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Se campeões de grupo de Ouro e Prata vencerem neste próximo sábado, teremos pela primeira vez todos os 1º colocados em semifinal – o que define também todos os acessos do semestre

Em apenas um único sábado de Liga Chuteira de Ouro F7, oito acessos de divisão foram confirmados. Algo tão remoto quanto o céu ter uma coloração branca ou preta. Aqui já deixo os parabéns a Plata o Plomo e Zona Nossa (vão disputar a próxima Série Prata); GalataSarrei e Sauna (subiram à seguinte Série Bronze); RB Bar Garantido e Vila Míssel (novos membros da Série Aço); Lauzangeles Galaxy e Nuvem Passageira (o Chuteira 5 lhes aguarda). Todos fizeram suas partes em suas respectivas quartas de final e foram recompensados com uma situação pouco comum (pra não dizer inédita): os vencedores de grupo na fase de classificação – da Série Bronze até a Copa Estrelato – avançaram às semifinais e classificaram, por tabela, os oito felizardos citados. É recorde absoluto para um dia apenas, e a conta só não foi maior pois a Série Prata jogou, ainda, a fase de oitavas de final.
 
Pervas, Acidus, Midfielders, SPQSF, Sexta-Feira e Kiwi entram nas quartas de final de olho no título prateado, mas também no acesso ao XXXII Chuteira de Ouro (a partir de setembro). Restam apenas duas vagas. Quatro deles podem comemorar duplamente no próximo sábado com o avanço às semifinais e à próxima edição dourada: se enfrentam Midfielders vs Acidus e Pervas contra o SPQSF. Os vencedores destes jogos eliminatórios vão esperar pelos possíveis triunfos de Roleta Russa e Danonight frente a Sexta-Feira e Kiwi, respectivamente, para fecharem com os felizardos do último dia 24 o ineditismo de todos os acessos serem definidos já na fase de semifinais. Caso Torce Contra e Vendetta vençam suas partidas de quartas de final da Série Ouro, aí é que a banca quebra: nenhum ganhador de chave fora do G-4 final ao mesmo tempo, em todas as divisões simultaneamente.
 
Como a divisão mais dourada da Liga Chuteira de Ouro F7 não possui o atrativo do acesso, a expectativa será maior sobre os jogos de Roleta Russa e Danonight. Até porque, historicamente, tratam-se de dois times com DNA vencedor, mas que em fase final acabam surpreendendo o universo chuteirense com eliminações precoces. Não tanto pelos danonighters, mas completamente pelos roletistas: enquanto os primeiros chegam até às semifinais, mas não avançam à final porque foram surpreendidos ora por É o Centro Mané, ora levando 1 x 8 do Acidus, os segundos sequer passaram das quartas de final. Dos dois, apenas o Danonight pode abrir largo sorriso: desde a volta da Liga Chuteira de Ouro após a pandemia, em 2021, levantou o Chuteira 100|Chuteira 5 – tirando um pouco o peso que o RR carregará para superar alguns traumas.
 
O Roleta Russa é histórico. Logo, o recorte será feito a partir da unificação de suas franquias (Roleta Russa Olímpico e Roleta Russa Clássico com o Roletão) há dois anos. Recai primeiro sobre a campanha no XV Chuteira de Aço. Chegou a vencer o Grupo A, mas perdeu logo em sua estreia na fase decisiva. Seu algoz? O mesmo rival das quartas de final prateada: Sexta-Feira (https://www.chuteiradeouro.com.br/noticias_jogos?id_t_noticias_jogos=6966). O S-F foi o campeão e ambos subiram ao XXI Chuteira de Bronze. Dessa vez a turma que conta com Pina e Kuminha ficou na terceira posição de um Grupo A vencido justamente pela galera que tem MV e Falcone no elenco. Porém, problema maior viria outra vez na fase de quartas de final: eliminação, de certa forma surpreendente, diante do Kiwi (https://www.chuteiradeouro.com.br/noticias_jogos?id_t_noticias_jogos=7297). O resultado inesperado fez aumentar ainda mais a responsabilidade dos jogadores por, finalmente, fazer o Roleta Russa – no mínimo – chegar a uma semifinal neste semestre.
 
Pesa ainda, neste momento, outra eliminação recente – coincidentemente, numa fase de quartas de final: para o TeJanto na XVI Copa Calcio (na última quinta-feira). Não ficar entre os quatro melhores num torneio onde se sai bem indica uma pausa antes de qualquer prognóstico para o próximo sábado. Há ainda a curiosidade de Julinho e MV jogarem para o RR na Calcio, mas pelo S-F na Prata. Não há dúvida que isso diferencia os times, mas nem tanto. O Roleta Russa tem bons marcadores – Volt é exemplo – para suprir a ausência de MV (que nem é titular no RR, mas sim no S-F), e Tassio para rivalizar com Julinho. O "porém" está no subconsciente, na mente: o fator psicológico pesa demais nesses dias que antecedem o terceiro confronto entre esses dois pesos pesados da Liga Chuteira de Ouro F7, com favoritismo ao S-F. Acreditar no RR, tamanha a pressão, é apostar alto.
 
Os confrontos de Roleta Russa e Danonight são bem complexos por conta da qualidade da divisão e isso ficou nítido em relação às outras séries. Por mais que o Ventiladores tenha realizado um jogo excelente diante do poderoso Cacildes de Ramos nas quartas de final da Série Bronze, a superioridade técnica, física e decisiva da turma que conta com Lolo e Negueba foi fundamental para o 3 x 1 imposto aos ventiladorizenses. Outro exemplo é o Originais, nas quartas da Série Aço: pode ter Isaque e Ceará, mas não possui o conjunto sólido formado pelo La Barca. O Cabotagem Vasco contra o The Homer e o Chapeleiros ante o Duelo, nas quartas do Chuteira 5, idem. Inusitada mesmo foi a classificação do Nuvem Passageira às semifinais da Copa Estrelato, mas o Celtics não havia vencido seu grupo. Na Prata, é diferente. Assim como há muita diferença entre os prateados e os dourados.
 
Um confronto entre o segundo colocado do Grupo B ante o terceiro do Grupo A, cujas escolas são para atacar, tem favoritismo? É o caso de Midfielders x Acidus. Pervas x SPQSF nem se fale: mesma incógnita. Os dois confrontos aos quais, se recorrermos às histórias, mantêm candidatos às vitórias são mesmo Danonight x Kiwi e Roleta Russa x Sexta-Feira: se os roletistas viraram fregueses dos sextenses, a situação da kiwizada é idêntica contra os danonighters. Se a lógica dos tabus for confirmada, não teremos acessos no próximo sábado: basta um vencedor de grupo não avançar às semifinais para adiar o sonho dourado dos outros classificados. Mais do que isso: seria o fim da chance de o primeiro semestre de 2023 entrar para a história como o único que teve todos os seus acessos definidos até a fase de semifinais.
 
Para o ineditismo de todos os vencedores de grupo avançarem às semifinais juntos passa também por Torce Contra e Vendetta conforme já adiantado. O atual bicampeão dourado terá o IMZT pela frente. É franco favorito, mas terá de justificar a pecha autocriada contra um adversário que só perdeu duas vezes: uma delas para o próprio TC na primeira fase. O adversário do Vendetta é ainda mais traiçoeiro. O Real Madruga deu o troco da final da última edição da Série Prata e eliminou o então algoz Divino. Chega animado e com experiência para encarar a jovem e promissora tropa vendettista capitaneada pelo príncipe Olavo e que conta com as boas fases de João Barone e Enrico. Será muito difícil ver todas as metades de vagas nas semifinais sendo preenchidas por ganhadores de chave, mas a Liga Chuteira de Ouro F7 é diferente. Série Bronze (Cacildes de Ramos e Panela), Série Aço (La Barca e Bicho Solto), Chuteira 5 (The Homer e Duelo) e Copa Estrelato (Avai Xurupita e Deu Certo) fizeram suas partes.
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