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Em uma rodada surpreendente, com queda de invencibilidades e W.O., Roleta Olímpico, Cachorro Velho e Voando Baixo roubaram a cena na rodada 5


O Roleta Russa Olímpico se encaminhava para a vitória número cinco no Grupo B da Ouro quando de repente… gol de empate do Zenite no minuto final do bom e tenso confronto entre as equipes! O técnico Vadão não poupou nem a lata de lixo na saída da quadra. Sua irritação pela perda de dois pontos fez sentido, afinal, o time acertaria a quina e se colocaria praticamente nas quartas de final do mata-mata. Porém, a mesma irritação perdeu o sentido, pois seu rival direto, Peneira, caiu diante do Arouca Jrs. e também viu a chance da 5a vitória seguida ruir.
 
Agora, o Roletinha é líder isolado do grupo com 13 pontos. Está 5 pontos à frente do 3º colocado, o Arouquinha, e classificado ao mata-mata. Tem tudo para estar na fase final sem precisar jogar as oitavas. É impensável que aconteça algo de errado com a sensação da divisão, que tem o 2o melhor ataque do certame (ao lado do Peneira) e a melhor defesa ao lado de Fora de Série e Mulekes, certo? Pelo contrário: é nesse momento que o equilíbrio deverá vir à tona, pois a pecha do time continua sendo “bons jogadores, mas imaturos ainda”.
 
E essa pecha nada tem a ver com o resultado do último sábado. Empatar com o Zenite, mesmo este disputando mais fugir do Z-2 do que entrar no G-6, não é desmérito nem o fim do mundo. Só que a forma como saíram da quadra, muitos chateados e outros, exaltados, pode influenciar o próprio time já no próximo sábado. Essa última oração talvez não estaria neste texto se o jogo fosse contra ou MachuPichu ou Camelo, últimos colocados da chave. O problema é que no próximo dia 15 o adversário será o Peneira. E lamentar o empate do último sábado pode ser prejudicial. Catatau e cia. terão de “levantar a poeira” e seguir em frente, caso contrário, terão dificuldades nos jogos restantes.
 
Contudo, os deuses da Ouro parecem olhar ao Olímpico dos Roletas com um certo apreço. Triunfo, é claro, seria excepcional, mas até um empate contra o Peneira não seria mau resultado ao Roletinha. Uma derrota seria uma catástrofe? Não. A rodada oferece o confronto de líder e vice-líder, e também de 3º e 5º colocados no grupo. No caso, Arouquinha e Bode medirão forças e um deles poderá frear a ascensão do outro. Ou até mesmo ficarem na igualdade. Aí o técnico Vadão nem precisará gastar sua mão. Só têm de tomar cuidado, pois, se der igualdade nos dois confrontos, o Divino poderá terminar a rodada 6 sorrindo...
 
Enquanto uns empatam, outros… – Usando o senso comum, vencer é bom em qualquer ocasião. Porém, há vitórias que vêm no momento exato. Pergunte ao Cachorro Velho e veja se alguém do elenco discorda. O time voltou a vencer depois de um longo jejum. Sua última conquista foi no dia 21 de novembro de 2015, quando derrotou o Bode por 4 x 3 nas oitavas de final da 14ª edição da Prata. Depois disso, viveu a agonia do rebaixamento sem vitórias no primeiro semestre e sua extensão para a atual edição até o último sábado, quando a cachorrada enfim derrotou o Corleone pelo mesmo placar da então última vitória.
 
Giggio e outros jogadores, como Chuck, de volta ao time este ano, se esforçam desde 2014 para montar um elenco competitivo, que possa fazer frente a algumas equipes de tradição e força. O auge do Cachorro Velho foi disputar a Série Prata justamente na temporada onde só parou nas quartas de final ante o Nois Que Soma. Depois disso, fez uma péssima campanha no primeiro semestre de 2016 na mesma divisão e tornou a ser bronzeado. E, desde que recomeçou sua jornada, só havia levado 1 ponto em 12 disputados. Serginho, Mateus e Guilherme fizeram os tentos necessários para devolver a esperança a Thiaguinho, Tupi e cia.
 
Quem também venceu, e surpreendeu de certa forma, foi o Voando Baixo na Série Aço. Incontestáveis 8 x 1 sobre o então líder Torce Contra. Talvez tenha sido o resultado mais surpreendente em todas as divisões da rodada 5. Só não foi o mais expressivo em números porque o Toiss conseguiu a proeza de levar apenas 5 jogadores de linha ante o Abre o Olho e perdeu por 17 x 2. Não foi o mais expressivo em números, mas foi o mais expressivo em moral.
 
O Voando Baixo é tradicional no Chuteira. Começou em 2009, ficou um ano afastado e retornou. Porém, desde então, era apenas mais um no meio da multidão chuteirense. Só que já foram 3 vitórias em 5 jogos, um saldo positivo para quem sempre lutava na parte de baixo da tabela.  “Nós mudamos a nossa mentalidade, nossa formação tática, e está todo mundo comprometido e fechado com o time”, afirmou Pisano, um dos líderes da equipe. Embora não seja a hora para encher o peito de entusiasmo, é importante que o elenco tenha os pés na terra e o coração quente.
 
 
Comentários (1)
Out 11, 2016

O Rio-Sampa derrubou dois invictos e não aparece em nenhum local, acho estranho isso, mas tudo bem. Parabéns pela materia mesmo assim.