito. Final de jogo: Monstros 7 x 1 HidroNG.
 
Na sétima rodada, nada melhor para o Monstros do que uma coincidência numérica. Agora, são seis jogos até o objetivo maior. O primeiro deles, na próxima rodada, será diante o Leões do Brás. A briga do HidroNG é outra, ficar na Bronze já estará de bom tamanho. Para isso, um resultado positivo diante do NGM será fundamental. Se perder, entra na zona da degola.
 
Ficha Técnica
 
Monstros 7 x 1 HidroNG – 7ª rodada do IX Chuteira de Bronze
 
Gols: Zoio, Tony, Marximelo e Bruno Ferrari (4) (M); Dieguinho (H)
 
Cartões amarelo: Matheus (M); Fulvião (H)
 
MVPs: 1 – Bruno Ferrari (Monstros); 2 – Marximelo (Monstros); 3 – Zoio (Monstros)
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