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Duelo entre Porto e Impérius incendeia mata-mata e time imperial leva a melhor no final

Fogo e gasolina, combinação explosiva que ajuda a resumir o duelo entre Porto e Impérius, que se encontraram no terceiro jogo das quartas de final do III Chuteira 5 e não faltaram faíscas para os dois lados, incendiando uma partida muito disputada e que guardou emoções até o apito final.
 
Com tensão no ar, a bola começou a rolar e Bruninho ditava o ritmo do ataque do Porto. Veloz, o camisa 19 dava muito trabalho para a marcação, sempre jogando pelas alas e imprimindo correria e um pouco de provocação com seu ar marrento. Do outro lado, o Impérius era mais incisivo quando ia para o ataque e Sal foi o primeiro a assustar Thales, em chute de fora da área, mas o goleirão do Galo de Pirituba é muito bom e transformou uma defesa difícil em bola encaixada.
 
Mas, aos 12 minutos, o duelo se repetiu e desta vez o camisa 11 imperial teve mais qualidade no arremate. Da ponta esquerda, o destro Sal cortou para o meio e emendou um bonito chute com a parte interna do pé, acertando o cantinho esquerdo de Thales, que ficou pregado, sem reação, já que o arremate saiu quando o marcador estava encobrindo a visão do arqueiro do Porto.
 
O gol não desmotivou o Porto, que assumiu o controle do jogo. A pressão era intensa e Matheus jogava o fino da bola. O camisa 5 dava muito trabalho para a defesa rival, mas não conseguia finalizar na direção exata da meta imperial. Porém, após um arremate mal afastado do armador, a bola rolou perigosamente na frente da baliza e Bruninho foi mais rápido que a marcação, antecipando o adversário e cutucando de carrinho pro fundo das redes para deixar tudo igual mais uma vez. 1 x 1.
 
A virada era questão de tempo, já que o Impérius abusava das faltas e o Porto flertava com o shoot out. Aos 17 minutos, falta boba e o time azul real estourou o limite de infrações. Guilherme foi para a linha de shoot out e mostrou por que é o batedor oficial do Porto. Com frieza e velocidade, o camisa 17 partiu para cima do goleiro, ameaçando cortar pro lado e batendo de chapa, no canto direito alto, indefensável. Virada concretizada e fogo na bomba.
 
Porto vencia por 3 x 1 até os 15 do segundo tempo, quando Impérius despertou e virou para 4 x 3!

A segunda etapa foi de Gui Faria e Thales. O armador chamou para si a responsabilidade e ditou o ritmo do jogo. Do outro lado, o goleiro do Porto fazia tudo que podia para manter a vantagem no placar e tentar garantir a vaga na semifinal da competição.
 
Porém, ainda no início do segundo tempo, Thales saiu da área para tentar evitar o escanteio e errou o bote, acertando o jogador adversário e sendo punido com cartão amarelo. A vantagem estratégica era exatamente o que o Impérius precisaria para conseguir crescer no jogo. Mas não foi assim que o time conseguiu fazer. Entre discussões e confusões, o Porto conseguiu cozinhar o jogo até o retorno do arqueiro, igualando o jogo outra vez.
 
Aos 11 minutos, o golpe que parecia apagar o incêndio do Impérius: de fora da área, Michael bateu com força de trás do meio da quadra, a bola desviou no meio do caminho e matou o goleiro, sendo colocada para dentro por Jaco, que não conseguiu salvar. O terceiro tento azul e branco surtiu efeito contrário no time imperial. Ao invés de desanimar, a equipe cresceu muito e engoliu o rival. Tudo começou depois da expulsão de Matheus, que se irritou com a marcação e tentou agredir o adversário.
 
A reação começou aos 15 minutos, quando Lukinhas aproveitou a sobra dentro da área e bateu na saída de Thales, que desta vez não conseguiu evitar o gol, vendo a bola passar por baixo do seu corpo. 3 x 2. O milagreiro goleiro do Porto ainda conseguiu evitar dois chutes à queima-roupa antes do empate imperial. Mas quando Bob bateu com violência, o arqueiro não conseguiu encaixar a bola e deu rebote. Batata estava atento e antecipou-se à marcação para devolver a igualdade ao placar com um toque só na bola! 3 x 3 e 19 minutos jogados!
 
O Porto recuou demais e parecia acuado. Os minutos passavam e a pressão imperial era insuportável. Já nos acréscimos, Gui Faria serviu Lukinhas e o atacante mostrou uma estrela incrível, tocando no contrapé de Thales e virando o jogo para o Impérius, que assumiu a dianteira do placar no apagar das luzes e ficou com a vaga! Virada incrível!
 
No dia 13, Impérius e Só Risada se encontram para medir forças e disputar um lugar na grande decisão do III Chuteira 5. O jogo acontecerá no Playball Pompeia e promete novamente muitas emoções para os dois lados.

Ficha técnica

Impérius 4 x 3 Porto – Quartas de final do III Chuteira 5

Gols: Lukinhas (2), Sal e Batata (I); Bruninho, Guilherme e Michael (P)

Cartões amarelo: Gui Queiróz, Jaco, Bob, Batata e Sal (I); Guilherme, Bruninho e Thales (P)

Cartão vermelho: Matheus (P)

MVPs: 1 – Gui Faria (Impérius); 2 – Lukinhas (Impérius); 3 – Bruninho (Porto)
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