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Primeira derrota do Zona Nossa na Liga Chuteira credencia Madureira a subir via grupo na atual Aço; Astúcia volta a vence após tenebroso inverno


A vitória do Madureira por 2 x 0 sobre o Zona Nossa já coloca o recém vice-campeão da divisão Prata do Festival Bola na Rede como forte candidato a vencer o Grupo A da Série Aço e ser o primeiro classificado à edição da Bronze do primeiro semestre de 2023. Esse tipo de acesso está se tornando especialidade do time que conta com Alba, Nery, Maurílio etc. Após a primeira rodada, tudo ainda é um tanto cru, mas as pistas para o futuro nem sempre precisam vir de um Yuval Noah Harari para se ter certeza: junto a Tirinhas Rocontec e ZN, o Madu vai disputar a liderança até o último palmo e saiu na dianteira nesse quesito.
 
O passo dado por Lattes e cia. é do tamanho da pegada de Buzz Aldrin na superfície lunar. Isso porque há na chave outras equipes com o espírito divertidamente competidor para colocar mais dificuldade nas aspirações de o Madu ser o primeiro. Lapiros, Ventiladores e Imperas vêm crescendo juntos com suas subidas de estágio. O Rabisco conhece os atalhos da Aço – afinal, dos seus 10 anos de existência, a maioria deles foi nesta divisão. A única incógnita é o Sauna, que não foi páreo na estreia ante o Tirinhas Rocontec e parece ter perdido a magia de outrora. Possivelmente o Grupo A terá muito time roubando ponto de outro.
 
Por isso que o triunfo do Madu sobre o atual campeão do Chuteira 5 foi gigantesco. Mesmo sem Tico e Barrucho, mas com o retorno de Bernardo, o time destravou um quebra-cabeças quando Alba abriu a contagem já aos 14 minutos da etapa derradeira. A partir dali, o ZN tentou de várias formas alcançar o empate, mas sempre com insucesso, e a perda de uma partida-chave foi iminente quando Peu decretou o placar cinco minutos após o gol de Alba. No semestre ao qual levantou o caneco, na mesma primeira rodada, a equipe de Cavica, Afonso, Peloso e outros bons zona-nossenses empatou com o Cozinha da Villa – atual Descompromisso (leia aqui) – e depois contou com o tropeço do então principal concorrente, em uma rodada crucial, para ganhar sua chave e chegar na atual Aço antes mesmo de levantar a taça. A pedra no sapato do agora Descompromisso foi o Lapiros (leia aqui).
 
Pelo terceiro semestre consecutivo o Madureira vai disputar o simbólico título de campeão de seu grupo. Na VIII Copa Estrelato foi até o fim como líder do Grupo C, mas acabou ultrapassado na rodada final pelo Banzelona. Na última edição do Chuteira 5, encaçapou seu acesso direto ao somar 3 pontos quando devia – e segurou –  o então concorrente direto – Tirinhas Rocontec – no confronto direto (leia aqui). Por ora, começa bem essa temporada e vai cada vez mais se especializando em 'pontos corridos'. Por outro lado, o time precisa se unir mais do que nunca – com menos palavras motivacionais durante a semana e mais presenças físicas nas partidas dos jogadores elencados – para deixar de ser o time de primeira parte e se catapultar ao hall dos campeões da Liga Chuteira F7.
 
Boca santa ou maldita? – Estádio Chuteira de Ouro 5, etapa final, com mais de sua metade  transcorrida, e um tempo técnico em vigor. O time que vencia pelo placar mínimo retornou à quadra primeiro. Próximo ao alambrado estava um dos árbitros. Aproximou-se um divino. Discreto, ele solta: "Nós estamos perdendo muitas chances e isso vai dar merda. O Divino é isso". Pouco depois, Tocchini empatou com uma bicuda que explodiu no travessão antes de entrar. No último lance, Marquinhos virou. E o Astúcia não só deu o troco no adversário (leia aqui) como já faturou um confronto direto importante na luta pela classificação ao mata-mata. Quem sabe à Série Ouro, caso ganhe o equilibrado Grupo B da Série Prata. A vitória deve animar a turma vermelha, que anda devendo mais jogadores do elenco para revezar com Neymarcio, Biro etc. Quanto a Andrade, Sal e professor China, é conversar com os demais jogadores do Divino para definitivamente incutir em seus cérebros o espírito certeiro: para jogar a Prata, é preciso pensar como Ouro.
 
A reconquista do Ouro – A histórica 30ª Série Ouro começa neste sábado (véspera de mais um circo "democrático" tupiniquim) ainda sob certa desconfiança. Alguns simpatizantes da principal divisão da Liga Chuteira de Ouro (ainda) questionam as forças presentes nela. Têm (provavelmente) em suas memórias edições com Nois que Soma, Baixada de Munique, Mulekes, Abre o Olho etc. Conservadorismo à parte, é preciso aceitar a realidade pós-lockdowns. Quem já abraçou o "novo normal" como causa, pensa o contrário: vem muita surpresa boa para dourar ainda mais a Ouro.
 
O atual campeão Torce Contra entra como um dos candidatos ao título. O bicampeonato é possível, sim, mas seu manager, Dener Germano, sabe que precisará, além de manter a base vencedora, de reforços para realizar o desejo. Tem Invictus e Wake 'n' Bake como rivais diretos. O MachuPichu e o TeJanto como adversários difíceis na concorrência pela glória. Para complicar o caminho de Xavier, Moskito e demais torce-contrenses ficaram as equipes "chatas" – que se fecham em busca de contra-ataques – como Olimpo, Cachorro Velho e Vendetta – e chegam da Prata equipes sedentas pelo brilho dos holofotes dourados.
 
Parceradas e Lokomotiv têm mais tempo de casa em relação a Juvena e Loloverpool. Inclusive, estilo de jogo distinto. Porém, sabem disputar em alto nível com seus jogadores em qualquer partida, em qualquer divisão. Isso não quer dizer que são candidatos ao título na mesma escala que Torce Contra, Invictus e Wake 'n' Bake, mas vão incomodar nos confrontos diretos que houver. Com apenas quatro vagas nos dois grupos, cada jogo será eliminatório, e são times que pesarão as balanças. O atual campeão da Prata dará trabalho também. Assim como o reforçado Loló.
 
Ainda têm IMZT e Catimba. Duas incógnitas. Os corredores da Liga Chuteira de Ouro dizem que Kiko planejou muito bem o plantel do seu Catimba para debutar na Ouro com estilo. Já os imztistas fizeram pífias apresentações no Festival Bola na Rede. Os mesmos corredores dizem que será a equipe que todo mundo do Grupo A tem a obrigação de vencer. É nesse desalento que Andrey, Arthur, Gigli, Kadu e cia. poderão surpreender a quase todos.

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