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Uma infestação de goleadas tomou conta do mata-mata do Chuteira! TeJanto foi o mais castigado, na Ouro

As cinco divisões da Liga Chuteira de Ouro F7 – mais a Copa Estrelato – são cobaias para uma pesquisa nada científica sobre comportamento neste semestre. Pois são, pela primeira vez desde a primeira (histórica) edição da Série Ouro (2006), disputadas paralelamente com o andamento de uma Copa do Mundo de futebol de campo masculino. Sabendo-se que a vida imita a arte e vice-versa, é possível dizer que se trata de uma das fases finais mais sossegadas de todos os tempos entre a Série Ouro e o Chuteira 5. Porque uma Copa nos dopa enquanto traz exemplos a serem estudados e copiados – que vão do que até o que não fazer. Só não dá para dizer que um é reflexo da outra competição, pois a Liga Chuteira de Ouro proporciona mais diversão e um universo de goleadas para todos(as/es).
 
Os placares elásticos já são recorrentes desde a semana retrasada – quando começaram os mata-matas de Bronze, Aço e Chuteira 5 junto às últimas rodadas de Ouro, Prata e Copa Estrelato. Antes de ontem, o sábado começou com imagens ao vivo para o Instagram do Chuteira de Ouro daquele que se tornaria um massacre do Invictus para cima do TeJanto. Com três minutos os invictenses já venciam por dois e, ao término da primeira quarta de final dourada, fechou a contagem em incrível e indelicado 10 x 0 que coloca em dúvida a continuidade do TJ em 2023. Muito descaracterizada, a tejantada deste semestre ficou longe das campanhas históricas de outras épocas – e goleadas como a que sofreu abreviam dores que são difíceis de serem enxergadas por terceiros. Se retornar na 31ª edição da Série Ouro, será novamente bem-vindo como sempre aconteceu e acontecerá, mas teria de ser com Zé Blois, Léo, Grandão – além de outros tejantistas históricos para recolocar o TJ de volta à baila.
 
Goleada em mata-mata da Série Ouro não é normal, mas a 30ª edição é tão especial que aconteceu em outro confronto. Sem explicação para MachuPichu 9 x 3 Vendetta, exceto o time formado por Ricci e Tebas para este semestre. A base montada desde o Chuteira 100|Ouro chega à semifinal contra o próprio Invictus de forma sólida, robusta, talentosa. Não apenas por conta da trupe de Thiago (Lucas, Alemão e Badari). Nem somente pelas presenças de Caíque Love e Caio Lima. O conjunto do txchupichu entrosou e, no dia 10, qualquer aposta será mero palpite aleatório tamanho equilíbrio entre as esquadras. 

 

Igualdade não vista na Série Bronze. Que Sexta-Feira e Acidus eram fortes candidatos à disputa do caneco, quem acompanha a divisão bronzeada já tinha esse conhecimento. A novidade foi a facilidade. Kiwi e Danonight, respectivamente, não foram páreos e por isso sofreram tantos tentos em um estágio tão complexo e espinhoso. A kiwizada pagou pela juventude e inexperiência ao ser envolvida por Marcelo Facchini, Girão, Beto, MV, Julinho, Falcone etc. Os danonighters, pela sina que os perseguiu em 2022: as lesões tiraram as forças que poderiam equilibrar um duelo ante Guiga, Pelé, Gu, Luquinhas, Cleberson, Bolanho, entre outros acidianos. Com o Sexta fazendo 7 x 3 (o Acidus venceu por 8 x 1), as semifinais bronzeada foram menos empolgantes do que provavelmente será a decisão entre os vencedores. 
 
O placar alargado mais emblemático foi imposto pelo Tirinhas Rocontec na semifinal da Série Aço. Havia um tabu ante o Zona Nossa: nos dois encontros anteriores, triunfo do time de Felipe Cavicchioli, sendo a primeira nas semifinais do XIII Chuteira 5 (aqui a matéria). Neste semestre, logo na 2ª rodada do Grupo A, nova vitória do ZN (leia aqui) e um sentimento de entalo na garganta para Deivinho, Apopo, Bolado, Gui Xuxa, Chidam, Piaú, Pato, Gui Bilche, entre alguns outros rocontectenses que sofreram com Gallegos e cia. no passado nada distante. A incômoda freguesia que poderia se instaurar caiu após um 4 x 0 acachapante e a conquista da vaga na decisão da Aço ante o Descompromisso. Este é o segundo semestre da Família Rocontec, com duas semifinais e, agora, sua primeira final na Liga Chuteira de Ouro F7. Com certeza entra como forte candidato a levantar a taça, e também na próxima edição da Série Bronze.
 
A mais inusitada e inesperada goleada? A do Lauzangeles Galaxy pra cima do Duelo nas quartas de final da Copa Estrelato. O confronto foi para o intervalo com placar apertado, mas, na etapa final, Nardi, Cadu, Luis Gomes, Tamoyo e outros lauzangelistas deslancharam e despacharam a boa equipe duelista comandada por B1 e Buzz. O terceiro do Grupo A (LG) contra o segundo do Grupo B (D) indicava um confronto equilibrado, mas o resultado final desdiz a projeção. O Lauzangeles Galaxy chega à semifinal animado para encarar o candidato ao título Atlético.
 
Parabéns atrasado vale também – Fui cobrado (brilhantemente e sabiamente) pelo focado Luciano Rosenthal pela ausência dos cumprimentos desta coluna aos novos acessados entre as divisões da Liga Chuteira de Ouro F7 na edição #89. O erro começa a ser reparado neste instante com o seu Acidus, Lói, que jogará a Série Prata em 2023 após anos de ostracismo entre Bronze e Aço. Com um projeto que se mostrou vencedor, todos os aplausos à turma de Marcola, Chicão, entre outros. Na esteira, quem também é oficialmente prateado é o Kiwi. Sem alarde, sem grife, sem parar em nenhuma divisão. Lameiro, Camis, Lum, Vovô e cia. provavelmente pegarão experiência na Prata por alguns semestres antes de chegar à Ouro tamanha a precocidade atingida pela kiwizada. Porém, o que os verdinhos fizeram até agora já entrou pra história.
 
Ainda sobre os acessos da semana passada, felicitações desta coluna ao Divino, que tinha vencido o Grupo B da Série Prata para alcançar a Ouro antes dos outros. Andrade e Rafinha se renovam assim como seu elenco, mas tudo girando em torno do lema "fechado com o Divino". Quem também merece reparo são Descompromisso, Rabisco, Tirinhas Rocontec e Zona Nossa. Foram os semifinalistas da Série Aço e, por isso, já estavam garantidos na próxima edição bronzeada antes de se digladiarem na luta pela vaga na final. Mesma situação de USV, Colônia 355 e Panela: semifinalistas do Chuteira 5, mas garantidos na próxima Aço.
 
Atualizadas as felicitações ausentes da semana passada, no último sábado, outros acessos foram confirmados. Por chegarem na semifinal da Série Prata, Soberanos e Interativo se classificaram automaticamente para a edição da Série Ouro no primeiro semestre de 2023. Chegam à principal divisão da Liga Chuteira de Ouro F7 após mais de cinco anos de batalha. Finalizando as festividades, têm as subidas de Lauzangeles Galaxy e RB Bar Garantido para o próximo Chuteira 5. São semifinalistas da Copa Estrelato e jogarão ante os favoritos Atlético e The Homer, respectivamente, com somente um objetivo na mente: chegarem à final. Parabéns! Parabéns! Parabéns!

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