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Três times muitos questionados – Shakthar dos Leks, Real Madruga e StarFucks – responderam bem às desconfianças nas quartas de final com um agente importante: o improvável

Se você acompanha a Série Aço e não apostou no StarFucks contra o Spatacus, fique calmo: era natural confiar no líder do Grupo B ante o 4° colocado da chave A. Na Bronze, quem pendeu para o Mulekinhos diante de um Shakthar mesmo líder também não cometeu loucura. E para quem jogou suas fichas no Morada Choque contra o Real Madruga na Prata, sem desespero, não foi maluquice. O problema é que no futebol a razão nem sempre anda lado a lado com a emoção, e o agente “improvável” entra em ação para deixar a todos boquiabertos.
 
Não se trata de desmerecer, por exemplo, o feito alcançado por Poeirinha, Gui de Sá e companhia – que despacharam um dos favoritos ao título da Aço. A vitória do StarFucks foi gigante, maiúscula, imponente. Ganhou no tempo normal com dois tentos de vantagem e bagunçou de vez a casa de apostas da divisão. Se chegará à decisão, é difícil de imaginar, já que enfrenta um dos dois favoritos ao caneco, o Abre o Olho. Mas só de alcançar o estágio atual, derrubando um Spartacus que sonhava com a taça, já é de se soltar rojões e comemorar. Se vai como franco-atirador na semifinal não é certeza – até porque o encontro entre os dois na fase de grupos acabou em 1 x 1. Certeza mesmo é que o “Sporting Lisboa” do Chuteira provou ser possível desbancar qualquer equipe.
 
Algo semelhante com o que fez o Shakthar dos Leks na Bronze. Lançar mão do improvável foi a premissa da equipe neste semestre. As resenhas iniciais indicavam uma temporada de afirmação ao time, uma vez que se reformulou e não se conhecia muito a respeito da “nova equipe”. Difícil até acreditar em Fiore quando o mesmo apostou na primeira colocação dos Leks antes mesmo de iniciar o certame. Eis que foram lá e subiram à Prata via Grupo A – à frente do então favorito Wake 'n' Bake. Agora, sem mais nem menos, passaram pelo Mulekinhos – abrindo espantosos 3 x 0 – e estão nas semifinais para, mais uma vez, fazer história junto ao improvável. Com certeza os jogadores usarão esta parte para falar algo como “ainda não acreditam em nós” nas preleções. Normal. A vida é feita para se passar por desafios, e a desconfiança faz parte dela. Capacidade para superar esses desafios o time já mostrou que tem.
 

Vencer o adversário e a desconfiança geral não foram obstáculos exclusivos ao Shakthar. Na Prata, o Real Madruga convive com eles da primeira rodada até o último sábado, quando acabou com o desejo de Lele de levantar outro caneco prateado (o primeiro veio quando foi campeão com o Joga 13; o segundo com o CAV). Aliás, os madruguenses são parecidos com os leks também na questão de desconfiança. Constantemente são alvos da imprensa e da ironia dos rivais – taxando-os de equipe sem grande qualidade técnica alta e dependente de gols de cabeça. Bem, o futebol também é jogado com a cabeça, tanto para testar a bola quanto para atuar dentro das 4 linhas. O Madruga joga com a inteligência de quem já esteve na Ouro e quer voltar a um lugar de difícil adaptação, mas que não é impossível de se jogar.
 
Essas 3 classificações não podem ser consideradas “zebras”. Não, porque na primeira fase nenhum classificado/eliminado no último sábado fez uma campanha mediana. Nem avançaram ao estágio final na chamada “bacia das almas”. O único que talvez tenha passado um pouco de sufoco foi o Real Madruga, mas que se acertou na reta final da fase de classificação e ficou em 4o do Grupo A prateado. Ou seja, quem avançou das quartas de final chegará forte e credenciado à penúltima fase das divisões.
 
Se estarão nas respectivas decisões só com uma bola de cristal, pois especular já ficou démodé. Vai adiantar dizer que o StarFucks não será páreo ao Abre o Olho? Ou desconfiar mais uma vez do Shakthar, dessa vez diante do Roleta Russa? O Invictus passará pelo Real Madruga? Não é momento para especulações. É momento de jogos entre gente grande. Quem deve tomar cuidado é o time que abre mão do improvável futebol clube.
 
Uma estrela vai brilhar… – Se no futebol profissional a estrela foi Fabiano, autor do gol do Palmeiras no título brasileiro de 2016, outras estrelas brilharam na rodada de quartas de final. Na Ouro, Marinho voou para defender a cobrança de pênalti de Chico e colocar o Arouca em mais uma semifinal – minando o sonho de Sega e a trupe do Fora de Série de serem campeões. Na Prata, o Invictus passou por um empate no tempo normal, outro na morte súbita, e por mais 9 cobranças para ser semifinalista. Enfim o time espanta a zica de sempre perder na disputa dos pênaltis. Os astros a brilhar foram o arqueiro Leo, defendendo uma penalidade, e Dennão – fazendo apenas sua segunda partida durante o semestre –, autor da cobrança decisiva. Toda hora é hora pra estrela brilhar.
Comentários (1)
Nov 28, 2016

Não falo do Real nem do Star por não ter base e não poder falar a respeito, mas o Shaktar é surpresa onde ??? Em que planeta ??? A imprensa marrom do Chuteira pra variar falando asneira rsrsrs.... A equipe do Shaktar é monstra, e tenho certeza que darão trabalho na Prata. Podem anotar ae. Tsk tsk tsk, imprensa juvenil rs.