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Na toada das comemorações dos 10 Anos da competição, neste sábado entram em campo as duas equipes mais antigas e de maior rivalidade da história do Chuteira

Neste sábado, a partir das 11h, na quadra 4 do PlayBall Pompeia, a história desfilará aos olhos dos presentes. Dentro das comemorações do Chuteira 10 Anos, mais um evento de resgate e valorização daqueles que pelos gramados do Chuteira passaram.
 
O chuteirense mais desavisado ou novato não vai saber da história, mas Acidus (hoje na Aço) x Roleta Russa (hoje na Bronze) já foi dos maiores clássicos que a Liga vivenciou. São 10 anos de rivalidade e, nas comemorações dos 10 anos do Chuteira, chegou a hora dos times históricos dessas equipes se enfrentarem. No semestre passado, foi reeditada a 1ª final – Bucets x Roleta Russa. Desta vez, o confronto de maior rivalidade e falatório da liga.
 
As duas equipes mais antigas em atividade no Chuteira farão um duelo espetacular de homenagens àqueles que, no passado, vestiram e honraram as cores de suas equipes. Acidus e Roleta Russa têm suas trajetórias diretamente vinculadas ao Chuteira. Ambas saíram da costela do Litigare, equipe inicial de Lucas (sim, o do Chuteira) e Baru (manda chuva da maior franquia a disputar o Chuteira).
 

A 1ª edição do Chuteira (2006) rolou e o Litigare, como o futebol de ambos, fracassou. Para a disputa seguinte, a equipe foi desfeita e cada um montou outra. Começavam, cada um, uma carreira “solo”. Baru criou o Roleta Russa. Lucas, ao lado de Rodrigo Barath, o Acidus. A rivalidade nascia à flor da pele, de fora para dentro, e estaria em tudo que envolvesse seus nomes – Acidus, Invictus, Roletas e até Locomotiva Tarja Preta (onde Lucas foi técnico uma vez). Mais dessa rivalidade e do encontro entre eles o leitor pode ler nesta matéria de setembro de 2009, o O jogo de xadrez entre Lucas e Baru, quando se enfrentaram como técnicos, e neste TV Chuteira, Irmão contra Irmão, quando se encararam com jogador.
 
A disputa teve início com vantagem ao Acidus inicialmente (em jogos não oficiais) mas depois uma supremacia Roleta, quando goleou o rival na 3ª e na 4ª edição da Ouro. Foram anos sem confrontos, com rebaixamento do Roleta e sua volta, para o reencontro na 10ª e 11ª edições (20102011). Desta vez o Acidus deu o troco e venceu as duas. Depois disso, um novo hiato, com rebaixamentos sucessivos de um e de outro, até o último encontro, no ano passado, já na Série Aço, com planteis completamente distintos. Da formação dos primeiros confrontos, apenas Preto (RR) e Lói (A) em quadra.
 
No ano passado, o único empate entre as equipes - cada uma venceu 2 duas e mais um empate

Em 2010, Lucas deixara o Acidus e criara o Invictus, antes de abandonar de vez as quadras pouco tempo depois. O comando do Acidus ficou para Lói, o eterno capitão e detentor da camisa 13 desde 2007. Com altos e baixos, muitas vindas e idas de jogadores, o time não aguentou o crescimento do torneio e alta competitividade, experimentando uma queda brusca praticamente sem escalas da Ouro para a Aço, onde permanece lutando para manter um elenco e ter maior competitividade.
 
O Roleta Russa experimentou o mesmo. Caiu, voltou para a Ouro, quase acabou quando deu WO e caiu, mas a vontade falou mais alto. Só vontade não ganhava jogo, e a vertigem da queda foi similar à do rival. Resultado: Série Aço. Ali houve o último encontro, em 2015, na 5ª edição, o empate em 2 x 2, num jogo cheio de vontade de ambas as partes, mas sem o glamour de antes. Aliás, nem em 2011, no último confronto entre eles na Ouro, o glamour era o mesmo, como comprovou o TV Chuteira na cobertura do que foi chamado de “o clássico dos clássicos” – Sem glamour, mas ainda clássico.
 
Para o jogo comemorativo, vários nomes consagrados confirmaram presença: pelo lado russo, Baru, Ranalli, Bob, Nação, Batata, Folha, Rick e Bocha, entre outras lendas. Pelo Acidus, Lói, Urso, Gallego, Yuri, Robinho, Barath, Philip e Caballero. Lucas estava confirmado até sofrer uma entorse no tornozelo no feriado. Será desfalque em quadra, mas avisou que assumirá o comando técnico, função que ele mais exerceu em sua passagem pelo amarelo-limão.
 
O projeto Memória Chuteira faz parte das comemorações do Chuteira Day, destinado a homenagear times e jogadores que fizeram parte da história da Liga. Ele tem o apoio da Alot, que patrocinou uma recordação especial aos jogadores presentes. Mais da Alot em www.alotbrasil.com.br
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