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Em qualquer torneio, o primeiro passo é sobreviver, coisa que o Roleta Russa vem fazendo muito bem na Prata; em se tratando de Se7e de Perdizes na Bronze, a palavra de ordem foi acreditar em si

Quando torneios envolvendo grupos começam, é ‘necessário’ apontar acertos e erros, fracos e fortes. Não diferentes, as divisões do Chuteira sempre terão uma avaliação criteriosa por parte de todos, e alguns times serão colocados na berlinda antes mesmo de a bola rolar. Porém, quando em ação, o joio do trigo é separado e a cara de espanto dos apostadores fica em evidência. Sobretudo quando o desfavorecido leva algum ponto na bagagem – antes fadada a ser despachada sem aviso prévio. Para Roleta Russa (Prata) e Se7e de Perdizes (Bronze), suas vidas são guiadas na base do manual de sobrevivência.
 
É muito simples ilustrar o parágrafo de abertura. Analisem, leitores, o Grupo A da Prata e vejam o que o Roletão já aprontou em duas rodadas. Em um grupo com Guaxupé, Absolutos, StarFucks, Torce Contra, Morada Choque, Império Celeste e Camelo, sem deixar de lado o tradicional Real Paulista Classic, como um time que subiu de divisão por conta da desistência de outra equipe consegue 4 pontos e se posta na vice-liderança do classificado “grupo da morte”? Simples: falar menos, jogar mais.
 
A base do Roleta Russa é a mesma. Lá estão Ceron, Preto, Alemão, Leite, Brian (técnico), Volt... Nomes habituais de quem acompanha o Chuteira. Então, já sabemos que o primeiro item para sobreviver em uma chave complexa é a amizade, respeito mútuo e união. Depois, segue-se a palavra que norteia os times: comprometimento. Cada jogador se imbui de lutar por si, pelo companheiro e, principalmente, pelo nome Roleta Russa. Um terceiro item pode ser destacado. O peso da camisa só acontece quando o grupo está convencido de que ela (camisa) é importante em jogos decisivos. Manto ganha jogo? Não duvide, leitor(a).
 
Por enquanto, 4 pontos em duas rodadas. Para efeitos de classificação não significa muito, ainda. Para fuga de rebaixamento, como era cravada a vida roletense após os sorteios dos grupos (principalmente por este colunista que vos escreve), significa muito. Com confiança e entrosamento, o time vai ganhando cacifes para mais cinco complicados jogos que terá até o término da fase de classificação. O primeiro deles é neste sábado contra o Absolutos, time que desceu da Ouro mas continua firme e forte para retornar à divisão dourada.

 

Quem também usou o manual de sobrevivência na segunda rodada foi a turma das Perdizes. Diante do então poderoso 2 Tok’s, que cada vez mais sabe lidar menos com a pressão de ser apontado como ‘favorito’, fez 3 x 1 e construiu o principal resultado entre todas as divisões do Chuteira. Principal porque surpreendente? Talvez, mas o importante foi o elenco ter acreditado em si e não achar que, além do peru, o Se7e de Perdizes morreria na véspera.
 
Eis mais um item do manual de sobrevivência. Além de base fraternal, comprometimento e respeito à camisa, é importante acreditar que, do outro lado, não há nenhum alienígena ou superastro interplanetário capaz de esmagar o adversário apenas com a força do olhar. Do outro lado podem ter bons jogadores, mas, numa linguagem popular, todos ali vão ao banheiro fazer as mesmas necessidades. Traduzindo: o time adversário só será imbatível se seu pensamento foi inferior ao dele, pois o chamado favorito também tem medo, anseio, dúvida, afrontamentos...
 
O Se7e de Perdizes entendeu que, para sobreviver, teria de vencer um gigante. Conseguiu, e com méritos. Não entrou derrotado psicologicamente e, no decorrer do match, impôs tanto seu estilo quanto a primeira derrota do 2T no certame. Assim como o Roleta Russa, seguiu passo a passo o manual de sobrevivência no Chuteira.
 
Pressão – O atual campeão da Copa Estrelato, o Maraca, finalmente estreou no Chuteira 5. Nada bem. A equipe dos irmãos Jardel, Bizuza e Makole folgou na rodada de abertura e gerou uma expectativa enorme. Todos queriam ver a equipe azul em quadra logo. De cara enfrentou o Ressaca, do goleador Speda, mas sofreu um acachapante revés de 5 x 1. É apenas seu começo de caminhada, mas em um campeonato com tantas equipes fortes, deixando o grupo único equilibrado, ser goleado logo de cara faz pessoas pensarem que o time sequer se classificará ao mata-mata. O tempo tirará essa dúvida.
 
Vai pegar fogo – Catado contra Fora de Série e Wake ‘n’ Bake versus Nois Que Soma. Duas tradicionais equipes da Ouro enfrentando dois novatos de divisão. Jogos que todos irão querer assistir. Até quem estiver em quadra em outros jogos nos mesmos horários.
 
Falha nossa – Esta coluna errou e vem a público pedir desculpas a Igor, goleiro do Toiss, que defendeu quatro cobranças de shoot out na partida ante o O’Hara, na primeira rodada. As situações foram citadas na coluna # 14, mas, equivocadamente, seu nome não foi registrado. Erro reparado, Igor e Samuka (arqueiro do Interativo que lembrou a falha grave nas mídias sociais do Chuteira).
 

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