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Com boas exibições de Supra e Rubão, partida ficou marcada por grandes defesas

Com a corda no pescoço, outras equipes provavelmente desistiriam de lutar e passariam as rodadas seguintes apenas “levando com a barriga”. Mas, apesar do início desastroso e duas derrotas nas duas primeiras rodadas, o Nunca Serão entrou para o duelo diante do Paraguay com um entusiasmo invejável e parecia disposto a retomar a caminhada para o mata-mata com um estilo de jogo ofensivo e organizado.
 
Do outro lado, o tricolor paraguaio também tem muito valor, mas a ausência de vários de seus jogadores graças ao casamento do trombador Cunha parecia indicar que as coisas não seriam fáceis. E não foi nada fácil, mas ao final deu mais certo para os paraguaios.
 
A bola começou a rolar e a determinação do Nunca fez a diferença. Primeiro, o bom zagueiro Thigas bateu de fora da área e exigiu de Rubão uma grande defesa, colocando a bola para escanteio. Na reposição, a zaga cochilou e Betinho subiu mais que todo mundo para testar pro chão, enganando o goleiro paraguaio e inaugurando o placar.

Na sequência, sem deixar o Paraguay respirar, Marquinhos recebeu passe na frente, venceu o marcador e bateu firme, mas Rubão estava atento e, bem posicionado, espalmou a bola para cima numa defesa muito difícil. Do outro lado, o time tricolor chegava com a dupla Paulo e Matheus. Primeiro, Paulo girou dentro da área, mas não pegou tão forte na bola e viu Supra se esticar para evitar o empate.
 
Depois, as coisas mudaram e, ao invés de arrematar, o camisa 14 serviu Matheus com uma assistência na medida, e o meia teve frieza na frente do goleiro e deslocou muito bem Supra, que nada pôde fazer para evitar o gol de empate. A igualdade no marcador seguiu até o intervalo e a segunda etapa prometia ainda mais emoções dos dois lados.
 
Assim como aconteceu na etapa inicial, o Nunca Serão começou melhor nos minutos iniciais. Logo depois da bola voltar a rolar, Betinho tentou duas vezes dentro da área e viu Rubão brilhar à sua frente. O goleiro evitou o gol do rival com um milagre na primeira oportunidade e contou com o companheiro de time na segunda.
 
Confiante, o arqueiro do Paraguay mostrava que um bom time começa mesmo com um bom goleiro. Mas não dava para jogar por dois e, quando o capitão Glauber falhou na zaga, a bola ficou livre para a chegada de Betinho, que não perdoou e completou com um chute forte e indefensável no canto esquerdo.
 
Porém, quando tudo parecia ótimo para o Nunca Serão garantir os primeiros três pontos, o time recuou e abriu espaço para o rival crescer e assustar o gol de Supra, que, apesar de ser seguro e capacitado, não aguentou toda a pressão imposta pelo ataque azul branco e vermelho.
 
Primeiro, Tavares venceu o goleirão em um arremate de rara felicidade, acertando o canto direito do arqueiro e deixando tudo igual no marcador. A igualdade aconteceu aos quinze minutos da etapa complementar e até o apito final os caveiras não conseguiam respirar sem serem ameaçados.
 
Nos acréscimos, quando o empate parecia certo, a sorte sorriu para o Paraguay, que mostrou até o finalzinho da partida que estava realmente mais disposto a vencer. Victor Tanaka insistiu e, em duas tentativas acertou uma, vencendo Supra e colocando o tricolor à frente do placar.
 
A vitória credenciou o Paraguay a ocupar a terceira posição, com seis pontos ganhos. Na próxima rodada, o time de Rubão e companhia mede forças contra o bom time do Alma Negra. Do outro lado, a terceira derrota seguida deixa a luz ainda mais vermelha para o Nunca, que precisa de um milagre para conseguir se classificar e a próxima tentativa para isso é diante do, nada mais nada menos, líder Só Risada.

Ficha técnica

Nunca Serão 2 x 3 Paraguay – 3ª rodada do III Chuteira 5

Gols: Betinho (2) (NS); Tavares, Matheus e Victor (P)

MVPs: 1 – Betinho (Nunca Serão; 2 – Matheus (Paraguay); 3 – Tavares (Paraguay)
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