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Agora pela Academia Competition, Andreas enfrenta pela primeira vez o Nois Que Soma após o pentacampeonato do time de Paulinho

Quem alcunhou a expressão ‘lei do ex’ é difícil saber. Muitos reivindicarão a frase para si. Ela, inclusive, serve para questões como uma relação amorosa, trabalhista, e por aí vai. No futebol, é usada para classificar um ex-jogador de determinado time que veste novo manto, mas encara a equipe anterior em determinada competição, e não deixa de marcar gols e vencer. Andreas enfrenta seu ex-time amanhã. Se vai marcar, é preciso esperar.
 
O jogador atuou pelo Nois Que Soma na temporada passada e ajudou o então tetracampeão da Série Ouro a levantar mais uma taça. Comemorou muito, já que foi uma conquista coletiva de extrema importância em sua carreira. Porém, passados poucos meses da decisão ante o Catado, Andreas se transferiu para a novata de divisão Academia Competition.
 
Pela quarta jornada, as equipes se enfrentam e a expectativa é grande – já que colocará frente a frente a melhor equipe do Chuteira de Ouro ante aquele considerado no papel o melhor ataque da Liga, formado por Serginho, Andrey Coutinho e o próprio Andreas.
 
A grande questão é saber como o jogador reagirá diante dos antigos companheiros. Paulinho, um dos destaques do NQS, terá a missão de parar o habilidoso goleador. Outra dúvida é: vai ter lei do ex neste duelo? Confira as entrevistas com os dois jogadores.
 

Perguntas para Paulinho (Nois Que Soma):
 
O NQS parece vinho, quanto mais envelhece fica melhor. Pelo menos para quem está de fora. Sente a mesma sensação? Como é, dentro de quadra, olhar para os jogadores que está acostumado a jogar, mas que estão envelhecendo, e não perder o ritmo de 4 anos atrás?
Com a idade chegando, as dificuldades, sem dúvidas, aumentam, mas a qualidade técnica e o entrosamento da nossa equipe fazem com que esse fator não seja tão sentido por nós. Nos acostumamos a jogar juntos, e é muito bom olhar para o lado e saber que, se naquele dia o Tuco ou o Neres não estiverem bem, terão outros que darão conta do recado. Nosso maior destaque é o elenco.
 
Sempre me perguntam se tem time para bater de frente com NQS. Repasso a você: tem time que pode parar o NQS numa fase final?
Futebol é uma caixinha de surpresas (risos). Brincadeiras à parte, acredito que existam equipes que consigam fazer um jogo muito equilibrado com a gente, mas "PARAR" o Nois que Soma não é uma missão das mais fáceis.
 
No sábado o time encara o novato de divisão Competition. Enfrentar uma equipe assim, recém-promovida, traz algum tipo de desafios a vocês? Ou o desafio inexiste?
Acredito que o desafio fica mais por parte deles, pois nós somos o time a ser batido. Encaramos como um jogo muito importante para que possamos atingir nossos objetivos, independente de quem seja o adversário.
 
Do outro lado estará o Andreas, que recentemente levantou a taça do pentacampeonato com o NQS. Como será o reencontro com ele? Enfrentá-lo será natural ou estranho?
O Andreas nos ajudou muito no último semestre, mas fez uma escolha e respeitamos ela. Será um reencontro natural, pois estamos acostumados a jogar contra em outras competições. Essa não será a primeira, e nem a última vez, que nos enfrentaremos.
 
Por conhecê-lo, terá marcação especial? Como evitar a ‘lei do ex’?
O Andreas é um excelente jogador, que irá dar muito trabalho, mas não haverá marcação especial, não. A melhor forma para evitarmos a ‘lei do ex’ é seguirmos o nosso estilo de jogo, em que os adversários ficam pouco com a posse da bola. Iremos mostrar dentro de quadra que a escolha dele não foi a mais correta.
 
 
Perguntas para Andreas (Academia Competition):
 
Sua estreia pela Competition (vitória por 6 x 4 sobre o MachuPichu) te agradou? Como foi sua primeira participação com os novos companheiros? O que podemos esperar do time ao longo do campeonato?
Agradou bastante, enfrentamos uma boa equipe. Nos comportamos muito bem e conseguimos sair vitoriosos, mas é claro que sempre tem algo que deve se ajustar para podermos seguir em frente. Esses jogos que restam vocês podem, com certeza, esperar um time com muita vontade e personalidade para enfrentar qualquer equipe da competição.
 
No Chuteira de Ouro você foi dirigido por poucos técnicos. Agora, tem o André Sá. Como é trabalhar com ele? Como se acostumar com alguém do lado de fora te orientando?
O André, além de um super amigo, é um super treinador. É muito bom estar trabalhando ao lado dele, pois é uma pessoa que entende muito e é extremamente comprometida com o que faz, me identifico muito com isso!  É de extrema importância ter alguém orientando do lado de fora, enxergando o jogo de uma outra maneira de quem está dentro de quadra no calor do jogo.
 
No sábado você enfrentará o Nois Que Soma pela primeira vez após o pentacampeonato do time. Como imagina que será esse reencontro, agora com você do outro lado?
Vai ser muito divertido! Sei que vamos enfrentar a maior equipe da competição, mas eu e meus companheiros acreditamos na vitória. Espero que eles estejam num dia ruim (risos)!
 
O fato de conhecer o sistema de jogo adversário facilita? Acha que terá marcação especial em cima de ti?
A maioria das equipes sabe o jeito de jogar deles e, mesmo assim, eles continuam vencendo! Então, acredito que isso não influencia em nada. Penso que não terá algo especial. Eles têm o jeito deles de jogar e não muda independente de um ou dois jogadores adversários.
 
Se marcar gol irá comemorar?
Claro, gol sem comemoração não tem graça! A amizade com eles continuará independente de qualquer coisa dentro de quadra. 

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