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Homem forte do Roleta dá o primeiro passo e passa a comandar um dos grandes times rivais de sua franquia

 

Baru (ao fundo) observa Basicus em ação: admiração pelo seu trabalho no Roleta foi crucial para a "convocação


Às vésperas da estreia à divisão prateada, já que o Basicus teve seu jogo adiado em decorrência da chuva, a equipe rosada anunciou que o time tem novo técnico: Baru Matos. Sim, Baru, o homem Roleta, será o comandante na lateral do campo de um de seus maiores rivais.

É histórica a rivalidade dos Roletas com a família US (Acidus, Basicus e Invictus), e uma união de alguém
tão representativo ao outro lado é digno de nota. Segundo nota divulgada pela direção do Basicus, pesou na decisão do convite a capacidade técnica do novo técnico. “Decidimos por ele em razão de sua capacidade, já que sempre armou os Roleta de forma competitiva contra o Basicus, além de ter um bom relacionamento com todos e conhecimento da ‘experiência’ Chuteira”.

Baru não vem sozinho, pois terá a ajuda do Flávio Cáceres, que será seu auxiliar direto e responsável pelo time em sua ausência. Confira abaixo um rápido bate papo com o novo técnico sobre o novo time, o porquê, de como ele mesmo disse, “sair da bolha” e, claro, o Roleta.

Por que dirigir o Basicus, um time em reconstrução?
Já convidei o Rodrigo Barath (presidente do Basicus) para nos ajudar no Roleta e acho que pesou a rivalidade em sua recusa. Quando recebi o convite, resolvi dar o primeiro passo, afinal quando alguém o considera para um projeto, acho que temos de pensar com muito carinho. Tive a oportunidade, assim, de quebrar paradigmas e ajudar pessoas que gosto.

Já dirigiu o time? O que pretende trazer em termos táticos? Trará também jogadores?
Tenho muito respeito pelo trabalho que estão executando há semestres, mas ainda não tenho nenhuma ideia do que vamos implementar na equipe taticamente. Não tenho pretensão, e nem posso ter, de trazer jogadores... Eles têm 18 já! (risos)

As famílias US e Roleta têm uma grande rivalidade. Você é o primeiro da alta cúpula em estar agora ligado ao outro lado. O que te convenceu a isso?
Nos confrontos com o Basicus nunca tivemos problemas e admiro os poucos que conheço lá, além do Rodrigo, claro. Basicus faz parte da história do próprio Roleta... Se fosse uma equipe sem expressão em nossa história, acho que não romperia esta barreira. Em resumo: acho que é maturidade, oportunidade de sair da bolha e fazer novos amigos.

Como fica o Roleta com essa decisão? Você permanece técnico de algum ou jogador?
O Roleta segue como prioridade. Para evitar ausências, o veterano Flávio Cáceres (estreou no Roleta no II Chuteira de Ouro) fará parte da comissão técnica. Eu sou técnico do Clássico desde dezembro e seguirei inscrito pra jogar conforme necessário.

Dizem que o Roleta Clássico está voando. O que mudou do time que quase caiu no semestre passado?
Não sabia que estávamos voando (risos), mas desde que virei técnico da equipe fiquei determinado a não repetirmos o papelão do semestre passado. Houve uma mudança de mentalidade enorme, sem mexer muito na equipe. Jogadores não comprometidos estão fora (casos de Ranalli e Gegê), perdemos Afellay para o novo F.A.C.S.A.O. e, mesmo sem nenhuma contratação expressiva, estamos muito mais fortes. Vamos ver se isso será o suficiente.
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