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Imperial segura ataque do Spartacus, garante vitória no último lance e sai da zona de rebaixamento

Antes da bola rolar, a situação do Grupo A apontava o Spartacus fechando o G-6, enquanto o Imperial era o primeiro integrante da temida zona da confusão. Em teoria, o time de Rafa Velame tinha leve favoritismo diante do momento adversário, mas, os imperialistas souberam se defender, jogaram de igual para igual e conseguiram uma gigantesca vitória por 1 x 0 aos 27 minutos do segundo tempo. 
 
Sem Caiçara na meta, o Imperial teve que usar um jogador de linha para segurar a bronca e o escolhido foi Dila, e logo no primeiro lance teve trabalho, quando Fô fez fila pelo meio e rolou para Léo Rocha chegar batendo, mas o tiro foi interceptado pelo arqueiro imperialista. 
 
Aos 4 minutos, Velame fez uma reposição milimétrica para Baraccat na ponta esquerda. O 27 spartaco cortou para o meio e soltou o foguete, mas Dila caiu no canto esquerdo e espalmou para fora. Na cobrança de corner, Fô apareceu livre na primeira trave e Dila literalmente meteu a cara na bola ao defender com o rosto. 
 
Mais Spartacus no ataque! Aos 7, Léo Rocha deixou Baraccat na cara do gol e o tiro parou em Dila. No rebote, a bola ficou com o camisa 27, mas a finalização explodiu em Renatinho e a redonda se perdeu na linha de lado. A resposta do Imperial veio na jogada seguinte com o cruzamento de Rá na cabeça de Rafinha, porém, sem perigo. 
 
O primeiro ataque mostrou que o Imperial não estava em quadra para apenas se defender e aos poucos foi se soltando. Com liberdade, Rafinha puxou a ofensiva imperialista, passe para Túlio e o tiro passou à esquerda. Na sequência, Wagnão experimentou de longe, mas Velame voou para fazer uma bela defesa. Para fechar, Rafão recebeu do 22 imperialista na ponta direita, finalização em diagonal e o arqueiro spartaco fez nova intervenção. 
 
Aos 23 minutos, o Spartacus teve a melhor chance do jogo. Santana deixou Tito na cara do gol, drible em Dila, gol escancarado, comemoração preparada, mas … ‘ERRRRROOOOOOUUU’!!!!!! Bola rente à trave direita do guarda-metas imperialista e Tito colocou para a linha de fundo a chance de inaugurar a contagem para os guerreiros. 
 
No intervalo, baixa no Imperial. Dila sentiu dores na região lombar e não conseguiu voltar para o segundo tempo. Parecia que a vida imperialista ficaria complicada com Lins assumindo a meta. Seria os 25 minutos mais longos desta primeira fase para o lado verde e o arqueiro improvisado teve trabalho em sua primeira ação ao dar um tapa providencial na conclusão de Fô. 
 
Assim como na primeira parte do duelo, o Imperial foi saindo aos poucos da defesa. Wagnão fez fila, costurou a defesa vermelha e rolou para Tulim, mas Velame cresceu e fez boa intervenção. Depois foi a vez de Rá levantar para o tumulto e Rafão desviou por cima. Fechando a trinca ofensiva, Tulim arriscou de longe para nova defesa de Velame e a bola se perdeu na linha de fundo.
 
O Spartacus voltou a ter controle do duelo, mas pecava tanto na boa atuação de Lins quanto nos contra-ataques desperdiçados. Faltava calma no último toque e Baraccat queria vazar o guarda-metas imperialista, dando início ao interessante duelo entre eles. Primeiro, o 27 spartaco aproveitou o lançamento de Velame na ponta esquerda, cortou para o meio e obrigou Lins a trabalhar. O rebote voltou para os pés de Baraccat, mas o goleirão defendeu no reflexo e evitou o primeiro gol vermelho. No ataque seguinte, falta frontal, tiro venenoso e desta vez, Lins interceptou com as pernas. “Aqui não, neném!”
 
O tempo passa, torcida brasileira e o Spartacus começava a se desesperar em busca do gol, afinal, seu adversário não tinha goleiro de ofício e perder pontos nessas circunstâncias seria desastroso. Baraccat desarmou e partiu pela faixa central da quadra, tabelou com Léo Rocha e cruzou para Tito, mas errou o alvo e isolou a redonda. 
 
Ainda tinha jogo pela frente. Os 25 minutos regulamentares tinham ido para o espaço, estávamos por conta dos acréscimos e o Spartacus teve a chance de sair vitorioso, mas o tiro de Japa do meio da avenida parou nas mãos de Lins. O primeiro 0 x 0 na Prata estava praticamente sacramentado e o Imperial sairia no lucro, porém, aos 27 minutos, Rafinha disparou pela avenida esquerda e cruzou na medida para Tulim empurrar e dar a primeira vitória imperialista na competição. Festa da galera verde no apagar das luzes! 1 x 0!
 
Gigante triunfo, o que tira o Imperial da zona da confusão e quem ficou no seu lugar foi justamente o Spartacus. Na próxima jornada, os imperialistas farão outro duelo de vida ou morte contra o 6º colocado Divino. Já os guerreiros terão que lutar até o fim para evitar o desastre e terão pela frente o embalado 2 Tok’s. 
 
Ficha técnica

Imperial 1 x 0 A.A.Spartacus – 6ª Rodada do XX Chuteira de Prata

Gol: Tulim (I)

Cartões Amarelos: Rafinha e Wagnão (I); Caio, Tito e Santana (AAS)

MVPs: 1 – Baraccat (A.A.Spartacus); 2 – Tulim (Imperial); 3 – Rafinha (Imperial)
 
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