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Time de Balãotelli é simplesmente perfeito até agora – na temporada, venceu todas as partidas; no Chuteira, ganhou todos os títulos disputados

Se na Bronze dissemos que o NQS está tranquilo rumo ao título, o que dizer então na Prata? Essa 13ª edição tem um nome sobrando – Associação Alcoólatras Anônimos, ou o popular A.A.A. Sim, senhores, o time sensação do Chuteira é ímpar em termos de trajetória na liga.
 
Sabe qual o retrospecto do A.A.A. no Chuteira? Pois daremos a você: em 41 jogos disputados até o momento, são 29 vitórias, 7 empates e apenas 5 derrotas. Porém, o que chama a atenção é o time não perder desde a 5ª rodada da Bronze passada, para o Bacaninha (a quem daria o troco sendo campeão nas penalidades), carimbando ao time uma série invicta de 17 jogos.
 
É esse histórico extremamente positivo, além de uma campanha perfeita até agora (10 jogos, 10 vitórias), que o Primatas terá pela frente. Aliás, quer outro feito histórico do A.A.A.? Pois o time tem 100% de aproveitamento em torneios disputados no Chuteira! Ou seja, isso quer dizer que a turma do Balão mágico ganhou tudo que disputou até agora. Foi a Taça Verão no início de 2014, aí veio a Série Aço (3ª edição) e em seguida a Bronze (9ª edição). Está chegando a vez da Prata, e a rapaziada vem mais favorita e forte do que nunca!
 
Quando o Primatas entrar em quadra neste sábado saberá que do outro lado tem uma máquina de fazer gols (o time já conhece, afinal, na 1ª fase, tomou de 6 x 2 do adversário da vez). Nada menos que o melhor ataque de todos os times que compõem o Chuteira na temporada. São 65 gols em 10 jogos – média de 6,5 gols por partida. Dos 65 gols, nada menos que 32 deles foram anotados por Balãotelli (praticamente de cada dois gols, um é do camisa 10), um fenômeno das quadras de society e que vem destruindo todas as defesas.
 

Claro que Balãotelli não joga sozinho e não marca sempre. Quem chegou mais perto de parar o centroavante esfomeado foi o Abusados, nas quartas de final. Pode-se dizer que o time parou Balãotelli, mas não conseguiu segurar Intera e Dudu. O resultado foi apenas um golzinho de Balão, mas derrota por 8 x 4.
 
Contra o Primatas, claro, o A.A.A. é extremamente favorito, ainda mais que a macacada não terá seu goleiro Foguinho. Porém, terá Marcelo Gama, outro que só falta fazer chover em quadra! Se Balãotelli soma 32 gols e lidera a artilharia, Gama tem 22 gols é ocupa a 2ª posição. Poucos jogadores são tão frios e com estrela como o 19 do Primatas. Os símios vêm de campanha muito boa após o fiasco na Prata anterior, quando nem se classificaram ao mata mata. São 8 vitórias e 3 derrotas até o momento, e apresentam uma das defesas menos vazadas, com 23 gols sofridos, só perdendo para o Real Madruga, que foi vazado 22 vezes. O fato de se garantirem na Ouro pode tirar o peso para o duelo, e isso pode ser uma faca de dois gumes – perder não tem problema porque o objetivo maior foi alcançado, ou então jogar mais solto e sem responsabilidade já que não precisam vencer para subir. Algo que pode dar um gás ao time – aliás, aos dois times: quem vencer e for campeão será o único na história do Chuteira a ter os troféus de campeão de Aço, Bronze e Prata. Um feito e tanto.
 
Do outro lado, o duelo que abre as semifinais traz o único representando e time campeão do Grupo B, o Real Paulista Classic, diante do segundo colocado do Grupo A, o Real Madruga. Confronto de reis que colocará frente a frente a melhor defesa do campeonato, como dito acima, diante do melhor ataque terráqueo (contemos, para efeito de impacto, que o A.A.A. é alienígena). Os clássicos do Paulista anotaram 49 gols e, assim como o A.A.A., tem sua referência ofensiva – no caso, Cadu Kfouri – e os chamados segundos atacantes – Fabinho e Lê Rosa (este último suspenso). Kfouri marcou 20 vezes e a única derrota do time na temporada – diante do Abusados – foi num jogo em que ele não compareceu. A rigor, Cadu Kfouri não sabe o que é perder ainda quando em campo.
 
O Real Madruga já garantiu seu retorno à Série Ouro, após rebaixamento no semestre passado, e pensa muito em voltar com o título. Quando subiu da primeira vez, há um ano, foi vice-campeão, perdendo do Bengalas na final. Agora, para ter nova chance de disputa de título, precisa passar antes por outra realeza, o Real Paulista Classic.
 
A zaga comandada por Vilhena terá muito trabalho diante do poderio ofensivo do RP Classic, que deixou para trás a pecha de amarelão e enfim garantiu o acesso à Série Ouro por antecipação. Isso deu tranquilidade para derrotar o Mercenários – apesar do sufoco – nas quartas de final, diferentemente do que viu no passado. A saber: na Prata do semestre passado, era líder e podia decidir o grupo quando perdeu para o Roleta Olímpico e acabou em 3º lugar, sendo eliminado logo nas oitavas  pelo Vingadores (o mesmo time que o eliminou nas semifinais do II Chuteira de Aço); na 8ª edição da Bronze, após vencer o grupo e se garantir na Prata, acabou derrotado pelo Elefantes Indomáveis nas quartas de final.
 

O passado de eliminações ficou para trás e o Real Paulista quer sim o título. Querer nem sempre é poder, claro, mas o time está com moral e estrela, e o ambiente criado pelo técnico Jean é dos melhores. Portuga e Gabão são segurança na zaga, Thiaguinho e Pedrinho carregam o piano no meio e Cadu e Fabinho decidem no ataque. Já no Real Madruga, o destaque é o conjunto. Um time taticamente muito bem postado e disciplinado, com meias como Zé Mannis, Cesão e Zaron que sabem chegar ao ataque e também marcar atrás, Bruninho aberto nas pontas e Rafa Ornelas centralizado no ataque. A arma mais que mortífera do time continua sendo a bola parada. Não tem time que faça mais gols em jogadas oriundas de lateral ou escanteio. É com isso que o Real deve tomar cuidado se quiser chegar à sua primeira final.
 
Em comum aos quatro semifinalistas, a experiência. Apesar de Primatas e Real Madruga terem times mais jovens em termos de idade, são bastante rodados no Chuteira, mais inclusive que A.A.A. e Real Paulista Classic, que têm menos de dois anos de vida na liga. Entretanto, o A.A.A. tem jogadores muito rodados fora do Chuteira, enquanto o Real Paulista apresenta elenco com idade mais avançada, que conhece os atalhos no campo, como diria o velho comentarista caindo no lugar comum. Bola os quatro têm de sobra, mas não há como não ver o A.A.A. adiantado nessa corrida. Para muitos, o título mais decidido da temporada por antecipação. Eu ainda não cravo isso. 
Comentários (1)
Jun 11, 2015

Será um belo jogo entre Primatas e A.A.A. E esse tal efeito e tanto, já possuímos, afinal, a Prata (1ª edição), nós levamos junto com a Aço (2º edição) e Bronze (8ª edição).... Entraremos para chegar em nossa 4ª Final e levaremos este triunfo.