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Mesmo sob desconfiança, Arouca e Mulekes despacharam seus adversários nas oitavas e, na surdina, vão mostrando o peso de suas camisas

O segundo semestre de 2016 tem sido de desconfiança para Arouca e Mulekes. Já campeões da Série Ouro, as tradicionais equipes são sempre temidas, mas nesta temporada vêm mostrando um futebol duvidoso e colocando seus torcedores em emboscadas quando o assunto é palpitar sobre quem erguerá a taça deste ano. Mesmo assim, aos trancos e barrancos, nos limites dos placares ou das penalidades, já estão nas quartas de final e prontos para “surpreender” seus concorrentes nas quartas de final – a serem realizadas no próximo sábado.
 
Não terão vida fácil, assim como não tiveram nas oitavas. Porém, a camisa dentro do Chuteira entorta varal – como gostam de se expressar determinadas pessoas sobre seus times. E as de Arouca e Mulekes são prova disso. Quando provocados, reagem da forma como suas grandezas foram construídas: na base da raça e do conjunto. Ambos possuem bons jogadores individualmente, como Dhany Cerra do lado arouquense e Gian, do lado da mulekada. Porém, o que se vê é cada vez mais o conjunto se sobressaindo. Com isso, aumenta a dificuldade que seus adversários têm para os derrotar.
 
O Divino foi o primeiro a sentir o gosto amargo do “quase”. Talvez seja o time mais animado da divisão, já que #fechadocomodivino se espalhou pelas mídias sociais do Chuteira. Isso foi animador e inspirador ao elenco, motivado pelo fato de terminar sua primeira edição dourada na 4a colocação, à frente dos tradicionais Arouquinha, Roletinha, Zenite e SNG (lembrando que na rodada final jogava para ser líder). Só que a fase aguda do certame ensinou uma lição: bater de frente com determinadas camisas não é um bom negócio.
 
 

No tempo normal, Arouca e Divino empataram em dois gols e ficaram na igualdade na prorrogação. Nas penalidades, Gui Fernando mandou sua cobrança no travessão e pôs fim ao sonho divino de avançar um estágio e ficar entre os 8 melhores! Melhor para o vencedor da 12ª edição da Série Ouro, que sem fazer alarde vai chegando para, quem sabe, disputar mais uma semifinal.
 
Terá pela frente o Fora de Série. Mais uma pedreira no caminho arouquense, já que seu adversário fez a melhor campanha entre as 20 agremiações da primeira fase. Entretanto, conforme a passagem de fases, os comandados do técnico Balaõtelli vão ganhando corpo e, principalmente, confiança. Ainda faltam alguns ajustes: na primeira fase, dentre os classificados, teve o pior ataque (28); porém, sua defesa foi a segunda menos vazada (21, empatando com Vingadores e só ficando atrás do Mulekes, que sofreu 19 gols). Outro dado interessante: não teve nenhum jogador entre os 10 primeiros na artilharia, nos MVPs ou MVGs. Só que a experiência (e alguns gols de Arthur Fon) estão fazendo a diferença neste momento.
 
O Mulekes segue a mesma toada. Entre os 10, não colocou um único jogador sequer nas corridas individuais paralelas ao título. Os mais próximos são Leco, 10º entre os artilheiros, e Gian, 12º na Corrida MVP. Inclusive, esteve no mesmo grupo do Arouca – a chave A. A diferença é que terminou uma posição acima, teve um ataque com um pouco mais positivo (35) e, com dito, a defesa menos vazada (sofre pouco mais de 2 gols por jogo). Finaliza por aqui, já que enfrentou um rival complicado e que estava maluco para erguer o caneco, finalmente, este ano.
 
 

O Arouquinha bem que tentou. Fez jogo duro, colocou o coração na ponta das chuteiras, impediu boas jogadas do rival e ainda atacou. Só que, no fim, sucumbiu aos pés de Caique e Matheus e caiu diante da mulekada. Deu adeus após temporada absolutamente irregular, o que o fez disputar o mata-mata logo de cara ante um gigante chuteirense, que vai avançando com Vitinho, Gian, Leco, Pipo, entre outros que, neste semestre, começaram devagar mas que vão crescendo de produção na luta pelo tetracampeonato.
 
Nas quartas de final, tanto Arouca quanto Mulekes terão confrontos encardidos. Enquanto o Fora de Série está no caminho arouquense, o Mulekes medirá forças com o melhor time do Grupo B, o  Peneira. Provavelmente serão dois embates equilibrados, mas, se for para dar ligeira vantagem, essa vai aos dois campeões dourados. Explico: primeiro porque jogaram nas oitavas, enquanto Bode e Peneira folgaram, totalizando 3 semanas de paralisação, o que pode ser negativo para quem vinha embalado; segundo, porque as camisas de Arouca e Mulekes valem demais em uma fase decisiva.
 
Olha o Invictus aí… - Parecia que o Primatas invocaria sua camisa para chegar a mais uma quartas de final prateada. Parecia, porque Paulão tratou de jogar água no chopp da macacada e levar o Invictus para mais próximo da taça. O concentrado técnico Leandro vem fazendo um trabalho fantástico com a equipe – trazendo respeito a uma camisa antes bastante desprezada. Na escalada para a glória terá o Império Celeste, outra potência de respeito e muita camisa na Série Prata. Mesmo assim, Moacyr e cia. querem cada vez mais transformar a camisa amarelinha em manto. Eis aí uma oportunidade daquelas para tanto.
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