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Com um estilo agressivo aliado à velocidade e intensidade, TeJanto confirma boa fase, goleia Zenite e fatura a Divisão Ouro da Copa Apertura

 
Apontado como favorito durante o andamento da Copa Apertura, o TeJanto tinha um obstáculo complicado na última prova antes de levantar a tão desejada taça. O Zenite, integrante da Série Ouro do Chuteira, também estava de olho no título e em derrubar prognósticos contrários. Porém, sem tanta inspiração como de costume, e sem a presença do suspenso Rampazo, os zicas não suportaram os envolventes toques e ataques pesados dos famintos. O placar de 4 x 1 pode não traduzir o que foi a finalíssima, mas deu uma ideia da superioridade do TJ durante os 50 minutos.
 
E a arquibancada? Lotada! De um lado, a bateria nota 10 dos zicas; do outro, as tejantetes, desfilando beleza e gana nos gritos ao incentivar seus namorados/peguetes/crushs. Festa bonita, que quase ficou feia pelo comportamento que saiu da quadra para a geral. Futebol é diversão, galera. Deixem as raivas para o Palácio do Planalto, ao Palácio dos Bandeirantes, aos palácios que guiam nossas vidas.
 
Deixando de lado o confronto-extra entre a bateria Zica e o “TeJaaantoooo”, os primórdios já indicavam bom jogo, principalmente quando Diegão cobrou uma falta, de Lukinhas em cima de Vitão. O chute do faminto 17 desviou e acabou sobrando para Biulas cruzar da direita, mas ninguém teve a coragem de aparecer para completar tamanha oportunidade. Cesinha tentou a resposta a jato, e, da entrada da área, chapou, mas Grandão encaixou pelo centro e efetuou fácil defesa.
 
Finalíssima movimentada, mas também bastante falada. Deixem as resenhas para o Planeta Chuteira! Muitas reclamações acerca de falta não marcada, muito ‘diz que não diz’, e o derivado do esporte bretão ficava escondido. Para se ter uma ideia, foram quase 10 minutos de não-futebol; tecnicamente inexistente, o jogo, pelo menos, compensava na vontade de cada um em ser campeão. Foi quando Grandão salvou a pele do sistema defensivo faminto, em que a troca malsucedida de passes deixou Cesinha próximo do paraíso, mas o arqueiro saiu em seus pés e evitou o pior.
 
Bocão, que seria o grande destaque, começava sua performance com um salseiro pela esquerda para animar mais a decisão e acabou travado pela zaga, mas plantou a semente da alegria. Tudo para ver, aos 17 minutos, Zé Blois levar pelo flanco direito e mandar o sapato na criança; Vini bateu roupa, e Rô, o surfista faminto, só teve o trabalho de empurrar às redes e ser feliz na vida! 1 x 0! Balãotelli e Prego, que jogariam na sequência pelo Catado, gostaram do lance.
 
Restando 5 minutos, o primeiro tempo começava a ficar mais empolgante. Na falta de Monts, que deixou de ser ‘pofexô’ para retomar sua pecha ‘beque de fazenda’, Dutra, o irmão do Guga, mandou por cima do travessão. E, em outra infração faminta, dessa vez Brandão mandou a chinela: espaaaaaaaaaaaalmaaaaaaaa, Grandão!
 
Já era notada a presença do mais novo camiseiro do pedaço, Gui Farias, atuando ao lado de Zé Blois (conforme apelo popular). E os meninos começavam a colocar o ‘Zenight’ em apuros. Sobretudo quando Farias recebeu passe açucarado em contra-ataque faminto malandro, mas o ex-Risada/Coringa/Condor’s/etc., ao dominar, acabou colocando muito na frente e deixou que seu único marcador tomasse a bola para si. E o vacilo de Gui Farias inspirou a zaga do TJ: com nova derrapada em troca de passes em sua quadra defensiva, os famintos viram Grandão salvar a equipe antes da chegada de Dutra, e, no rebote, Neguinho mandou rasteiro, mas de novo estava lá o arqueiro para salvar o dia!
 
E, se Grandão salvou antes do primeiro tento, o mesmo se repetiria nos acréscimos: depois de defender o chute de Neguinho, o contragolpe foi letal, e Rapha concluiu da esquerda para fazer 2 x 0 e levar boa vantagem à etapa decisiva.
 
A desvantagem era considerável, mas não impossível de reversão. Dessa forma, o Zenite começou a etapa final atacando logo na saída, quando Cesinha saiu driblando e chutou rasteiro para defesa de Grandão. Louco para descontar, Leozinho acabou recebendo de escanteio, mas mandou para fora. Enquanto isso, Grandão respondia ao lançar para Vitão na ofensiva direita em jogada de contra-ataque, mas o faminto 33 mandou a bomba para fora. E os primeiros 10 miutos. foram muito melhores que os da etapa primeira, tanto que Lukinhas realizou boa trama ao carregar a pelota, trombar com Deu e o mundo na área, levar a melhor e rolar para o gol, com Cesinha chegando livre para empurrar quase em cima da linha e descontar. 1 x 2!
 
Os rumos do embate poderiam ser outros, caso uma jogada envolvendo carrinho dentro da área fosse transformada em pênalti. Para Balãotelli, “o jogo mudou no pênalti não marcado”. Podia ser o pênalti no pênalti mais pênalti da história, mas e a mudança citada pelo matador é porque o Zenite deu uma baqueada, e o TJ passou a contar com a habilidade de Bocão. Em uma jogada espetacular, ele arrancou pela esquerda fazendo fila e, inclusive, aplicando uma carretilha em seu marcador – uma das suas marcas nessa edição da Apertura (a outra falaremos já já). Conquistou aplausos e suspiros das arquibancadas. Que homão da p***a, Lú!
 
O show de Bocão continuava. Deixou Caio Cunha amarelado em falta na entrada da área e, na cobrança, o faminto 9 encheu o pé, mas na barreira; no rebote, Zé Blois acertou o pé da trave! A dupla voltaria à ativa em grande estilo: após Grandão salvar o TJ, o contragolpe foi puxado por Bocão, que, pelo lado direito, ainda na quadra de defesa e pressionado junto ao alambrado, conseguiu mandar um bolão para Zé Blois; o faminto 10 voou com a criança até a linha de fundo, pedalou para cima do marcador e só rolou atrás para Bocão completar com a meta praticamente vazia! 3 x 1!
O banco de reservas do Zenite lembrava um cemitério. Depois de levar o quarto tento, um único zica conseguiu dizer: “Parece que é nossa primeira final na vida”. Era puro desânimo. Por falar no 4 x 1, Bocão foi lançado na esquerda, dominou e tocou com extrema categoria para vencer Léo Ballestero em seu canto e comemorar com a famosa dancinha-marrenta para este repórter que os escreve! Eis a outra marca do artilheiro! A dança que o consagrou no stories do Instagram do Chuteira!

Ainda deu tempo para Grandão defender chute de Brandão em passe de calcanhar de Dutra. Depois disso, só se ouvia das arquibancadas: “É campeão! É campeão!” Muita vibração e comemoração ao levantar o caneco, após uma campanha impecável, com o melhor ataque, a melhor defesa, o MVP (Bocão) e o MVG (Grandão) do campeonato! Credencial melhor que essa para a disputa da Série Prata não há!
Ficha técnica
 
TeJanto 4 x 1 Zenite – Final da Divisão Ouro da V Copa Apertura
 
Gols: Rô, Rapha e Bocão (2) (TJ); Cesinha (Z)
 
Cartões amarelos: Bruninho e Bocão (TJ); Deivis, Brandão, Michel e Caio Cunha (Z)


PREMIAÇÃO INDIVIDUAL

MVP: Bocão (TeJanto); MVG: Grandão (TeJanto); Artilheiro: Lele (Morada Choque)

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